Diário de um divorciado louco

Um diário, de um divorciado, com noticias, pensamentos, reflexões e tudo que você precisa saber de um "louco" e que pode com certeza melhorar a sua vida! Ou não...

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segunda-feira, 31 de outubro de 2016

ESPECIALISTA REVELA 5 PASSOS PARA TER UM RELACIONAMENTO DURADOURO

ESPECIALISTA REVELA 5 PASSOS PARA TER UM RELACIONAMENTO DURADOURO

Conselhos para não deixar o romance cair no marasmo.

Felipe Gatto - Publicado: 28/10/16 12:49 | Atualizado: 28/10/16 12:49

Parabéns, você tem um mozão para chamar de seu. Mas muitas vezes, quando estamos em um relacionamento, precisamos nos esforçar (e muito) para a rotina não destruir tudo.

Ou seja, não basta conquistar o crush, tem que fazer uma manutenção desse love todo.



Segundo a Cátia Damasceno, especialista em relacionamento, existem cinco truques que podem fazer toda a diferença na vida a dois, e vamos apresentá-los à você. Antes de mais nada, a relação precisa ser como uma árvore Sequoia, firme e de base forte.

“Essa espécie de árvore, muito comum nos Estados Unidos, é conhecida por não se abalar mesmo com terremotos e furacões, e isso acontece porque as raízes são muito firmes no solo”, explicou a especialista.

Espia só as dicas!
***

1. Converse sobre o futuro

Criadora do blog Mulheres Bem Resolvidas, Cátia Damasceno orienta que o casal precisa falar sobre o futuro e conferir se os objetivos dos dois são similares.

“É fundamental que o casal divida os mesmos sonhos e desejos, e saiba aonde quer chegar. Muitos parceiros nem sequer falam sobre isso, e quando percebem, estão correndo atrás de sonhos diferentes”, orienta ela, reforçando que os pombinhos precisam ter os mesmos ideais de vida.

Você concorda?
Malu moreira

2. Compartilhe valores

Cátia defende que possuir valores semelhantes também é fundamental, já que evita que os parceiros batam de frente e encarem discussões aparentemente sem fim.

“Valores são a base do relacionamento, e precisam fazer o casal se complementar. Se um valoriza uma vida urbana e o outro tem valores voltados para uma vida do interior, por exemplo, isso pode gerar conflitos”.
Bau

3. Entenda as diferenças

Compreender que o outro não é uma cópia sua e que ele pensa diferente também é um dos segredos mais poderosos para uma relação ser bem sucedida e duradoura.

“Geralmente os homens são mais calados e não falam tanto sobre os sentimentos. As mulheres precisam entender isso e saber lidar com este comportamento. Procure entender o outro lado e respeite essas diferenças para evitar atritos e embates que não são saudáveis”, orienta a coach.

Revista glamour

4. Deixe claro o que agrada ou não

Nada de joguinhos aqui! Dizer o que gosta e o que detesta, seja na cama ou em qualquer outro aspecto do relacionamento, é essencial para a união do casal, aconselha a especialista.

“Não tenha medo de dizer, na hora certa, que prefere um tipo de atitude ou de carinho”, declara Damasceno, ressaltando que é preciso conversar sobre sexo e que isso seja feito numa boa e sem neuras.

O sul

5. Invista na relação

Nem sempre é fácil ter ideias mirabolantes para surpreender o amor da sua vida ou pensar em novidades para o romance não esfriar. Apesar disso, investir na união e dar um empurrãozinho um no outro é primordial.

“Ao contrário do que muitas mulheres pensam, os homens são apegados a relacionamentos duradouros, e simplesmente não sabem como fazer com que ele fique melhor. Por isso, procure ajudá-lo”,comenta Cátia Damasceno.
Blog capoeiras
– Prontinho, agora só falta a gente arrumar um mozão pra aplicar as dicas, né?

Fonte(s): Blog Mulheres Bem Resolvidas

SOBRE RELACIONAMENTOS ABUSIVOS: A VIOLÊNCIA VAI MUITO ALÉM DA AGRESSÃO FÍSICA!

SOBRE RELACIONAMENTOS ABUSIVOS: A VIOLÊNCIA VAI MUITO ALÉM DA AGRESSÃO FÍSICA!


 2 dias atrás (Atualizado 2 dias atrás)

Se você está com alguém que só te crítica, que só aponta os seus defeitos, que sempre deprecia o seu jeito de ser e tudo o que você faz, você está vivendo um relacionamento abusivo.

Ouvimos falar sobre relacionamentos abusivos. Mas, muitas vezes, imaginamos que apenas as agressões físicas e estupros se configuram como relacionamento abusivo. Também acreditamos que apenas mulheres podem ser vítimas de relacionamentos abusivos. Homens e mulheres podem oprimir o parceiro. E por agressão, inclui-se também a psicológica.

Se você está com alguém que só te crítica, que só aponta os seus defeitos, que sempre deprecia o seu jeito de ser e tudo o que você faz, você está vivendo um relacionamento abusivo.



sobre-relacionamentos-abusivos-capa-e-foto-01O Segredo - Jovem

Se o seu parceiro ou parceira atrapalha os seus projetos profissionais, interfere na sua relação com familiares e amigos, manipula a sua vida, impedindo-o ou impedindo-a de você ser você mesmo, restringindo a sua liberdade de ir e vir, a sua liberdade de se expressar, criando constrangimentos diante de outras pessoas com piadas maldosas, críticas excessivas ou cenas violentas de ciúmes, você está vivendo um relacionamento abusivo.

Se o seu parceiro ou parceira te impede de crescer como ser humano, como profissional, se o seu parceiro ou parceira te impede de viver as suas crenças e ideais, você está vivendo um relacionamento abusivo. Se você não se sente à vontade diante do seu parceiro ou parceira, você está vivendo um relacionamento abusivo.

Muitas pessoas vivem ou já viveram relacionamentos abusivos sem se darem conta disso porque não foram agredidas fisicamente. Porque não passaram por humilhações muito ostensivas. Porém, quando uma pessoa enfrenta centenas de pequenas humilhações, de pequenos constrangimentos, além de restrição de liberdade sutil associada com críticas constantes, a autoestima começa a despencar de forma vertiginosa.

Muitas vezes, gestos aparentemente pequenos e sem importância, quando repetidos com grande frequência, podem se configurar como indícios de um relacionamento abusivo. Por exemplo: insistir em uma piada sobre a aparência física da pessoa ou insistir em uma piada sobre a dificuldade da pessoa para executar uma tarefa. A piada pode ser feita para a própria pessoa apenas ou para terceiros também, o que agrava bem a situação. Outro exemplo: demonstrar excessivo interesse por outras pessoas diante do parceiro ou parceira, como se o parceiro ou parceira fosse um colega de quarto.

Quando a pessoa que diz nos amar nos define como alguém incapacitado para tomar decisões importantes, incapacitado para desenvolver as tarefas do dia a dia, incapacitado para viver a vida com autonomia, começamos a acreditar realmente em nossa debilidade.

Começamos a gostar menos de nós e passamos a crer que sem o parceiro ou parceira não iremos sobreviver a um mundo hostil e cruel.

Mas sobrevivemos. Sobrevivemos sim. E sobrevivemos de forma bem melhor.

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sexta-feira, 28 de outubro de 2016

“CADA RELACIONAMENTO É UM ESPELHO. ELE REVELA SUA IDENTIDADE A VOCÊ!’’

“CADA RELACIONAMENTO É UM ESPELHO. ELE REVELA SUA IDENTIDADE A VOCÊ!’’


 10 horas atrás (Atualizado 10 horas atrás)

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Transbordar….

Essa semana ouvi histórias de amores que diziam ser intensas e sincronizadas, mesmo não possuindo um tempo maduro entre os envolvidos, parei pra pensar nesta sensação que causa tal euforia e uma paixão avassaladora em apenas alguns meses ou dias.

Pesquisando sobre, achei um trecho de um texto que vale a pena ser compartilhado.

“Um relacionamento nunca cria nada. Ele só pode trazer algo que já é existente.
Assim, nunca jogue a responsabilidade no outro. O outro é, no máximo, uma ajuda para lhe mostrar as subcorrentes de sua mente. Cada relacionamento é um espelho, ele revela sua identidade a você; ” ( Osho)

BINGO! Exatamente isso, nós humanos temos o “dom” da projeção, passar para o outro o que nos falta ou já possuímos e não nos demos conta. Todos projetamos ou somos projetados.

Antes de nascer se espera que você dê certo na vida, case, tenha filhos, se forme em medicina ou direito e torça para o time escolhido pelo seu pai. Nos relacionamos com base em nossos desejos, anseios e vontades, esperamos que, a pessoa de nossa escolha assuma e cumpra todas as expectativas que nela estamos depositando.

Mas e quando isso não se sustenta e tudo cai por terra? Simples, culpamos o outro. Toda relação da margem para nosso autoconhecimento e indagações que antes não era pensado cautelosamente, como por ex: gostos, lugares para sair, comidas preferidas ou que não suporta…

Saudável seria o relacionamento onde parássemos pra olhar o outro, com o que ele realmente tem a mostrar sem expectativas do par perfeito para não tornar a relação manipulável e frustrante, afinal somos indivíduos únicos, com crenças e valores completamente distintos.

Reconhecer que não somos perfeitos e possuímos conteúdo internos que individualmente temos que lidar, torna mais fácil aceitar as atitudes do outro com tolerância abrindo espaço para que seu parceiro não tenha a função e obrigação de te completar e sim que a relação possa a vir transbordá-los.

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quinta-feira, 27 de outubro de 2016

5 MANEIRAS DE DISCUTIR COM SEU PARCEIRO DA MANEIRA CERTA:

5 MANEIRAS DE DISCUTIR COM SEU PARCEIRO DA MANEIRA CERTA:


 11 horas atrás (Atualizado 10 horas atrás)

Espera-se que todo relacionamento tenha discussões, em um ponto ou outro. Não importa por quanto tempo um casal esteja junto, sempre terá de lidar com uma questão ou outra em determinados momentos de sua união.

Coisas insignificantes e problemas ainda maiores acontecerão, mas a forma como os casais discutem sobre estas questões tem um impacto muito forte sobre a qualidade de seus relacionamentos. A habilidade mais valiosa é a comunicação, pois é capaz de deslocar qualquer desastre potencial. Quando as discussões são bem construídas, uma melhor resolução acontece.

Uma coisa boa sobre conflitos é que, quando são tratados justamente, eles fortalecem o relacionamento. É um processo no qual o casal pode discordar sobre questões pacificamente e sair com uma melhor compreensão e resolução de tal questão. Quando isso é conseguido, se estabelece uma relação mais forte e infunde respeito mútuo entre o casal. Se prender a ressentimentos só irá drenar a felicidade e gradualmente destruir um relacionamento maravilhoso.

É muito importante saber que uma discussão é um caminho para uma melhor compreensão e crescimento em seu relacionamento. É pertinente entender que seu parceiro não é um inimigo a ser destruído, mas um ente querido com o qual você deseja estabelecer um entendimento com base em seu ponto de vista sobre um determinado assunto. Portanto, você não deve ver-se como um soldado na frente de um inimigo, não é uma guerra.

Aqui estão cinco maneiras de discutir com o seu parceiro (da maneira certa…):1.A forma como você responde é a chave!


5-maneiras-de-discutir-com-seuO Segredo - Jovem

Muitas vezes, as pessoas reagem ao invés de responderem a questões. É uma habilidade muito importante ser capaz de diferenciar entre os dois termos, pois isso será benéfico para o seu relacionamento e até mesmo para suas habilidades de comunicação em geral.

Quando você responde em vez de reagir, fica no controle da situação, e torna-se mais fácil para você pesar as opções e decidir a resposta certa para gerir o conflito. Mas quando você reage, pode dizer algumas coisas das quais vai se arrepender mais tarde; tudo o que foi dito não pode ser revertido.

Isso pode ser difícil de colocar em prática, mas você tem que aprender a controlar suas emoções e gerenciar suas reações imediatas. Qualquer coisa além disso só vai aumentar o conflito.
2.Não aumente sua voz

Levantar a voz contra o seu parceiro em uma discussão não é o ideal. Só vai levar a reações mais negativas. Deixe sua comunicação ser educada e detalhada, conforme você tentar provar sua perspectiva. Por outro lado, se o seu parceiro está gritando, você deve educadamente chamar a sua atenção. O tom em que vocês se comunicam é muito importante. A resolução de conflitos só podem melhorar quando as questões são tratadas da maneira correta.3.Assuma a responsabilidade

Não evite assumir a responsabilidade por suas falhas. Algumas pessoas chegam a exagerar histórias para que possam estar no lado vencedor. Lembre-se que não é um jogo, e que o seu parceiro não é um inimigo. É apenas um conflito que precisa ser resolvido. Quando você assume a responsabilidade por suas falhas no conflito, ajuda a resolver as coisas e ambas as partes podem ver tudo de um ponto de vista melhor e com uma melhor compreensão.4.Lembre-se que jogo sujo não vale a pena

Nunca permita que a raiva te leve à violência ou qualquer outra forma de abuso. O abuso emocional ou físico sobre o seu parceiro só vai acabar em arrependimentos. Tenha cuidado para não recorrer ao uso de palavras dolorosas, tentando colocar alguma culpa sobre o seu parceiro.

Lembre-se sempre que vocês viveram bons momentos e que viverão mais outros quando esse conflito for resolvido. Tente o máximo possível não deixar manchas que não desaparecerão facilmente.5.Seja o pacificador

Uma abordagem suave vai certamente desmanchar a ira. Quando você opta por ver o conflito e escolher a paz, desarma o seu parceiro irritado e o convence a ser mais razoável e consciente da relação.

Torna-se mais fácil para o seu parceiro irritado lidar com a raiva e dor, o que, por sua vez, levará ao perdão mais facilmente. Se o seu parceiro opta por permanecer no lado furioso depois de ter oferecido a paz genuína, você pode ter que deixá-lo por um tempo, pois algumas pessoas podem precisar de um tempo sozinhas para superarem as suas emoções.

___Traduzido pela equipe de O Segredo – Fonte: Power of Positivity/The post 5 MANEIRAS DE DISCUTIR COM SEU PARCEIRO DA MANEIRA CERTA: appeared first on .

terça-feira, 25 de outubro de 2016

45% dos brasileiros acreditam ser preciso controlar o parceiro

45% dos brasileiros acreditam ser preciso controlar o parceiro

Estadão Conteúdo24.10.16 - 15h08
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Quase metade (45%) daqueles que vivem um relacionamento acreditam que há necessidade de controlar o parceiro, três quartos dizem já terem sofrido controle e 67% admitem já terem exercido controle.

Os dados são de uma pesquisa realizada pelo Instituto Quantas – para divulgar o filme Amor e Dor, primeiro longa de ficção de Gustavo Rosa de Moura, com estreia prevista para o próximo dia 3. Foram ouvidas 802 pessoas maiores de 16 anos, das classes A, B e C, moradoras das nove principais regiões metropolitanas do País.

A produtora cultural Fernanda (nome fictício), de 23 anos, sabe bem o que é viver um relacionamento complicado. Ela morava com o namorado, com quem tinha um relacionamento há três anos. Um dia, quando chegou em casa, ficou chocada: ele havia entrado em seu computador e transferido todos os e-mails e mensagens de redes sociais da conta dela para a dele. “Ficou com todas as minhas conversas de anos e anos na íntegra. Ele disse que iria ‘estudar’ as mensagens para saber se em algum momento eu entrasse em contradição”, conta.

Não satisfeito, o então namorado apagou um amigo da agenda de contatos de Fernanda. “E o bloqueou de todas as minhas redes sociais. Antes, mandou uma mensagem para ele de meu perfil, dizendo que não poderíamos mais conversar”, recorda-se.

A situação ficou insustentável. Mas a gota d’água ocorreu semanas depois desse episódio traumático, quando ao flagrá-la em uma troca de mensagens de WhatsApp com um amigo, arrancou o celular de sua mão e quebrou o aparelho. Fernanda foi embora de casa. “Deixei tudo o que havíamos comprado juntos para trás. Fiquei só com a câmera fotográfica, o computador e uma mala de roupas”, diz.

Separação

O rompimento, como o de Fernanda, é difícil para a maior parte das pessoas. De acordo com a pesquisa, 63% das pessoas já insistiram em um relacionamento mesmo sem estarem felizes. Na distribuição de motivações (quando o entrevistado podia responder mais de um afirmação), 54% diziam que assim agiam porque ainda acreditavam em algum envolvimento afetivo, 24% pela segurança social (família e amigos do parceiro), 22% pela segurança econômica, 37% por causa de filhos, 20% por acomodação, 16% pelo sexo e 15% pelo medo de ficar sozinho.

“A grande surpresa da pesquisa é que apesar de 45% dos entrevistados dizerem que é preciso controlar o parceiro, a grande maioria das pessoas, 79%, dizem confiar no parceiro”, afirma Karla Mendes, diretora do Instituto Quantas.

Para ela, a tecnologia contemporânea “favorece o desejo de controle”, em casos em que “essa semente já existia”. “Por um lado, a tecnologia favorece a facilidade do acesso ao outro. Por outro lado, ajuda que o controle seja exercido”, diz Karla. “É como se você invadisse o espaço dos outros com menos medo.”

A apresentadora, cineasta e atriz Marina Person, de 47 anos, que encarna a protagonista do filme Amor e Dor, já viveu situações de controle em relacionamentos na vida real. “Tive um namorado que chegou a ler meu diário. Perdi a confiança totalmente”, conta. “Mas não foi o único: houve um outro que queria saber tudo o que estava acontecendo, com quem eu estava falando, sobre meus relacionamentos antigos, tudo o que já tinha acontecido.”

Apesar de seus casos “problema” terem ocorrido bem antes do advento das redes sociais, ela acredita que a tecnologia propicia um maior afloramento dessas tendências. “Facilita a vida do paranoico. As redes sociais são infernais nesse sentido. É um horror isso”, define.

Fonte: http://istoe.com.br/45-dos-brasileiros-acreditam-ser-preciso-controlar-o-parceiro/

The Ugly Bug Ball: site de encontros dá destaque a 'pessoas feias'

The Ugly Bug Ball: site de encontros dá destaque a 'pessoas feias'

por ALINE JESUS em 24/10/2016 11h27
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The Ugly Bug Ball é uma rede social para encontros entre pessoas consideradas feias. A página tem foco diferente das mais tradicionais, como Tinder e Ashley Madison. A ideia é criar uma comunidade de pessoas que não se sentem fisicamente atraentes.

Nossa opinião

The Ugly Bug Ball é um site de relacionamentos para pessoas com “aparência normal". É uma página voltada às pessoas que não querem procurar novos romances em sites famosos por não serem tão bonitas. A página é, originalmente, inglesa, mas existe uma versão em português para brasileiros.

Para usar o The Ugly Bug Ball, é preciso fazer um cadastro bem rápido. Dizer as preferências, falar um pouco de você, adicionar uma foto e depois verificar o endereço de e-mail. Depois disso, é só começar a interagir. As fotos de outros usuários já irão aparecer na página principal. A usabilidade do site é boa, apesar de a tradução para o português ser muito questionável, com direito a palavras em espanhol e bandeira da Espanha. Apesar disso, não é difícil de usar a rede social, até porque seu desempenho é bom, com o cadastro rápido e navegação simples.

Você pode fazer buscas personalizadas por pessoas, por local, idade e muito mais. O sistema de funcionalidades é interessante, com cadastro premium para quem quer pagar para ter mais recursos. O problema notado foi que não há muitos usuários do Brasil usando a página.

Em diversos acessos ao serviço, somente as mesmas sugestões foram exibidas, tanto como possíveis pares como na tela de novos usuários. Com isso, o The Ugly Bug Ball tem uma ideia divertida, mas com baixa adesão no Brasil.

Prós

Fácil usabilidade
Em português

Contras

Poucos usuários
Interface pouco atrativa

Fonte: http://www.techtudo.com.br/tudo-sobre/ugly-bug-ball-web.html

segunda-feira, 24 de outubro de 2016

6 coisas que uma pessoa traída não deve fazer

6 coisas que uma pessoa traída não deve fazer

Yahoo Vida e Estilo International-24 de outubro de 2016

Independentemente do seu parceiro dormir com alguém uma única vez ou manter um caso extraconjugal por meses, ser traído dói muito. Isso não significa que não vale a pena tentar consertar o relacionamento, uma escolha que cabe unicamente à pessoa traída. Sempre haverá amigos e familiares insistindo que a decisão certa é terminar, mas somente você é capaz de definir o que é melhor para você. “A monogamia não é fácil, e é mais difícil para algumas pessoas do que para outras,” disse a terapeuta de casais Irina Firstein ao site Cosmopolitan.com. Embora a infidelidade seja dolorosa, “o relacionamento geralmente melhora quando as pessoas estão comprometidas e trabalham duro para restabelecer a confiança.” Ela diz que muitos casais com os quais já trabalhou desenvolveram conexões mais fortes após a traição (mas é claro, seria mais fácil fazer isso antes de passar por uma situação tão terrível quanto essa).


Crédito da foto: Viktor Solomin/Stocksy

Na verdade, tudo depende de diversos fatores. Se o casal decidir tentar seguir em frente, alguns comportamentos que podem surgir naturalmente devem ser evitados pelo bem da relação. Confira seis deles a seguir.

1. Não ignore a infidelidade. Você pode se sentir tentado a fingir que nada aconteceu porque isso parece doer menos, mas se o fizer, qualquer ressentimento existente irá crescer cada vez mais e você não enfrentará os problemas presentes no relacionamento. “A coisa mais importante é entender o significado da infidelidade, porque muitas vezes ela é um reflexo da satisfação com a relação,” diz Firstein. “Há situações em que as pessoas são compulsivas sexualmente, mas na maior parte do tempo a traição acontece como uma tentativa [do traidor] de chamar atenção para os problemas no relacionamento.”

Talvez a infidelidade realmente tenha sido um momento de fraqueza, ou talvez o traidor tenha tentado encontrar alguma coisa que sentia que faltava na relação. Seja qual for o caso, compreender a situação irá reduzir a probabilidade de uma nova infidelidade no futuro. O foco não deve ser “fazer as coisas voltarem a ser como eram antes” – elas já são diferentes – e sim construir um relacionamento novo, mais forte e mais recompensador. E isso é possível.

2. Não se culpe. Se você foi traído, a culpa não é sua. Você não é responsável pelo que aconteceu, você não “mereceu”, e se o seu parceiro foi infiel, em vez de conversar a respeito das suas necessidades (ou de terminar o relacionamento), a culpa é dele, e não sua. Isso não significa que você não deve tentar entender estas necessidades e tentar satisfazê-las se quiser salvar a relação (e obviamente, seu parceiro deve fazer o mesmo por você). “De certa forma, é empoderador pensar ‘É isso que aconteceu, é por isso que aconteceu, e este é o meu papel na situação,’” explica Firstein. Mas lembre-se: não culpe a si mesmo pela decisão errada tomada por outra pessoa. Não é você que tem que se desculpar.

3. Não tente “se vingar”. Você pode até se sentir melhor momentaneamente se xingar seu parceiro traidor nas redes sociais ou arranhar o carro dele. Você pode até sentir uma grande satisfação ao traí-lo também, mas “igualar o placar” é o que dois competidores fazem, e não o que duas pessoas que se amam e estão dedicadas a salvar uma relação e restaurar a confiança devem fazer. Neste momento, é importante que os dois façam o que puderem para jogar no mesmo time.

4. Não use a infidelidade para “vencer” outras discussões. A terapeuta sexual Vanessa Marin ressalta, “O fato de que ele traiu não dá a você o direito de trazer a infidelidade à tona eternamente como uma carta na manga toda vez que vocês estiverem em uma discussão. É preciso estar disposto a superar, se você quer seguir em frente.” Isso significa que durante uma briga por você não ter avisado que iria viajar com seus amigos no final de semana você não pode inserir um “Bom, pelo menos eu não o traí” no meio da conversa. Além disso, se você está machucado pela infidelidade, não vale a pena ficar trazendo-a de volta, e você sabe que este comportamento não fará bem a ninguém.



5. Não acelere o processo de cura. A traição do seu parceiro pode doer da mesma forma e pelas mesmas razões por muito tempo. Seja paciente consigo mesmo enquanto você processa a situação, e converse com seu parceiro para que ele entenda que também precisa ser paciente com você. “É muito importante que a pessoa que foi infiel entenda que seu companheiro está devastado e que será difícil consertar as coisas,” Firstein diz. “Serão muitas perguntas, e às vezes as mesmas perguntas surgirão diversas vezes. As pessoas estão tentando reconstruir seu entendimento do parceiro e do relacionamento, e elas estão em choque.” Eventualmente você pode até perceber que não conseguirá superar o que aconteceu e que precisa se afastar da relação – mas enquanto isso, não se apresse. Se o seu parceiro está ficando frustrado por responder às mesmas perguntas e ter as mesmas conversas, questione se ele está realmente comprometido a ganhar a sua confiança novamente.

6. Não tenha medo de pedir ajuda profissional. “Muitas vezes a infidelidade é a única coisa que traz as pessoas ao consultório do terapeuta”, diz Firstein, sendo que eles poderiam ter obtido benefícios com a terapia muito antes do ocorrido. Sim, pode parecer assustador e estranho analisar a sua raiva/culpa/vergonha/tristeza sentado ao lado da pessoa que causou tudo isso. No entanto, um terapeuta pode oferecer as ferramentas para estabelecer estilos de comunicação mais saudáveis. Esta é a sua chance de construir um novo relacionamento com a mesma pessoa – não tenha medo de contar com a ajuda de um profissional. E não se preocupe, não há nada que eles já não tenham visto.

Hayley MacMillen-From Cosmopolitan
https://br.vida-estilo.yahoo.com/6-coisas-que-uma-pessoa-tra%C3%ADda-n%C3%A3o-deve-fazer-090033967.html

Manual dos Solteiros: tenha uma casa perfumada sem precisar gastar muito

Manual dos Solteiros: tenha uma casa perfumada sem precisar gastar muito

Guilherme Cavalcante-22/10/2016 09h06 - Atualizado em 22/10/2016 09h06

Alternativas naturais como ervas e chás vão deixar sua casa cheirosa

Para um ambiente perfumado, coloque folhas e folhes aromáticas secas num vidro (GettyImages)

Ok, você até é marujo de primeira viagem, mas já consegue manter as coisas limpas, organizadas e minimamente decoradas. Quer dizer, você está bem próximo do que a gente costuma chamar de um lar - aquele espaço gostoso para o qual é maravilhoso retornar depois do trabalho, para colocar um som da hora e tomar um cálice de vinho ou uma cervejinha, quem sabe?

Bem, detalhes à parte, talvez seja a hora de um próximo passo: aromatizar ambientes e espaços da sua casa. E muito embora isso seja a coisa mais fácil (se você tiver cerca de R$ 60 para comprar vidrinhos, difusores e essências - um para cada ambiente, mais os sachês de perfume à R$ 12 para cada gaveta - em alguma loja do shopping, fazer com que cada ambiente dê o seu recado olfativo e de maneira mais econômica é absolutamente possível. Confira algumas dicas que o Manual dos Solteiros preparou!

Quartos e ambientes fechados


Saches de ervas que você mesmo pode fazer para perfumar gavetas (CasaDecor/Reprodução)De fato, os aromatizados de loja são bem mais práticos, mas a gente recomenda o caminho inverso por uma questão de... Amadurecimento, digamos assim. Em vez do Shopping, o lugar onde você precisa ir é numa floricultura próximo à sua casa e/ou no Mercadão do seu município. E essa é basicamente a parte interessante disso tudo: bater perna, conhecer lojas e pessoas pela cidade.

Para manter um ambiente perfumado sem precisar recorrer a produtos químicos ou essências caras, é preciso, então, que você visite a floricultura. Normalmente, esses lugares dispõem de folhas e pétalas de flores. Dê preferência as já secas, que você simplesmente põe numa caixinha ou num vidro bonitão.

Gavetas e guarda-roupas

Cascas de laranja e de limão vão deixar suas roupas com cheiro agradável. Você pode, ainda, fazer uma mistura de casca de laranja, limão e lima, colocar num saquinho de feltro. Dái basta borrifar um pouco de álcool e esfregar as raspas contra as 'paredes' do saquinho. Troque quando achar que o cheirinho enfraqueceu.

Outra possibilidade é fazer os mesmos saquinhos, mas com sementes de algumas ervas aromáticas que você encontra em casa de ervas ou no Mercadão. Dê preferência à erva doce, patchouli, camaru-do-amazonas, ponha no saquinho de feltro, decore com um lacinho da sua preferência e: voilá, gaveta perfumada.

Banheiros e cozinha

Chá de canela e cravo-da-índia tira o odor de fritura da cozinha (ThinkStock)

Colocar galhios de eucalipto no banheiro, principalmente próximo ao chuveiro, vai fazer com que o banheiro fique mais perfumado, isso porque o vapor do chuveiro vai entrar em contato com os galhos e liberar o aroma.

Já na cozinha, o eucalipto também pode ser utilizado. Pode até misturar com maços de orégano, deixar em algum lugar discreto, e ir trocando com o tempo. Para fugir do cheiro de fritura, basta aquecer um punhado de canela numa frigideira, ou fazer um chá de cravo-da-índia, que o perfume já será outro.

Na geladeira, o objetivo já é eliminar cheiros e para isso o segredo está também na prevenção: alimentos sempre bem fechados nos vasilhames - o que também previne contaminações - e sachês de carvão ativado, que absorve odores.

Fonte: http://www.midiamax.com.br/variedades/manual-solteiros-tenha-casa-perfumada-sem-precisar-gastar-muito-dinheiro-319628


sexta-feira, 21 de outubro de 2016

Orientações para viver um bom relacionamento

Orientações para viver um bom relacionamento

No relacionamento a dois, a verdade é essencial


Foto: Wesley Almeida/cancaonova.com

Para um bom relacionamento com o outro e com a família, precisamos ser sinceros, honestos e nunca mentir ou dissimular. São Paulo disse aos efésios: “Tendo vós todos rompido com a mentira, que cada um diga a verdade ao seu próximo, pois somos membros uns dos outros. Podeis irar-vos, contanto que não pequeis. Não se ponha o sol sobre vossa ira, e não deis nenhuma chance ao diabo” (Ef 4,25-28).

A ira, o ódio e o perdão negado abrem as portas da alma para o demônio, que traz o inferno para a família.Assim, o casal deve estar sempre pronto para saber pedir perdão e dar o perdão com a força de Cristo.O apóstolo ainda disse:

“De vossa boca não saia nenhuma palavra maliciosa, mas somente palavras boas, capazes de edificar e de fazer bem aos ouvintes. Não entristeçais o Espírito Santo de Deus, com o qual fostes marcados, como por um sinal, para o dia da redenção. Desapareça do meio de vós todo amargor e exaltação, toda ira e gritaria, ultrajes e toda espécie de maldade. Pelo contrário, sede bondosos e compassivos, uns para com os outros, perdoando-vos mutuamente, como Deus vos perdoou em Cristo” (Ef 4,29-32).

Se o casal seguir essas orientações de São Paulo, o lar será de Deus e todos serão felizes.

Seu irmão,

Wellington Jardim (Eto)
Cofundador da Comunidade Canção Nova e administrador da FJPII

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SEJA GRATO PORQUE NEM TODOS OS SEUS RELACIONAMENTOS SE TRANSFORMARAM EM UM RELACIONAMENTO REAL!

SEJA GRATO PORQUE NEM TODOS OS SEUS RELACIONAMENTOS SE TRANSFORMARAM EM UM RELACIONAMENTO REAL!


 9 horas atrás (Atualizado 9 horas atrás)

Eu gostava dele (muito), mas nós nunca teríamos durado como um legítimo casal. Quando eu imagino como seria estar com ele, eu vejo ciúme, mentiras e muitas brigas. Momentos que inspiram poderosas canções de amor, mas não fariam muito para a minha autoestima. Por mais que sinta falta dele, eu sinceramente não preciso de nenhum drama na minha vida.

Foi divertido sair com ele. Foi divertido flertar com ele. Foi divertido de beijá-lo. Mas isso agora acabou. E eu estou bem com isso.

Na verdade, eu estou feliz pelo nosso “quase relacionamento” nunca ter se transformado em um relacionamento real. Nós experimentamos todas as melhores partes de um ser um casal sem nenhuma das partes negativas. Nós não tivemos a oportunidade de atormentar-nos sobre as tarefas de casa ou de brigarmos por qualquer coisa, mas passamos muito tempo namorando, nos aconchegando um no outro e derramando elogios.


seja-grato-por-nem-todosO Segredo - Jovem

Se nós realmente tivéssemos namorado, provavelmente teríamos terminado cheios de memórias desagradáveis. Mas, agora, a maioria das minhas memórias com ele é positiva. Ele me fez sorrir. Fez-me rir.

Se nós realmente tivéssemos namorado, então ele teria tido ainda mais oportunidades para me machucar. Sim, eu estou atualmente irritada com ele. Sim, meu coração está machucado, porque é possível desenvolver sentimentos profundos sem namorar. Mas ele não me machucou tão profundamente quanto teria se estivéssemos juntos por cinco anos e então lentamente nos afastássemos. Nós nos poupamos de alguns problemas.

Além disso, se eu quiser convidá-lo de volta para a minha vida, eu posso. As coisas poderiam ficar um pouco estranhas entre nós, mas não seria exatamente o mesmo do que convidar um ex de volta para a minha vida. 

Ainda há algo entre nós.

Portanto, antes de ficar chateado com o fato de que o seu quase relacionamento nunca se transformou em algo real, aprecie-o pelo o que ele foi. Será que você se divertiu com ele? Será que ele te fez feliz? Ele fez você se sentir sexy, inteligente e especial?

Então qual o ponto ruim?


Sim, é chato ficar desapontado. É chato imaginar levá-lo para casa para conhecer seus pais ou crescer com ele e descobrir que isso nunca vai acontecer. Que vocês tecnicamente não são mais do que apenas amigos, mesmo que ele tenha sido praticamente o seu namorado.

Mas se você parasse de se concentrar nas coisas que esperava terem acontecido e se concentrar nas coisas que aconteceram, você vai perceber que não foi tão ruim assim. Foi realmente muito divertido, então por que se queixar? Afinal de contas, ele trouxe um pouco de emoção para sua vida, mesmo que por algumas semanas.

Então, agradeça por seus quase relacionamentos não se transformarem em uma verdadeira relação. Agora você pode encontrar alguém com quem se encaixa melhor. Alguém que percebe o que você merece. Alguém que pensa que você é digna do título de namorada.

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quinta-feira, 20 de outubro de 2016

Para psicanalista, um dos maiores desafios para casais é proposta de abrir o relacionamento

Para psicanalista, um dos maiores desafios para casais é proposta de abrir o relacionamento


por Renata Farias Quarta, 19 de Outubro de 2016 - 11:00

Foto: Divulgação

Defensora de relacionamentos livres e da quebra de padrões socialmente estabelecidos, a psicanalista e escritora Regina Navarro Lins conversou com o Bahia Notícias sobre a ideia de que amor e sexo devem andar juntos e também sobre as mudanças nas formas de relacionamento. “De quatro anos pra cá, notei que um dos maiores desafios dos casais tem sido quando uma das partes propõe uma mudança, uma abertura do casamento. Essas são as maiores mudanças. Há ainda a questão de pessoas optarem por outras formas de relacionamentos amorosos, porque antigamente todos tentavam se enquadrar em um modelo, que era casar, ter dois filhos, uma frost free e uma televisão de 42 polegadas. As pessoas estão se abrindo para outras formas”, afirmou durante evento promovido pela empresa farmacêutica Bayer, em São Paulo (veja aqui). Ao ser questionada sobre uma possível evolução para as formas de relacionamento, a profissional disse acreditar que um número cada vez menor de pessoas vai desejar um relacionamento monogâmico a dois. “Acho que as pessoas vão viver melhor, porque, com esse tipo de relação que se vive hoje, você canaliza tudo para uma pessoa, você espera que ela satisfaça todas as suas necessidades e acaba sobrecarregando a relação”, avaliou.

Como a senhora enxerga a relação entre sexo e amor?

Eu acho que pode existir amor sem tesão, sem sexo, sexo sem amor e, às vezes, existe amor e sexo juntos. Eu acho que as pessoas têm que aprender a dissociar sexo de amor. Sexo é uma coisa, amor é outra e podem estar juntos ou não. Só que a repressão sexual foi tão grande nos últimos 2 mil anos que existe uma tendência nas pessoas de desvalorizar o sexo pelo sexo, como se fosse ruim. Sexo pelo sexo pode ser ótimo!

Por que a senhora defende que é muito difícil manter um relacionamento monogâmico duradouro?
Nós somos atingidos e afetados por estímulos o tempo todo. É natural que você sinta desejo por mais de uma pessoa. O que eu acho importante nesse momento é que cada um pode escolher sua forma de viver. Se alguém quiser ficar casado 40 anos e fazer sexo só com aquela pessoa, tudo bem. Se quiser ter três parceiros fixos, tudo bem também. O que a gente observa é que a imensa maioria dos casamentos se frustram com desejo por outras pessoas, fantasias, culpa. O número de relações extraconjugais é enorme. Em torno de 70% das pessoas têm relações extraconjugais. Não adianta ficar fingindo que não está vendo aquela realidade. É realmente muito difícil uma pessoa passar 10, 20 anos fazendo sexo com uma única pessoa.

Periodicamente divulgam pesquisas sobre o número de relações extraconjugais e, geralmente, o foco está sobre o aumento da quantidade de mulheres que traem. O que fazia com que essa mulher se mantivesse mais “presa” ao casamento, enquanto hoje ela se sente mais à vontade para agir dessa forma?
Primeiro que ela podia engravidar, qualquer transa podia gerar um filho. Hoje as mulheres têm tantas relações extraconjugais quanto os homens. Ambos os sexos têm relações extraconjugais cada vez mais cedo, segundo estudos.

Essa questão da mulher está ligada também à criação do anticoncepcional, certo? Qual foi o impacto disso para a mulher moderna?

A pílula mudou a história do mundo, porque, até então, a mulher tinha 10, 20 filhos, quantos filhos o homem quisesse. Ela não tinha autonomia nenhuma. A pílula permitiu dissociar o sexo da reprodução, e a mulher escolheu com quem, quando e, principalmente, se quer ter filhos. As pessoas olhavam com maus olhos a mulher que não quisesse, porque era muito marcado esse papel de ser mãe. Até hoje tem uma cobrança. A pílula permitiu que a mulher entrasse no mercado de trabalho e ganhasse autonomia.

A senhora tem 43 anos de atendimento. Foi possível perceber uma mudança nas formas de relacionamentos? O que mais chamou atenção?

Essa questão da mulher está tendo mais relações extraconjugais. De quatro anos pra cá, notei que um dos maiores desafios dos casais tem sido quando uma das partes propõe uma mudança, uma abertura do casamento. Essas são as maiores mudanças. Há ainda a questão de pessoas optarem por outras formas de relacionamentos amorosos, porque antigamente todos tentavam se enquadrar em um modelo, que era casar, ter dois filhos, uma frost free e uma televisão de 42 polegadas. As pessoas estão se abrindo para outras formas. Há pessoas que querem viver a três, outras que querem ter um parceiro fixo e ter outras relações sem ser escondido. São essas as principais mudanças.

Para que direção a senhora acredita que estamos evoluindo? Como devem ser a maioria dos relacionamentos no futuro?

Eu acredito que menos pessoas vão querer se trancar numa relação a dois. Mais gente vai optar por ter relações mais livres. Acho que as pessoas vão viver melhor, porque, com esse tipo de relação que se vive hoje, você canaliza tudo para uma pessoa, você espera que ela satisfaça todas as suas necessidades – isso porque somos regidos pelo mito do amor romântico – e acaba sobrecarregando a relação. Você culpa o outro se ele não está te satisfazendo, aí vem ressentimento, mágoa. Eu acho que os relacionamentos vão melhorar.

E com relação a definição de gênero e orientação sexual?

Eu acho que a gente está abrindo muito nessa área. Acredito que essas definições de heterossexual, homossexual, bissexual, transexual vão deixar de ter importância. É possível que, dentro de algum tempo, não se classifique dessa forma, mas apenas se diga sexualidade

Fonte: http://www.bahianoticias.com.br/saude/entrevista/380-para-psicanalista-um-dos-maiores-desafios-para-casais-e-proposta-de-abrir-o-relacionamento.html

terça-feira, 18 de outubro de 2016

6 SINAIS DE QUE VOCÊ NÃO DEVE TERMINAR SEU RELACIONAMENTO:

6 SINAIS DE QUE VOCÊ NÃO DEVE TERMINAR SEU RELACIONAMENTO:


12 horas atrás (Atualizado 12 horas atrás)


Seu relacionamento não é perfeito e você já se perguntou se a grama é mais verde em outros lugares. Se você ainda não chegou a uma decisão sobre romper com o seu parceiro ou não, temos um pequeno conselho para você.

É sempre mais fácil quebrar alguma coisa do que consertar o que está quebrado, mas você não joga fora um carro, porque ele tem uma janela quebrada; você paga o conserto. A lógica também é a mesma com relacionamentos.

Quando um relacionamento termina, há um período de tempo em que lamentamos a perda da conexão com essa pessoa que foi uma parte de nossas vidas por tanto tempo. Pesquisadores que conduziram uma varredura no cérebro de pessoas que estão sofrendo a perda de um relacionamento romântico, descobriram que os padrões de atividade no cérebro são semelhantes aos encontrados em pessoas que sofrem de depressão.

Em seu relacionamento, você investiu tempo, energia, emoção e outras partes de sua vida. Talvez você não deva terminar o seu relacionamento ainda.

Aqui estão 6 sinais para te ajudar a tomar uma decisão sobre isso:

1.Vocês têm uma grande química


6-sinais-de-que-voce-nao-deve2O Segredo - Jovem

Você não deve terminar o seu relacionamento se a vida íntima nunca foi um problema para vocês dois, mesmo estando juntos por um tempo.

Ser capaz de manter as coisas interessantes no quarto é um bom sinal de que você não deve terminar seu relacionamento. Ninguém quer envelhecer com alguém apático, mas se você e seu parceiro têm o que é preciso para manter as coisas apaixonadas, você pode ter encontrado algo muito valioso.

2.Vocês brigam por pequenas coisas

Ele está com o controle remoto e não vai deixar você assistir seu programa. Você fez uma salada para o jantar e ele só como carne. As brigas às vezes parecem intermináveis em seu relacionamento e você só quer que acabe.

Mas vocês discutem sobre as grandes coisas que importam? Se vocês não brigam por seus valores, crenças ou moral, então podem ser mais compatíveis do que pensou. Aprenda a relevar e você será muito mais feliz no relacionamento que já tem.

Todos os casais têm brigas. Vocês podem aprender a viver com preferências distintas de jantar, mas pelo menos compartilham um conjunto comum de valores que te ajudam a desenvolverem uma família incrível juntos.

3.Vocês são mais fortes juntos do que separados

Você é uma pessoa melhor quando está com o seu parceiro ou quando estão distantes? O seu parceiro desafia você? Será que ele te incentiva e inspira a ser o seu melhor? Se o seu parceiro te ajuda a ser o melhor de si, não é uma boa ideia acabar com seu relacionamento.

Se o seu parceiro cuida do seu bem-estar mental, emocional, físico e espiritual, você dificilmente pode encontrar coisa melhor.

4.O seu parceiro apoia seus sonhos

Se você diz ao seu parceiro que quer sair de seu trabalho e abrir uma pastelaria, e ele diz: “Isso é incrível!” e não “Por que diabos você iria querer fazer isso?”, você não deve terminar seu relacionamento com essa pessoa.

5.Vocês tem construído algo juntos

Quando você e seu parceiro tem trabalhado em direção a um objetivo comum, como construir uma família, um negócio, ou um projeto, é um sinal de que você não deve terminar seu relacionamento.

O término da relação agora faria vocês continuarem obrigados a conviver juntos por conta do projeto que ambos amam. Isso poderia se tornar bastante estranho.

6.O seu parceiro está disposto a trabalhar pela relação

Se você tem alguém que faz um esforço para cuidar de suas necessidades, é provavelmente um sinal de que não deve terminar o seu relacionamento. Isso é realmente raro. Valorize.

Se você decidir terminar o seu relacionamento, pelo menos se certifique de ter aprendido alguma coisa. O crescimento pessoal pode ser uma parte de um relacionamento romântico não saudável.

Pesquisadores descobriram que depois de um rompimento, as mulheres relataram ser mais capazes de melhorar as suas próprias características, traços e crenças do que os homens. Por exemplo, uma pessoa relatou que aprendeu a admitir que estava errada.

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10 coisas que pessoas em relacionamento saudável e feliz fazem

10 coisas que pessoas em relacionamento saudável e feliz fazem

A Cosmopolitan americana conversou com Jean Fitzpatrick, um terapeuta de relacionamentos de Nova York, para esclarecer como tornar o amor melhor para os dois.

PUBLICADO EM 17/10/2016-ATUALIZADO EM 17/10/2016
ESCRITO PORCAROLINA BELLEZE (COLABORADORA)-EDITADO PORMANUELA AQUINO

Divulgação

1. Eles aceitam as diferenças um do outro

“Em uma relação íntima, o que parece um problema de comunicação, muitas vezes, é a dificuldade de aceitar que vocês são pessoas diferentes. Quando nos apaixonamos, terminamos as frases um do outro e mal podemos acreditar que encontramos uma pessoa que realmente nos compreende. Mas o que realmente requer trabalho em um relacionamento — e o que o mantém vivo — é criar um espaço emocional seguro no qual ambos conseguem se conectar autenticamente, como as pessoas que realmente são”.

2. Eles criam momentos em suas agendas para ficarem juntos

“Tirem um tempinho todos os dias para ficarem juntos — telefones fora do alcance e televisão desligada. Muitas vezes, os casais colocam seus relacionamentos em piloto automático. Passar um tempo junto é essencial, mas não no sofá, zapeando entre os canais da TV. O negócio é fazer algo divertido ou interessante ao lado um do outro, assim como faziam no começo do relacionamento: explorar uma nova área da cidade, cozinhar jantar juntos, tentar um novo esporte...”

3. Eles levam a sério conversas mais difíceis

“Os casais podem conquistar esse passo seguindo algumas regras: sem interrupções, escolher um momento certo para ter estas discussões sem ser no calor do momento e concordar em um ‘tempo’ durante a briga para que a pessoa não perca a calma”.

4. Eles usam críticas construtivas durante as brigas

“Em vez de falar sobre as suas ‘necessidades’ em uma discussão, compartilhe sua experiência interior com o seu parceiro. Por exemplo, se ele está sem atrasado, evite dizer ‘você precisa chegar no horário que combinamos’ e diga ‘quando você se atrasa, fico preocupada que vamos perder a nossa reserva do jantar’. Ele deve responder muito melhor nesta situação do que quando você o manda fazer algo”.

5. Eles consideram novas e melhores maneiras de trabalhar como um time

“Quando você está triste com um aspecto do seu relacionamento, é muito fácil apontar o dedo para o se parceiro e seus defeitos. É muito melhor você começar considerando o que você poderia trazer para a situação. O próximo passo é sentar com ele e refletirem juntos sobre o que os deixou tão bravos um com o outro. Geralmente, a fraqueza de uma pessoa está ativando a da outra e todo mundo sai perdendo. Por exemplo, uma mulher que está preocupada que o seu parceiro tenha perdido o desejo por ela, pode se afastar dele e dormir longe, evitando contato. Então, ele conclui que ela não está mais interessada nele e para de tentar, o que só confirma o medo original dela. Cada um deles está reagindo a atitudes do outro e ambos se sentem rejeitados. Se eles sentarem juntos e falaram sobre tudo, algo lindo pode acontecer”.

6. Eles tentam ser mais compreensíveis com seus parceiros

“Para ter conversas difíceis, vocês precisam estar calmos o suficiente para falar, em vez de gritar ou desabar. Técnicas auto calmantes é uma parte essencial da sua caixa de ferramentas do relacionamento. O que ajuda a te deixar mais calma? Exercitar-se regularmente ou fazer meditação. Quando você sentir que está muito estressada por algo do seu relacionamento, tente dar uma volta no quarteirão, entrar no banho, fazer respirações de yoga ou cozinhar algo gostoso. Combinem uma palavra de ‘tempo’ com seu parceiro, para que vocês possam esfriar a cabeça quando a briga fica muito pesada”.

7. Eles agem como uma fonte de apoio um para o outro

“Ir a eventos importantes do trabalho ou da família é uma forma de apoiar o seu parceiro. Escutar enquanto ele fala sobre uma conquista ou uma situação que envolve os amigos deles também. Pergunte! E não dê conselhos que não foram solicitados, mas não deixe de questionar se ele quer um”.

8. Eles balanceiam o tempo juntos e o tempo com seus amigos e família

“Encontrar amizades e um significado fora do seu relacionamento ajuda você a se sentir melhor nele. Você precisa ter experiências para conversarem e entender que estar satisfeito não depende do seu parceiro. Com a vida corrida, é muito difícil ver casais balanceando o tempo, sem esquecer que um momento a sós também é importante”.

9. Eles se esforçam para manter a chama acesa

“Se vocês estão em um relacionamento há um tempo, acabam deixando de ser ambiciosos como um casal. Combinem que, durante algumas semanas, vocês vão deixar de transar por transar e explorar mais o corpo um do outro, para construir o prazer. Foquem em serem generosos com presentes pequenos, elogios e atenção”.

10. Eles valorizam e encontram formas de se conectar

“Mostre como valoriza algo que ele fez: uma mostra de bom caráter, uma conquista ou ele ter feito algo sem você pedir. Divida uma esperança ou um sonho — uma viagem para Bali no ano que vem ou um piquenique do parque no próximo final de semana. Escolher se conectar de uma forma mais significativa, vocês estão criando uma rede de confiança, o que ajuda a ambos se sentirem amados e seguros no relacionamento”.

Fonte: COSMOPOLITAN EUA

segunda-feira, 17 de outubro de 2016

PESSOAS FORTES E RELACIONAMENTOS DIFÍCEIS…

PESSOAS FORTES E RELACIONAMENTOS DIFÍCEIS…


 2 dias atrás (Atualizado 2 dias atrás)


Nunca é fácil ser uma pessoa forte. Elas enfrentam todos os obstáculos, resolvem todos os problemas e passam por muitos testes.

No entanto, chegam em casa e descobrem que seus parceiros estão chateados porque era seu dia de lavar a louça.

Às vezes, essas relações são realmente os testes mais difíceis que as pessoas fortes têm em suas vidas.

Não é inédito ter violência física e mental neles, juntamente com a manipulação constante. Por que isso?

Porque as pessoas fortes atraem relacionamentos difíceis.

A resposta pode estar no fato de que essas pessoas estão completamente nas suas zonas de conforto, e isso muda quando a convivência entra em jogo. Isso faz com que elas sofram com mais bagagem.


pessoas-fortes2O Segredo - Jovem

As pessoas fortes são atraídas para três tipos de relação: relação alma gêmea, relação de cura, e relação cármica:

1.Relação Alma Gêmea

Atraem tanto esse tipo de relacionamento que já o tiveram algumas vezes. Trabalhar neste tipo de relacionamento é cansativo, estressante, mas pode ser gratificante. No entanto, o crescimento da alma é o objetivo principal aqui. É neste tipo de relacionamento que a autodescoberta é alcançada. Isto porque, quando em uma união romântica, suas falhas são aparentes. Relações alma gêmea podem não durar para sempre, mas seus efeitos sim.2.Relação de Cura

Pessoas fortes tendem a ser curandeiras também. Elas são procuradas para um abraço consolador, um ombro para chorar, um ouvido para ouvir, uma esponja proverbial para absorver tristeza. Portanto, atraem alguém que requer esse tipo de força. Os benefícios nunca são unilaterais, a menos que o alguém esteja aproveitando. Se for esse o caso, abortar missão agora! Além disso, se a pessoa forte se sente emocionalmente “drenada” pela cura constantemente, deve dar um passo para trás e aproveitar a companhia da outra metade.

3.Relação Cármica

A bagagem desta vida é dura, não se prenda à coisa do passado. Isso pode fazer você se sentir confuso e irritado, e te fazer parar de avançar. Este tipo de relacionamento pode ser animador, especialmente no início, quando a euforia de algo novo e excitante está no seu ápice. Pode haver um puxão intenso ou repulsa, dependendo do humor de ambos. Liberar velhas mágoas é muito terapêutico e gratificante, razão pela qual o universo está jogando pessoas fortes uma de cada vez, purificando e limpando ao longo do caminho.

O que as pessoas fortes podem fazer? Em poucas palavras:

1.Deixar ir e permitir-se entrar em piloto automático dentro do relacionamento. Como o clichê diz: “Siga o fluxo.”

2.Eliminar obstáculos passados que te impedem de receber amor. Pessoas fortes, devido à sua independência, não ficam muito emocionais, minimizando assim a probabilidade de serem vulneráveis.

3.Deixar as experiências os fortalecerem como pessoas e amantes.

4.Concentrar-se em si mesmo. Amar-se realmente irá ajudar imensamente no sentido de atingir metas dentro do relacionamento atual.

5.Se o relacionamento é difícil, abrace-o e siga em frente. Às vezes as relações mais difíceis são também as mais úteis.
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COMO SUPERAR O FIM DE UM RELACIONAMENTO…

COMO SUPERAR O FIM DE UM RELACIONAMENTO…


-2 dias atrás (Atualizado 2 dias atrás)


Todos que já passaram pelo fim de um relacionamento sabem como pode ser um momento complicado. Mas você sabia que às vezes essa perda pode fazer com que passe por um processo de luto? Luto mesmo, aquele que passamos quando alguém próximo a nós vem a falecer.

O Luto é conhecido por ter algumas fases: “A Negação, a Raiva, a Negociação, a Depressão e a Aceitação”.

No começo vem a Negação, o momento em que não queremos acreditar no que está acontecendo, queremos apenas acordar, como se tivesse sido um pesadelo. Depois vem a Raiva e queremos gritar, xingar, colocar pra fora tudo o que sentimos. Então começamos a querer negociar, buscamos soluções na troca, se eu fizer isso ou aquilo talvez tudo volte a ser como era. Temos depois a fase da Depressão, quando ficamos tristes, choramos, e tudo parece muito doloroso e difícil. No fim chegamos a Aceitação, o momento em que entendemos o que aconteceu, conseguindo abraçar a realidade e seguir em frente.


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Claro que essa é uma explicação mais didática, essas fases ocorrem simultaneamente e se misturam, gosto de dizer que esse é um processo de construção para a aceitação saudável do término de um relacionamento, e existem algumas técnicas e conceitos que podem nos auxiliar a melhorar o nosso estado emocional e acelerar esse processo.

Algumas coisas são simples, como compreender que um relacionamento é uma via de mão dupla, todos os envolvidos erram e acertam, e todos são um pouco responsáveis pelo desfecho da situação. Outras coisas como: não ficar em casa chorando e se lamentando, sair com seus amigos, conversar com outras pessoas sobre outros assuntos, fazer coisas que gosta de fazer, coisas que fazia antes do relacionamento e talvez tenha deixado de fazer, todas essas atitudes positivas nos ajudam a ter um estado mental favorável para passar por tudo isso. Mas existem duas técnicas muito eficientes e simples que eu vou ensinar que vão te ajudar a superar esse momento: 

Análise dos prós e contras:


Pegue uma folha e com um lápis ou uma caneta faça duas colunas, uma coluna de Prós e outra de Contras, essa será a sua balança, agora você vai fazer uma análise do relacionamento nos últimos meses ou semanas. Como era o seu antigo relacionamento? Pense sobre isso, ele era realmente bom? Quais coisas boas existiam nesse relacionamento, e quais coisas ruins? O que estava acontecendo que não era muito legal?

Percebam que não estou entrando no mérito de quem é o “mocinho” ou “vilão” da história, a reflexão aqui é sobre o relacionamento entre vocês, a maneira como ele funcionava.

Então liste os prós que ainda existiam e os contras que estavam presentes nesse relacionamento, se depois se lembrar de mais itens vá adicionado nas colunas, não existem limites.

Após terminar de listar os prós e contras, atribua valores para eles, por nível de importância, valores de 1 a 5 (1 para itens menos importantes e 5 para mais importantes).

No fim some os valores dos itens Prós e Contras do antigo relacionamento, essa será sua balança para ver de maneira concreta e real como o relacionamento era para você.

Leia e reflita sobre essa lista por um período entre 21 e 30 dias.

Carta de Gratidão

Após criar a lista e dar as notas para os itens no exercício anterior, vamos para a Carta de Gratidão, só mais uma vez pense sobre o seu antigo relacionamento, mas agora ciente das coisas boas que ele trouxe para você e sobre as coisas negativas que existiam nele.

Você irá escrever uma carta, uma carta onde vai agradecer a Deus, ao Universo, a Você mesmo, ou seja, uma carta para quem você quiser, onde vai agradecer por esse relacionamento ter existido na sua vida, e vai dizer nessa carta não as coisas negativas que aconteceram, mas quais as lições positivas que você conseguiu aprender com esses desafios.

Já pensou nisso: “Quantas coisas esse relacionamento possibilitou que você aprendesse e desenvolvesse? Como ele pode ter te tornado uma pessoa ainda melhor e mais forte? ”.

Então escreva sua carta especificando isso, quais os aprendizados que esse relacionamento te ofereceu, como eles te prepararam para uma vida melhor, te tornaram uma pessoa melhor, e te possibilitarão ter uma postura melhor nos relacionamentos futuros, ou seja, te ajudarão a ter relacionamentos melhores.

Por fim agradeça por tudo isso, por todas essas oportunidades que você tem, pela possibilidade de recomeçar e fazer sua vida ainda melhor.

Leia essa carta, se necessário acrescente novos elementos, e reflita sobre tudo isso durante um período de 21 a 30 dias.

O fim de relacionamentos são coisas comuns, que acontecem pelos mais diversos motivos, mas se você permitir, esse término pode ser uma experiência positiva, se utilizar essas duas simples técnicas que citei acima você vai começar a enxergar esse momento como uma nova fase cheia de possibilidades e caminhos para um futuro ainda melhor.

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Você é um BROMOSSEXUAL?

BROMOSSEXUAL: POR QUE ESSE E MAIS TERMOS SÃO PROBLEMÁTICOS?

por Isabela FaggianiPublicado às 15:11 de 14/10/161619

Crédito: Divulgação Glee / FOX

O mundo está ficando cada vez mais rotulado. E isso é um problema. Por quê? Porque começam a surgir rótulos desnecessários para definir coisas que já têm nome (ou que não precisam ter nome). Um exemplo disso é o novo termo que, de acordo com o The New York Times, “está na moda”: o bromossexual.

Não, ser bromossexual não é quem sente atração pelo elemento Bromo da tabela periódica. Na verdade, o “bromossexual” não tem nada a ver com atração. A definição seria apenas: um homem hétero que tem amigo gay. Em termos mais úteis: é uma amizade. Nada mais do que isso.

E é extremamente problemático e desrespeitoso criar termos como bromossexual porque é esse tipo de coisa quedeslegitimiza a luta LGBT. Sabe aquela história de que “não é bagunça”? Pois é, tá começando a virar uma bela de uma bagunça.

O sufixo “sexual” se refere ao sexo e à atração sexual. A “bromossexualidade” não pode ser colocada como uma sexualidade porque NÃO É! As sexualidades em questão são: hétero e gay. E como elas se relacionam nesse caso? Amizade. E amizade não tem a ver com sexualidade e nem com atração sexual.

Um gay pode ser amigo de gays, lésbicas, bissexuais e héteros. Um hétero também pode. Nada disso influencia na sexualidade da pessoa. Apenas enfraquece a luta real dos LGBT que além de terem que sofrer todos os dias com preconceitos, têm também que engolir gente achando que precisa rotular a amizade. É mais e mais segregação. Imagina só:

“Ah, não posso ser seu amigo porque sou hétero e não sou bromossexual”. Vai começar a ser uma frase comum e aceitável, sendo que, na verdade, essa pessoa seria só: preconceituosa. As pessoas que não querem fazer amizade com alguém por causa apenas de sua sexualidade terão uma nova desculpa para isso.

Não vamos aceitar bromossexual e não vamos aceitar outros termos absurdos que segregam e deslegitimizam os LGBT, tais quais:

Metrossexual: Homem hétero que gosta de cuidar da aparência. Ué, por que um comportamento tem que ser colocado como “sexual”? Arrumar o cabelo, tomar banho e passar perfume não têm nada de sexual não, gente. Se arrumar não é exclusivo de mulheres e homens gays/bissexuais. Homem hétero pode se arrumar que vai continuar sendo hétero.

Sapiossexual: Pessoa que se sente atraída por quem é inteligente. Bom, vamos lá: essa pessoa se sente atraída só por quem é inteligente e do sexo oposto? Ela é heterossexual. Ela se sente atraída por gente inteligente do mesmo sexo? Ela é homossexual. Ela se sente atraída por ambos os sexos? É bissexual. A sexualidade tem a ver com osexo e não com a cabeça. Ah, e outra coisa: o que caracterizaria uma “pessoa inteligente”? Porque existem vários tipos de inteligência.

Highsexual: É o “hétero” que fuma maconha e “vira gay”. Bom… A maconha não tem o poder de mudar a sua sexualidade e nem de fazer você sentir atração sexual por pessoas do mesmo sexo. Tudo o que ela faz é te relaxar. Ou seja, o “highssexual” usa a desculpa de que estava “fora de si” para poder assumir a atração que já sentia previamente por outras pessoas. Ele faz isso por medo? Por que não consegue se assumir quando está sóbrio? Não sei, cada um tem suas razões, mas afirmar que uma pessoa pode “virar gay” por causa de fatores externos sóreforça o preconceito e o argumento das pessoas contra os LGBT de que gay não é natural. Por isso, parem.

G0y: Esse aqui é genial. “G0y” (assim mesmo, com o número zero substituindo a letra o) é um “homem hétero que se relaciona com outros homens, mas não faz sexo anal”. Bom, se é hétero é porque sente atração por mulheres e se se relaciona com outros homens é porque sente atração por homens também. Quem sente atração por homens e mulheres não é hétero. Espero que isso esteja bem claro. Ah, e outra coisa: ser gay ou homem bi não significa que você faz sexo anal. A sexualidade não tem nada a ver com o modo que você se relaciona intimamente com uma pessoa. Ela tem a ver apenas com a sua atração sexual.

Fonte: http://ondda.com/noticias/2016/10/bromossexual-e-mais-termos-problematicos


sexta-feira, 14 de outubro de 2016

ESTÁ PROVADO: MAIS VALE SÓ QUE MAL ACOMPANHADO

ESTÁ PROVADO: MAIS VALE SÓ QUE MAL ACOMPANHADO

14 Outubro, 2016 por ZAP

(PD/CC0) Unsplash / pixabay

Uma boa notícia para os solteiros: a ciência comprovou que o velho ditado “antes sozinho do que mal acompanhado” é mesmo verdadeiro.

Um novo estudo, publicado na revista científica Journal of Family Psychology, mostrou que, para o bem da nossa saúde, é melhor estar sozinho do que num relacionamento infeliz.

Por outro lado, bons relacionamentos estão associados a uma melhor saúde física e mental.

Para chegar a esta conclusão, investigadores da Universidade de Buffalo, nos Estados Unidos, analisaram, ao longo de dois anos, jovens adultos que estavam em relacionamentos sérios.

De acordo com os autores, a maioria das pesquisas sobre relacionamentos e saúde foca-se no casamento, mas outros tipos de relacionamento também podem ter impacto, para melhor ou para pior, sobretudo em jovens adultos que tendem a casar-se mais tarde.

Os participantes do estudo responderam a questões relacionadas aos seguintes fatores sobre as suas relações: satisfação, hostilidade de cada parceiro, críticas, apoio, bondade, carinho, compromisso e comportamento fora do relacionamento.

De acordo com os autores, ao longo do estudo, um terço dos participantes passou por grandes mudanças nas suas relações.

Os resultados mostraram que, quanto mais as pessoas estiverem em relacionamentos longos e de alta qualidade, ou quanto mais rápido saírem de más relações, melhor será a sua saúde.

Segundo Ashley Barr, principal autora do estudo, padrões de instabilidade nos relacionamentos estão relacionados com sintomas de depressão, problemas com álcool e a prejuízos para a saúde em geral.

(PD/CC0) Greyerbaby / pixabay

“Estar numa relação não é o mais importante; benéfico é estar numa relação boa e a longo prazo. Maus relacionamentos são prejudiciais à saúde”, afirmou.

“Os resultados sugerem que, para a saúde, é melhor estar solteiro do que estar num mau relacionamento”, assegura a investigadora.

Estudos anteriores já tinham associado a insatisfação no relacionamento com vários problemas de saúde.

Uma investigação, publicada no Psychosomatic Medicine, mostrou que as pessoas que têm poucas interações positivas com o seu cônjuge ou parceiro corriam um risco 8,5% maior de ter um ataque cardíaco ou um acidente vascular cerebral (AVC) do que aquelas que tinham interações predominantemente positivas.

Outro estudo, publicado no Health Psychology, sugeriu que mulheres que estão em casamentos felizes têm quatro vezes mais hipóteses de sobreviver a longo prazo, depois de uma cirurgia de ponte de safena.

Entretanto, os cientistas ainda não sabem explicar porque é que esses relacionamentos têm impacto na saúde das pessoas.

ZAP / Ciberia

Fonte: http://zap.aeiou.pt/esta-provado-melhor-estar-sozinho-do-mal-acompanhado-133904


quinta-feira, 13 de outubro de 2016

7 perguntas que identificam se a relação enfrenta problemas

7 perguntas que identificam se a relação enfrenta problemas

Todos os casamentos e todas as relações amorosas têm altos e baixos, mas para conseguir resolver, é preciso identificar o problema primeiro

LIFESTYLE RELACIONAMENTOS12:04 - 12/10/16POR NOTÍCIAS AO MINUTO


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Você costuma se perguntar se o seu casamento é mesmo feliz? Costuma pensar como as coisas eram diferentes quando eram namorados ou durante a lua de mel? Se a sua resposta foi sim para essas perguntas, está na hoa de perceber se a relação está ou não sofrendo alguma instabilidade.

Para ajudar a solucionar o quebra-cabeças, a coach Allison Reiner compartilhou no site YourTango as sete perguntas que deve fazer a si próprio, que devem ser respondidas de maneira honesta, sem justificativas nem questionamentos. Confira:

1. O seu parceiro insiste que não há nada de errado com a relação apesar da sua óbvia infelicidade e insatisfação?

2. O seu parceiro faz com que você se sinta como o 'problema' por causa das suas reclamações e expectativas?

3. Sente-se sozinho apesar do fato de estar numa relação?

4. Sente que está constantemente ‘pisando em ovos’, censurando os seus pensamentos, negando os seus sentimentos e vigiando o seu comportamento de forma a manter algum nível de paz na relação?

5. Passa muito mais tempo focando-se no que fazer para manter o seu parceiro feliz do que pensando sobre o seu próprio bem-estar?

6. Tem questionado o seu próprio valor e o direito de ter as suas necessidades satisfeitas no casamento?

7. Tem passado a maior parte do seu tempo livre pensando no seu relacionamento ou, ao contrário, quando os pensamentos surgem tenta afastá-los?

Se uma ou mais destas demonstrações lhe faz acenar com a cabeça positivamente, então o seu casamento ou relacionamento amoroso está atualmente numa fase de instabilidade. Certamente está investindo mais para manter o equilíbrio do que está crescendo no relacionamento.

Com estas respostas honestas, já poderá responder à pergunta “Devo ou não continuar nesta relação?”. Se a decisão for prosseguir, é importante começar a fazer mudanças no seu relacionamento e voltar a pô-lo no caminho da harmonia e felicidade.

Fonte: https://www.noticiasaominuto.com.br/lifestyle/291747/7-perguntas-que-identificam-se-a-relacao-enfrenta-problemas

terça-feira, 11 de outubro de 2016

Pesquisa revela que 55,9% dos casais estão insatisfeitos com a vida sexual

Pesquisa revela que 55,9% dos casais estão insatisfeitos com a vida sexual

Ter, 11 de Outubro de 2016 11:12

Pesquisa revela que 55,9% dos casais estão insatisfeitos com a vida sexual
Uma pesquisa realizada pelo Instituto do Casal, especializado em relacionamentos e sexualidade humana, revelou que 55,9% dos casais consideram a vida sexual ruim ou regular. Segundo o estudo, realizado entre os meses de setembro e outubro deste ano, com 510 pessoas que compartilham uma vida a dois, 72,9% dos entrevistados relatam mudanças expressivas na relação sexual depois do casamento.

A pesquisa “Como anda a sua satisfação conjugal”, coordenada pelas psicólogas Denise Miranda de Figueiredo e Marina Simas de Lima, ambas terapeutas de casal e família e fundadoras do Instituto do Casal, procurou identificar o que os casais brasileiros pensam sobre sexo, intimidade, resolução de conflitos, medos e outros fatores que permeiam o relacionamento a dois. Cerca de 70% dos entrevistados têm entre 31 e 50 anos e mantêm relacionamentos estáveis há mais de dois anos e aproximadamente 80% da população entrevistada tem filhos.

“Embora algumas pessoas relataram melhorias na vida sexual pós casamento ou união estável, a maioria do entrevistados afirmou que o sexo piorou depois da união, sendo a rotina, os filhos e a queda na frequência das relações os principais fatores para a piora da qualidade da vida sexual”, afirma a psicóloga Denise Miranda de Figueiredo.
Para Marina Simas de Lima, a pesquisa só corroborou o que é visto no dia a dia do consultório: “A maioria dos casais não sabe lidar com a questão da rotina e com as mudanças que a vida a dois traz. As pessoas mudam com o passar do tempo e são muitos os fatores que o casal tem que lidar”, afirma Marina.
Parceiros caretas

Embora 72,3% dos entrevistados afirmaram que se sentem à vontade para falar sobre as fantasias sexuais, um número considerável de comentários mostra que ainda há muitos tabus que cercam a realização dessas fantasiais. “O que nos chama a atenção é que nos relatos as mulheres descrevem seus parceiros como quadrados ou moralistas, e isso seria uma das razões que as inibem a falarem sobre seus desejos e fantasias”, comenta Marina.

Medo do quê?

Supreendentemente, o principal medo apontado pelos entrevistados foi o de ter doenças na família, seguido de ficar viúvo (a). “Acreditamos que esses resultados estão relacionados com a faixa etária da maior parte da população que respondeu a pesquisa, o ciclo vital atual e inseguranças de como conduziriam a família sozinhos”, explica Denise.

Em terceiro lugar aparece o medo de deixar de ser amado (a), seguido de ser traído e perder o desejo sexual. Para Marina, esses medos representam a forma de vivenciar o amor líquido. “Hoje em dia o amor não é mais aquele do “até que a morte nos separe”, mas sim aquele que diz “que seja infinito enquanto dure”, ou seja, se não está bom, as pessoas desfazem e reconstroem com outros parceiros”.
E o que pode atrapalhar os casais?

A pesquisa revelou que o trabalho é o que mais afasta o (a) parceiro (a), interferindo na qualidade das relações. Depois, problemas financeiros e criação dos filhos, assim como a falta de ajuda de um dos parceiros nas tarefas domésticas e nos cuidados com a casa são os fatores mais estressantes para os casais.

 “Pessoas que se dedicam exageradamente ao trabalho podem estar fugindo de uma situação ruim no relacionamento. “Hoje o mercado de trabalho exige muito mais das pessoas, mais atividades fora de casa, mais especializações e desafios a serem cumpridos, o que nos faz pensar que os casais da atualidade estão com dificuldade de administrarem a vida, distribuindo um tempo de qualidade para o relacionamento”, afirma Denise.

Como anda nosso diálogo?

Um dos quesitos mais importantes em um relacionamento é o diálogo. A pesquisa apresentou uma dualidade: 63,45% dos entrevistados afirmam que conversam duas ou mais horas por dia. “ Porém, na prática observamos uma realidade trazida por esses casais bem diferente. Eles ou elas nos relatam que têm tido pouco tempo para dialogarem com seus parceiros, o que afeta a intimidade e a qualidade dessas relações. Que diálogos são esses? Tema para uma próxima pesquisa”, explica Denise.

Um ponto relevante da pesquisa foi destacar que 87,6 dos casais dizem ter projetos em comum, o que se torna fundamental na construção de vínculos e para fortalecimento e a continuidade das relações.

Quando perguntados sobre como solucionam os conflitos da vida a dois, os casais dizem preferir buscar um acordo que seja para bom para os dois, seguido de resolver o problema em outro momento. “O nosso questionamento é: será que resolvem ou simplesmente acumulam problemas ao longo da relação, transformando-os em ressentimentos? Entendemos que a resolução de conflitos se faz fundamental, assim como a empatia (se colocar no lugar do outro), a disponibilidade, o diálogo e o afeto. Acreditamos que com essas competências os casais consigam alcançar um entendimento, tendo chances melhores de viver uma vida a dois mais harmônica”, dizem Marina e Denise.

O que realmente importa?

A pesquisa mostrou ainda quais são os fatores mais importantes em um relacionamento. No ranking dos cinco mais votados estão: afeto/carinho, amor, ter planos e sonhos em comum, fidelidade e sexo. No último lugar ficou a paixão. Também é interessante perceber que as pessoas ainda esperam a fidelidade e uma vida sexual satisfatória, mesmo em tempos de “amor líquido”, explica Marina.

“Mesmo vivendo um cenário em que mudanças significativas acontecem nos relacionamentos afetivos e sexuais, a pesquisa mostrou que os padrões aprendidos pelas antigas gerações ainda imperam na maneira como os casais se relacionam atualmente”, diz Denise.

Por onde for, quero ser seu par

Se você tem curiosidade em descobrir o que os casais brasileiros gostam de fazer juntos, lá vai. Segundo a pesquisa, viajar é o programa predileto de 7 em cada 10 casais. Depois, comer, ver filmes, fazer amor e trocar carinhos são as atividades mais realizadas pelos entrevistados quando estão juntos. “Fomos surpreendidas com a ideia de que fazer amor não aparece tão em destaque quanto viajar, comer e ver filmes. Isso significa que nessa faixa etária e para essa população que respondeu a pesquisa, a parceria, a amizade e a cumplicidade são mais importantes que o sexo em si”, concluem as psicólogas.




Uma pesquisa realizada pelo Instituto do Casal, especializado em relacionamentos e sexualidade humana, revelou que 55,9% dos casais consideram a vida sexual ruim ou regular. Segundo o estudo, realizado entre os meses de setembro e outubro deste ano, com 510 pessoas que compartilham uma vida a dois, 72,9% dos entrevistados relatam mudanças expressivas na relação sexual depois do casamento.

A pesquisa “Como anda a sua satisfação conjugal”, coordenada pelas psicólogas Denise Miranda de Figueiredo e Marina Simas de Lima, ambas terapeutas de casal e família e fundadoras do Instituto do Casal, procurou identificar o que os casais brasileiros pensam sobre sexo, intimidade, resolução de conflitos, medos e outros fatores que permeiam o relacionamento a dois. Cerca de 70% dos entrevistados têm entre 31 e 50 anos e mantêm relacionamentos estáveis há mais de dois anos e aproximadamente 80% da população entrevistada tem filhos.

“Embora algumas pessoas relataram melhorias na vida sexual pós casamento ou união estável, a maioria do entrevistados afirmou que o sexo piorou depois da união, sendo a rotina, os filhos e a queda na frequência das relações os principais fatores para a piora da qualidade da vida sexual”, afirma a psicóloga Denise Miranda de Figueiredo.

Para Marina Simas de Lima, a pesquisa só corroborou o que é visto no dia a dia do consultório: “A maioria dos casais não sabe lidar com a questão da rotina e com as mudanças que a vida a dois traz. As pessoas mudam com o passar do tempo e são muitos os fatores que o casal tem que lidar”, afirma Marina.

Parceiros caretas

Embora 72,3% dos entrevistados afirmaram que se sentem à vontade para falar sobre as fantasias sexuais, um número considerável de comentários mostra que ainda há muitos tabus que cercam a realização dessas fantasiais. “O que nos chama a atenção é que nos relatos as mulheres descrevem seus parceiros como quadrados ou moralistas, e isso seria uma das razões que as inibem a falarem sobre seus desejos e fantasias”, comenta Marina.

Medo do quê?

Surpreendentemente, o principal medo apontado pelos entrevistados foi o de ter doenças na família, seguido de ficar viúvo (a). “Acreditamos que esses resultados estão relacionados com a faixa etária da maior parte da população que respondeu a pesquisa, o ciclo vital atual e inseguranças de como conduziriam a família sozinhos”, explica Denise.

Em terceiro lugar aparece o medo de deixar de ser amado (a), seguido de ser traído e perder o desejo sexual. Para Marina, esses medos representam a forma de vivenciar o amor líquido. “Hoje em dia o amor não é mais aquele do “até que a morte nos separe”, mas sim aquele que diz “que seja infinito enquanto dure”, ou seja, se não está bom, as pessoas desfazem e reconstroem com outros parceiros”.

E o que pode atrapalhar os casais?

A pesquisa revelou que o trabalho é o que mais afasta o (a) parceiro (a), interferindo na qualidade das relações. Depois, problemas financeiros e criação dos filhos, assim como a falta de ajuda de um dos parceiros nas tarefas domésticas e nos cuidados com a casa são os fatores mais estressantes para os casais. “Pessoas que se dedicam exageradamente ao trabalho podem estar fugindo de uma situação ruim no relacionamento. “Hoje o mercado de trabalho exige muito mais das pessoas, mais atividades fora de casa, mais especializações e desafios a serem cumpridos, o que nos faz pensar que os casais da atualidade estão com dificuldade de administrarem a vida, distribuindo um tempo de qualidade para o relacionamento”, afirma Denise.

Como anda nosso diálogo?

Um dos quesitos mais importantes em um relacionamento é o diálogo. A pesquisa apresentou uma dualidade: 63,45% dos entrevistados afirmam que conversam duas ou mais horas por dia. “ Porém, na prática observamos uma realidade trazida por esses casais bem diferente. Eles ou elas nos relatam que têm tido pouco tempo para dialogarem com seus parceiros, o que afeta a intimidade e a qualidade dessas relações. Que diálogos são esses? Tema para uma próxima pesquisa”, explica Denise.

Um ponto relevante da pesquisa foi destacar que 87,6 dos casais dizem ter projetos em comum, o que se torna fundamental na construção de vínculos e para fortalecimento e a continuidade das relações.

Quando perguntados sobre como solucionam os conflitos da vida a dois, os casais dizem preferir buscar um acordo que seja para bom para os dois, seguido de resolver o problema em outro momento. “O nosso questionamento é: será que resolvem ou simplesmente acumulam problemas ao longo da relação, transformando-os em ressentimentos? Entendemos que a resolução de conflitos se faz fundamental, assim como a empatia (se colocar no lugar do outro), a disponibilidade, o diálogo e o afeto. Acreditamos que com essas competências os casais consigam alcançar um entendimento, tendo chances melhores de viver uma vida a dois mais harmônica”, dizem Marina e Denise.

O que realmente importa?

A pesquisa mostrou ainda quais são os fatores mais importantes em um relacionamento. No ranking dos cinco mais votados estão: afeto/carinho, amor, ter planos e sonhos em comum, fidelidade e sexo. No último lugar ficou a paixão. Também é interessante perceber que as pessoas ainda esperam a fidelidade e uma vida sexual satisfatória, mesmo em tempos de “amor líquido”, explica Marina.

“Mesmo vivendo um cenário em que mudanças significativas acontecem nos relacionamentos afetivos e sexuais, a pesquisa mostrou que os padrões aprendidos pelas antigas gerações ainda imperam na maneira como os casais se relacionam atualmente”, diz Denise.

Por onde for, quero ser seu par

Se você tem curiosidade em descobrir o que os casais brasileiros gostam de fazer juntos, lá vai. Segundo a pesquisa, viajar é o programa predileto de 7 em cada 10 casais. Depois, comer, ver filmes, fazer amor e trocar carinhos são as atividades mais realizadas pelos entrevistados quando estão juntos. “Fomos surpreendidas com a ideia de que fazer amor não aparece tão em destaque quanto viajar, comer e ver filmes. Isso significa que nessa faixa etária e para essa população que respondeu a pesquisa, a parceria, a amizade e a cumplicidade são mais importantes que o sexo em si”, concluem as psicólogas.

Sobre o Instituto do Casal

O Instituto do Casal (IC) é uma organização que se dedica a práticas, pesquisas e educação em relacionamentos e sexualidade humana. O IC foi fundado pelas psicólogas Denise Miranda de Figueiredo e Marina Simas de Lima, ambas com mais de 20 anos de experiência em sexualidade humana e terapias de casal, de família e individual. O IC oferece diversos recursos, tanto para os casais que buscam autoconhecimento e terapias, quanto para profissionais da área de saúde e educação que procuram ampliar e se aprofundar nos temas relacionados à qualidade dos relacionamentos afetivos e sexuais. Veja mais em: www.institutodocasal.com.br

Fonte: http://www.jornalcorreiodenoticias.com.br/index.php?option=com_content&view=article&id=7941:pesquisa-revela-que-559-dos-casais-estao-insatisfeitos-com-a-vida-sexual&catid=5:geral&Itemid=11