Diário de um divorciado louco

Um diário, de um divorciado, com noticias, pensamentos, reflexões e tudo que você precisa saber de um "louco" e que pode com certeza melhorar a sua vida! Ou não...

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terça-feira, 28 de junho de 2016

Fique atento aos cuidados nos sites e aplicativos de relacionamento

Fique atento aos cuidados nos sites e aplicativos de relacionamento

/ / COMPORTAMENTO ONLINE / POR JULIANACUNHA / 9 MESES 2 DIAS ATRÁS


Conhecer pessoas através da Internet pode ser muito legal, mas é sempre importante lembrar que é necessário ter alguns cuidados, pois nem sempre aquele que está do outro lado da tela é realmente quem pensamos ser.

Pessoas mal intencionadas podem se aproveitar de encontros online e offline. Por isso, é fundamental pensar em como manter sua privacidade na rede e fora dela. O mais importante, é aproveitar os benefícios oferecidos online sempre realizando boas escolhas, e refletindo sobre como se prevenir de possíveis riscos. Seguem algumas dicas que podem te ajudar:

- Pesquise sobre o aplicativo ou site de relacionamento que pretende se inscrever, é sempre bom checar informações e experiências vivenciadas por outros usuários.

- Leia sempre os termos de uso. Mesmo não sendo uma tarefa divertida, isso pode esclarecer suas dúvidas sobre o serviço.

- Tenha cuidado com a sua senha, ela é algo pessoal e intransferível.

- Tenha cuidado ao oferecer dados pessoais como endereço, telefone, local onde trabalha ou estuda. Será que não é mais seguro vocês se conhecerem um pouco melhor? Pense nisso.

- Algumas pessoas podem mentir e fantasiar em sites de relacionamento. Por isso, é importante checar informações para saber se esse início de paquera não é uma cilada!

- Ative as suas configurações de privacidade. Dessa forma, apenas pessoas do seu interesse terão acesso ao seu perfil.

- Ao encontrar alguém que conheceu na web presencialmente, avalie a alternativa de marcar em locais públicos e com grande circulação de pessoas. Além disso, deixe um (a) amigo (a) avisado sobre o encontro apenas para reforçar sua segurança.

Fonte; http://new.safernet.org.br/content/fique-atento-aos-cuidados-nos-sites-e-aplicativos-de-relacionamento-0


Ciência comprova: é melhor estar só do que mal acompanhado

Ciência comprova: é melhor estar só do que mal acompanhado

Um novo estudo sugere que estar infeliz em um relacionamento traz mais prejuízos para a saúde do que estar solteiro

Por Da redação access_time27 jun 2016, 16h52 - Atualizado em 27 jun 2016, 19h08 Saúde


Um estudo mostrou que quanto mais as pessoas estiverem em relacionamentos longos e de alta qualidade, ou quanto mais rápido saírem de relações de baixa qualidade, melhor será sua saúde.

Boa notícia para os solteiros: a ciência comprovou que o velho ditado “antes só do que mal acompanhado” é verdadeiro. Um estudo publicado recentemente no periódico científico Family Psychology mostrou que, para a saúde, é melhor estar sozinho do que em um relacionamento infeliz. Por outro lado, relacionamentos de alta qualidade estão associados a uma melhor saúde física e mental.

Para chegar a essa conclusão, pesquisadores da Universidade de Buffalo, em Nova York, analisaram, ao longo de dois anos, jovens adultos que estavam em relacionamentos sérios. De acordo com os autores, a maioria das pesquisas sobre relacionamento e saúde foca o casamento, mas outros tipos de relacionamento podem impactar, para melhor ou para pior, a saúde, principalmente em jovens adultos que tendem a se casar mais tarde.

Os participantes do estudo responderam a questões relacionadas aos seguintes fatores sobre seus relacionamentos: satisfação, hostilidade de cada parceiro, críticas, apoio, bondade, carinho, compromisso e comportamento fora do relacionamento. De acordo com os autores, ao longo do estudo, um terço dos participantes passou por grandes mudanças em suas relações.

Os resultados mostraram que quanto mais as pessoas estiverem em relacionamentos longos e de alta qualidade, ou quanto mais rápido saírem de relações de baixa qualidade, melhor será sua saúde. Segundo Ashley Barr, principal autora do estudo, padrões de instabilidade nos relacionamentos estão relacionados a sintomas de depressão, problemas com álcool e a prejuízos para a saúde em geral.

“Não é estar em um relacionamento o que importa; benéfico é estar em uma relação de longo prazo e alta qualidade. Relacionamentos de baixa qualidade são prejudiciais à saúde. Os resultados sugerem que, para a saúde, é melhor ficar solteiro do que estar em um relacionamento ruim”, afirma Ashley Barr, principal autora do estudo.

Estudos anteriores já haviam associado insatisfação no relacionamento com problemas de saúde. Uma pesquisa publicada no periódico científicoPsychosomatic Medicine mostrou que pessoas que têm poucas interações positivas com o seu cônjuge ou parceiro corriam um risco 8,5% maior de ter um ataque cardíaco ou acidente vascular cerebral (AVC) do que aquelas que tinham interações predominantemente positivas. Outro estudo, publicado no periódico especializado Health Psychology, sugeriu que mulheres em casamentos felizes têm quatro vezes mais chances de sobrevivência a longo prazo depois de uma cirurgia de ponte de safena. Entretanto, os cientistas ainda não sabem explicar por que esses relacionamentos têm impacto na saúde das pessoas.

Fonte: http://veja.abril.com.br/saude/estudo-comprova-e-melhor-estar-so-do-que-mal-acompanhado/



segunda-feira, 27 de junho de 2016

O ciúme realista é saudável, útil e universal

O ciúme realista é saudável, útil e universal

diariodigital.sapo ONTEM às 15:16



Sente ciúme? Não sinta culpa ou vergonha por isso: quando «realista», esse sentimento é normal e razoável. O ciúme é como o medo: só os excessos são disfuncionais: falta de ciúme ou excesso de ciúme em ocasiões ameaçadoras, tal como falta de medo ou excesso de medo, é que são prejudiciais.


Segundo os psicólogos israelitas Ayala Pines e Elliot Aronson, pesquisadores desse tema, o ciúme pode ser definido como um «complexo de pensamentos, sentimentos e acções que são provocados por ameaças à existência ou à qualidade do relacionamento que é disparado pela percepção da atração, real ou potencial, entre o parceiro e um rival (imaginário ou real)».

Segundo teóricos da sociobiologia, o ciúme realista funciona de forma preventiva ou retalhadora frente às ameaças ao relacionamento amoroso provocadas pela interferência de um possível rival.

O ciúme preventivo é constituído por medidas que restringem a exposição do parceiro a uma situação ameaçadora (frequentar locais propícios ao envolvimento com possíveis rivais, usar roupas provocantes, namoriscar com rivais, etc.).

O ciúme retalhador é constituído por medidas tomadas para punir a traição (trair também, romper o relacionamento, denunciar o rival para a sua companheira, etc.).

Embora haja variações nos resultados das pesquisas, algumas das evidências mais frequentes indicam que:

– O ciúme é experimentado por quase todas as pessoas, em quase todas as culturas e em todas as épocas.

– Várias pesquisas constataram que quase todos já sentiram ciúmes alguma vez na vida.

– 54% das pessoas pesquisadas por Pines e Aronson declararam-se ciumentas.

– Homens e mulheres experienciam o ciúme de forma muito semelhante.

- Existe uma grande similaridade quanto aos evocadores de ciúme nas pessoas de uma mesma cultura. Idem para os correlatos (sentir raiva, medo, inadequação) e consequências do ciúme (aumento na tendência para agredir o parceiro, para pagar da mesma moeda, para atacar o rival, etc.),

– O ciúme, segundo uma pequena revisão dos estudos nessa área, seria experienciado principalmente, por pessoas que têm:

– Tendências neuróticas

– Baixa autoestima.

Esta tendência, no entanto, é moderada pela estabilidade da relação:

- Quanto maior o comprometimento com o parceiro(a), menor o ciúme. (Pesquisa realizada com pessoas que estavam a sair juntas, morar juntas e casadas).

– Quanto maior a duração do relacionamento, menor o ciúme (Pesquisa realizada com pessoas que tinham relacionamento com durações menores do que dois anos, entre dois e sete anos e com mais de sete anos).

– Segundo a Teoria do Apego, as pessoas do tipo Ansioso/Ambivalente (pessoas criadas por cuidadoras (es) inconstantes: afectivos e atenciosos em algumas ocasiões e distantes e frias em outras) têm mais hipóteses de serem mais inseguras e possessivas.

– Segundo a Teoria das Cores, de John Alan Lee, as pessoas mais ciumentas são as Maníacas (pessoas que experimentam muita insegurança no amor e anseiam pela fusão com o parceiro).

Algumas semelhanças nos evocadores do ciúme de homens e mulheres
Homens e mulheres mais ciumentos são aqueles que:

– Valorizam mais a exclusividade sexual

– Investiram mais no relacionamento

– Sentem-se parceiros inadequados (aqueles que atribuem a si a razão da insatisfação do parceiro(a) com o relacionamento).

– São mais dependentes do relacionamento (acham que não vão conseguir outro parceiro(a) tão qualificado como o atual).

Algumas diferenças no ciúme de homens e mulheres
– As mulheres sentem mais ciúmes do envolvimento emocional do homem com uma rival. O homem sente mais ciúme do envolvimento sexual da mulher com um rival. Uma possível explicação para essa diferença, apresentada pela teoria sociobiológica, é a seguinte: O homem não tem certeza da sua paternidade. Por isso, preocupa-se mais com o envolvimento sexual da mulher. Essa, não tem dúvidas sobre a sua maternidade. Por isso, preocupa-se mais com a perda do parceiro para a rival que seria provocada pelo envolvimento com uma rival.

– Os homens, quando sentem ciúme, agem de forma a manter a autoestima

As mulheres:

– Tentam manter a relação quando sentem ciúme

– Tentam induzir ciúme no parceiro mais do que os homens

– Têm mais propensão para “ataques de nervos” provocados pelo ciúme e para sentirem-se inferiores, humilhadas, experimentar medo, sensação de perda, tristeza e vulnerabilidade.

Os homens
Os homens mais ciumentos são aqueles que:

Possuem dependência de auto-avaliação (aquilo que pensam sobre si depende fortemente da opinião da companheira).

Fonte: http://diariodigital.sapo.pt/news.asp?id_news=831288


sexta-feira, 24 de junho de 2016

15 coisas que ele pode fazer e indicam se você deve fugir desse relacionamento

15 coisas que ele pode fazer e indicam se você deve fugir desse relacionamento


Por Tananetuai


shutterstock/View Apart

Pequenos detalhes fazem toda diferença em um relacionamento a dois. Ele parecia o cara ideal, mas você já viu que sua atitude e comportamento nem sempre são louváveis. Se você perceber qualquer um dos deslizes cometidos abaixo, talvez a pessoa na qual esteja investindo não seja tão boa para você. Cuidado, fuja desse tipo de relacionamento pouco saudável.

1. Ignorância voluntária
Não se trata te der pós-doutorado, mas ter algum interesse nos temas que você gosta, ler, assistir a filmes ou documentários e até fazer palavras cruzadas, qualquer atividade que faça o cérebro trabalhar. Ele não pratica e geralmente ri de quem o faz.

2. Conversa monotemática
Ele tem um tema favorito e exclusivo para conversar, normalmente, sobre si mesmo ou futebol. Mesmo que você tente mudar de assunto, o papo sempre acaba indo para o mesmo lugar comum.

3. Necessidades na cama
A comunicação de vocês na cama é nula e ele está atento apenas aos próprios desejos, em realizar suas vontades sem se importar com você. Egoísmo sexual é o pior inimigo da paixão.

4. Cheiro ruim
Ele foge do sabonete tanto quanto da água. Agora cabe a você fugir dele. Como faz? Pedir para tomar banho toda vez antes de ficar mais pertinho ninguém merece.

5. Olhadas frequentes
Dizem que “os olhos são solteiros”, porque não há problema em admirar a beleza dos outros. O problema é que ele aplica esta máxima, sem disfarces, constantemente e para qualquer mulher que se aproxime.

6. Queixas exageradas
A vida é dura e injusta! Todos sabem, mas estar com alguém que se encarrega de lembrar disso diariamente é a coisa mais deprimente que pode acontecer.

7. Habilidade zero
Não é apenas para cozinhar, o problema é que ele não sabe o que é uma panela e não quer aprender. É sempre você que põe a mesa, lava a louça, organiza a cozinha?

8. Insensibilidade animal
Se é alguém que não vê problemas em maltratar qualquer animal, especialmente o seu animal de estimação, fuja.

9. Desrespeito humano
É alguém que insulta seus ex-sócios, que diz que todas as suas ex-namoradas estavam loucas, eram as piores e vinham acompanhadas de uma longa lista de adjetivos escabrosos. Todas as pessoas realmente são assim? Suspeito.

10. Vício no celular
Um homem preso ao seu telefone celular, mesmo nos momentos mais íntimos. Socorro.

11. Rudeza com outros
Ele é rude com garçons, pois acredita que a maioria das pessoas estão abaixo dele. Então, é comum falar mal com porteiro, motorista de táxi ou pessoal de limpeza.

12. Vaidade excessiva
Ele é bonito e sabe disso também. A confiança em si mesmo é muito importante, mas ele atingiu níveis inimagináveis de egocentrismo.

13. Jeito de vestir
O jeito de cada um se vestir é muito subjetivo, mas há coisas que são parâmetros universais. Não dá para viver com um homem de cuecas sempre velhas e sujas.

14. Falta de gentileza
Ele é do tipo que não cede o assento nem para idosos. Não ser gentil com uma pessoa grávida, idosa ou deficiente muletas é o cúmulo da falta de educação e empatia.

15. Pobreza de espírito
Se sua atitude é sempre fazer com que você se sinta menos, tentar te deixar para trás ou te diminuir por ser mulher, adeus deve ser sua única atitude.

Fonte: Bolsa de Mulher


quarta-feira, 22 de junho de 2016

16 pequenas coisas que farão sua relação muito mais forte

16 pequenas coisas que farão sua relação muito mais forte

Por Tananetuai


O psicólogo John Gottman é um dos nomes mais influentes e respeitados do mundo quando o assunto é relacionamento. Especialista em analisar e orientar o funcionamento das relações, o professor estudou diversos casais durante os últimos anos e elaborou uma lista de pequenas atitudes que fazem toda a diferença no sucesso do relacionamento. Confira.



#1 Abrace espontaneamente: não precisa de um motivo ou ocasião especial. O conforto do abraço transmite afeto e segurança.



#2 Surpreenda o parceiro com sua comida favorita: um pequeno gesto de atenção que mostra que vocês se importam em agradar um ao outro.



#3 Respeitar as visões de mundo: você pode até não concordar ou querer debater, mas respeitar a vivência do outro é fundamental.



#4 Riam juntos: acredite, rir é o melhor remédio mesmo – até para o relacionamento.



#5 Preste atenção quando o outro fala: demonstre que você está ouvindo e refletindo sobre o que ouviu.



#6 Ofereça ajuda: quando vir que o parceiro precisa de auxílio, ofereça. Esse é o significado primordial de “parceria”.



#7 Façam café da manhã juntos no final de semana: se não der para fazer isso sempre, reservem um dia no final de semana para desfrutar a preguiça juntos.



#8 Pense antes de falar: evite o impulso de dizer coisas sem pensar, sobretudo na hora da raiva. Você pode magoar e ofender a pessoa que gosta sem razão – e esse é um dos principais fatores de desgaste de um relacionamento.


#9 Se animem em dias difíceis: quando o outro estiver em um dia ruim esforce-se para animá-lo. Isso estabelece uma relação de amizade e segurança que fortalecem o relacionamento.


#10 Peça desculpas: quando errar, desculpe-se. Não vale a pena desgastar o relacionamento em algo que pode ser resolvido com um pedido de perdão, né?


#11 Agradeça: demonstrar gratidão quando o outro faz algo por você é uma maneira simples de dizer o quanto você o aprecia.



#12 Responsabilize-se por suas ações e palavras: nada de culpar o outro pelo que você fez.



#13 Deem espaço: é importante lembrar que, apesar do relacionamento, vocês são seres humanos independentes, que precisam de espaço individual. Aprendam a respeitar a vida particular um do outro para poder compartilhar uma vida em comum.



#14 Assuma o comando quando o outro não puder: quando o parceiro estiver estressado ou atarefado de mais, “quebre o galho” para ele. Nada melhor do que saber que você pode contar com o outro na hora do aperto.



#15 Demonstre atração: sentir-se desejada pelo parceiro é uma delícia, certo? Cuidem para que os dois demonstrem paixão e atração sempre.



#16 Diga que ama: não precisa fazer isso toda hora, ou forçar a barra. Mas ouvir (e dizer) o famoso “eu te amo” de vez em quando é bom para todo mundo, né?

Fonte: Bolsa de Mulher


terça-feira, 21 de junho de 2016

App de relacionamento: Um cardápio muito farto de pratos meia-boca

App de relacionamento: Um cardápio muito farto de pratos meia-boca

Publicado: 21/06/2016 10:18 BRT Atualizado: 5 horas atrás




Vou começar o texto com uma pergunta quase inquestionável: quem nunca? O namoro acabou, a solidão bateu, você tava se sentindo a mosquinha do cocô do cavalo do bandido e, de repente, surge a possibilidade de, no conforto do seu lar, conhecer gente nova. Na teoria, parece melhor que fazer compras num e-commerce. É de graça, você escolhe os produtos que mais se interessa e, por mais viciante que possa parecer, a única semelhança é que a prática compulsiva pode deixar seu nome sujo na praça.

Para quem está começando, a paciência é uma virtude. Ver que há um mar de gente interessada em você faz bem pro ego, mas depois das primeiras conversas, a repetitividade do papo deixa qualquer um extremamente incomodado. Fala de onde, curte o quê e o que busca por aqui? A vontade de copiar e colar frases prontas não rola só por aí - e eu garanto que muitas vezes as respostas que você recebe também já foram transcritas, de cor e salteado, em diversas outras janelas por aí.

Depois de um bom tempo criando lesões por esforço repetitivo por virar o dedo pra esquerda ou pra direita, cheguei à conclusão de que estar num aplicativo assim é como ir àquele famoso restaurante da sua cidade que, à primeira vista parece incrível, mas que te deixa perdido em meio a tantos pratos no cardápio. Depois de uma boa folheada, é inevitável pensar: com tantas opções, como saber que, independentemente da escolha, chegará à minha mesa um prato inesquecível? Traduzindo aos inócuos às comparações gastronômicas: por que não pensar que seria muito raso da nossa parte querer namorar alguém baseado tão-somente nos ângulos certeiros das fotografias no perfil de cada um?

"Ah, mas eu nem quero namorar", diz você, esquecendo os domingos à noite de depressâo pós-balada. Se você é altamente bem-resolvido, que ótimo. Mas o que mais tem por aí é gente querendo encontrar uma companhia intermitente para um jantar a 2, um carinho pros dias de tédio e um protagonista pra viver histórias loucas do seu lado. Que mal há nisso? Nenhum. O problema é depositar nos Tinders e Happns da vida uma responsabilidade que, desculpem-me as novas tecnologias, funciona muito melhor com uma receita à moda antiga.

Não acho que você deva apagar seu aplicativo e sair correndo para o mercado mais próximo em busca de alguém para cruzar olhares no setor de hortifruti. Só penso que, depois de anos em busca de alguém especial, descobri o real motivo pelo qual uma porção de gente está só - e se cansou de ser sozinha. A partir do momento em que você para de se preocupar em descolar um namoro e não vê a vida passar como um colecionador de match num cardápio meia-boca, entende que os melhores restaurantes às vezes estão escondidos em ruelas que nunca passamos. E que, perdoem-me a metáfora, nada mais charmoso que descobrir, ao acaso e despretensiosamente, um bistrô recém-inaugurado. Ou que, vai saber, já tem anos de tradição e, sem perceber, esteve sempre ali, a poucas quadras de você.

http://www.brasilpost.com.br/milton-schubert/app-relacionamento_b_10478434.html?utm_hp_ref=comportamento



5 comportamentos clássicos que vão destruir um novo relacionamento

5 comportamentos clássicos que vão destruir um novo relacionamento

Por Tananetuai - 9 horas atrás



Ritmos diferentes, falta de tempo para o outro e se deixar levar pela rotina são a essência do que pode chegar a separar um casal. Não por serem de sobra conhecidos (e em alguns casos comprovados), esses pequenos motivos são menos habituais. É só consultar alguns casais que passaram por rupturas para descobrir razões óbvias para a morte de uma relação a dois. A seguir, conheça os cinco comportamentos mais clássicos que levam ao fim de um casal recém formado.

1. Ir com muita pressa. Duas pessoas se encontram, acendem uma faísca, passam a noite juntos e tudo vai bem. A química é evidente, parece que se conhecem de toda a vida e são almas gêmeas. No entanto, nada disso é suficiente para decidir se partilhar uma vida sem que se esforcem para conhecer melhor um ao outro. Em geral, é melhor ir devagar e deixe o relacionamento evoluir.

2. Ir devagar demais. Uma vez que o casal estabeleça quais são seus interesses e aspirações e considerem que têm uma relação forte, as coisas devem avançar física e emocionalmente. Se nada acontece, é questão de tempo que haja desmotivação ou falta de interesse.

3. Não encontrar tempo para estarem juntos. Todo mundo tem as horas contadas e a agenda cheia, mas a única maneira de mostrar que a outra pessoa é importante para você é passando tempo juntos. Relacionamentos precisam de cuidados constantes para prosperar e seu parceiro deve sentir que é especial para você, e não mais uma atividade a ter que cumprir.

4. Achar que tudo está feito. Lembre-se do início do relacionamento, quando você se esforçava para seu companheiro se sentir especial. Se esse sentimento é perdido e substituído pela rotina ou pela ideia de que está tudo feito e seu parceiro garantido, o relacionamento vai acabar por água abaixo. Além disso, nenhuma relação é completamente garantida.

5. Não ter uma vida fora do casal. Uma relação não deve raptar as vidas de seus membros, mas para complementar e adicionar felicidade e companheirismo. Se você sacrifica seus amigos, seus hobbies e seus interesses por um relacionamento, você entra em um buraco, em seguida, se tudo dar errado, ninguém vai poder ajudá-la.

Fonte: Bolsa de Mulher

sexta-feira, 17 de junho de 2016

Sistema pode dizer se seu namoro está fadado ao fracasso

Sistema pode dizer se seu namoro está fadado ao fracasso

REDAÇÃO OLHAR DIGITAL 16/06/2016 13H06

(Foto: Reprodução)

A inteligência artificial pode prever se você vai ficar solteiro em breve. Pesquisadores da Universidade do Sul da Califórnia desenvolveram um algoritmo que pode adivinhar se um relacionamento está próximo do fim. De acordo com os pesquisadores, o sistema consegue até dizer quando um namoro está fadado ao fracasso. Confira quais os aspectos analisados pelo computador:

1. Movimentos corporais
Casais que se movimentam de maneira semelhante quando estão juntos indicam um relacionamento saudável. "A interação positiva mostra maior coordenação entre o casal. Assim, uma interação amigável iria mostrar mais coordenação do que uma com conflitos", explica Narayanan, professor de ciência da computação, linguística e psicologia da Universidade.

2. A maneira como as pessoas movem a cabeça
"O jeito como as pessoas movem suas cabeças juntas nos diz algo sobre a riqueza de suas interações", conta o professor. Um estudo realizado anteriormente mostra que, quanto mais animado e feliz esteja o casal, maiores as chances de moverem a cabeça de maneira semelhante.

A pesquisa analisou a forma como esposas e maridos moviam suas cabeças quando se estavam discutindo um problema na terapia. Foram atribuídos quatro códigos que mediram o componente emocional da relação: aceitação, culpa, positivo e negativo.

Os resultados mostraram que os movimentos da cabeça semelhantes entre casais foram relacionados a códigos mais saudáveis de relacionamento, como positivo e aceitação.

3. Fala
A ideia de que pessoas que convivem bem falam da mesma maneira faz sentido. Casais em relacionamentos felizes tendem a falar com a mesma entonação e ritmo, segundo estudos da universidade.

4. Eu X Nós
O jeito como as pessoas se referem a elas também pode mostrar como anda o relacionamento. Indivíduos em relacionamentos saudáveis ​​tendem a pensar sobre seu relacionamento como uma unidade, o que se reflete na maneira de falar (usando o 'nós' no lugar de 'eu').

5. Coordenação
Em resumo, o sistema consegue analisar se há coordenação entre o casal. A maneira como falam, se movem e balançam a cabeça pode dizer se as pessoas estão felizes e satisfeitas. "Em suma, os seres humanos parecem possuem uma tendência em mostrar maior coordenação em seus comportamentos quando há positividade no relacionamento", declara Narayanan.

Via BusinessInsider


quarta-feira, 15 de junho de 2016

Há de ser recíproco!

Há de ser recíproco!


15 de junho de 2016| Elaine Lopes




Eu passei a minha infância inteira ouvindo minha mãe dizer: “você tem que gostar de quem gosta de você” e eu tinha muita dificuldade de entendê-la. Sofria com as amiguinhas que me ignoravam, sofria pelos garotos que me desprezavam, sofria com aquele grupo que não me aceitava, sofria por aquela empresa que não me valorizava. E passei uns bons anos vivendo assim…

Até aprender um dos princípios básicos da saúde mental: reciprocidade! Não há nada mais doentio, triste e solitário do que a insistência naquilo que não é recíproco. Se a reciprocidade não existe, não há porque criá-la! Muitas vezes, a gente tem que aceitar a ideia de perder alguém antes mesmo de se preocupar em manter essa pessoa ao nosso lado, porque a decisão de partir não está sob nosso controle. Portanto, só devemos nos preocupar com aqueles que decidem ficar por nós, independente do quão difícil isso seja.

Com o tempo, aprendi que não nos identificamos com todas as pessoas. Logo, entendi que não são todas as pessoas que se identificam com a gente. Isso é um processo natural e normal, porém ainda aceito com pouca dificuldade pelo nosso ego, que a todo custo quer ser admirado e querido por todos.

Há de se valorizar aquele escolhido para trilhar os caminhos da vida ao seu lado, te ouvir, enxugar tuas lágrimas. E não alimentar uma relação que te desgasta, te consome ou te menospreza. Ninguém pode te fazer infeliz sem o seu consentimento. Para construir um relacionamento feliz deve se importar, cuidar, amar e valorizar o outro. E colocar esses sentimentos em prática, a cada dia!

Quem for recíproco vai se lembrar de mandar um bom dia, de vez em quando, importando-se com sua vida sem maldade, cuidando de você de verdade. Será alguém em quem você confiará, com quem poderá realmente contar, tanto para comemorar as conquistas, quanto para chorar as dificuldades.

Quem for recíproco saberá o momento certo de falar, de se calar, de aconselhar, de opinar, sem ofender, sem desdenhar, sem que você se sinta ferido ou invadido em sua privacidade. Porque saberemos que ele desejará nada mais do que o nosso bem, sempre, seja nos apoiando, seja nos orientando, trazendo-nos de volta à realidade.

Quem for recíproco enxergará sua presença onde e com quem estiver, e será o mesmo de sempre, em todos os lugares, pois a verdade os unirá cada vez mais. Não se sentirão desconfortáveis, em hipótese alguma, estando sempre à vontade, tanto para se aproximarem, quanto para se afastarem, se necessário. E se respeitarão por isso.

Quem for recíproco ali ficará e ali permanecerá, mesmo após ter conhecido o seu melhor e o seu pior – isso é amizade incondicional, amor transparente, elo para a vida toda. Ele aceitará as suas falhas e mudanças de humor, pois a compreensão daquilo que você é reforçará, dia a dia, a verdade que alicerça o relacionamento entre vocês.

Um amor que se mendiga não é amor, é falta de dignidade e auto-respeito. Porque quando você ama alguém, se importa, cuida e tenta evitar dores, se possível. O amor se deve mostrar, não mendigar. Fazer isso é submeter a nossa capacidade de amar a um dos piores sentimentos: a indiferença. A indiferença vive de desequilíbrio em um relacionamento, seja ele qual for.

O primeiro e maior amor é o amor próprio e ele não deve ser trocado, substituído, desdenhado por nenhum outro! E é a partir deste sentimento que podemos separar e fazer valer o que merecemos e o que não merecemos.

Cultive apenas o que lhe for recíproco. Aquele relacionamento no qual você investe e tem retorno. Aquele onde há respeito, compreensão, carinho, zelo e gratidão. Cultive ao seu lado aquela pessoa que desperta o seu melhor. Mantenha em sua vida quem te faz crescer. E assim o seja para quem estiver ao seu lado…

Você já parou para reparar como andam as suas relações? Elas te agregam ou te segregam? Você sai de um encontro com a sensação de soma ou de vazio? O que te faz escolher alguém prá viver um amor? Como você escolhe um amigo? Por que você não se dá o devido valor?

Compartilhe suas angústias aqui nos comentários… Ou, se você tem um relacionamento recíproco, marque aqui a pessoa que tanto lhe estima como forma de homenageá-la!

Vem comigo e viva leve!

http://blogs.atribuna.com.br/vivaleve/ha-de-ser-reciproco/

quinta-feira, 9 de junho de 2016

Você está em um relacionamento abusivo?

Você está em um relacionamento abusivo?

Coletivo Unas e alunos da Unifra fazem campanha de esclarecimento e vão lançar um documentário sobre o tema, no Dia dos Namorados

Não é Você. É Ele09/06/2016 | 07h07Atualizada em 09/06/2016 | 07h08


Foto: Laura Fabrício / Divulgação / Divulgação

Tatiana Py Dutra tatiana.dutra@diariosm.com.br

O desejo de manter um relacionamento amoroso pode se tornar uma armadilha para muitas mulheres. Em uma sociedade na qual vigora a cultura do estupro – que banaliza e justifica a violência contra a mulher ao associar seu valor às suas condutas morais e sexuais –, uma jovem pode se sentir tentada a aceitar a ¿sugestão¿ do namorado de não sair de casa com uma roupa provocante, por exemplo. Ou a não usar maquiagem. Ou a concordar que pode ser trocada por outra se não emagrecer. Ou mesmo a acreditar que foi ela quem provocou o soco que tomou durante uma briga com o amado.

Foi pensando nessas mulheres que os estudantes de Publicidade do Centro Universitário Franciscano Caroline Pigatto Motta e Hélison Ferreira Leeher desenvolveram o projeto Não é Você, é Ele. É uma campanha que visa evidenciar características dos relacionamentos abusivos para que as mulheres entendam que elas não são culpadas, mas vítimas. O projeto surgiu na disciplina Projeto de Extensão em Comunicação Comunitária, que propõe o desenvolvimento de um projeto de cunho social.


– Percebemos que, em Santa Maria, não havia um projeto sobre relacionamentos abusivos. Só ouvíamos amigas contando que passaram por isso e que demoraram a perceber. E, quando se deram conta, não sabiam como sair porque se sentiam culpadas, que ninguém iria querer ficar com elas. É isso que queremos desconstruir – diz Caroline.

Ideias: O que é a Cultura do Estupro, por Nikelen Witter

Para veicular a campanha, que é totalmente online, os estudantes se uniram ao Coletivo Unas. Criado há um ano, o movimento reúne, no Facebook, mulheres interessadas em debater questões feministas. Desde então, realiza eventos como palestras e debates públicos sobre o tema, em escolas e outros locais. Por meio de uma identidade visual interessante, eles veiculam postagens com informações sobre direitos da mulher, sobre o Ligue 180 (para denúncias de violência), além de postagens sobre comportamentos que a primeira vista podem ser comuns, mas que, se frequentes, podem ser sinais de relacionamentos abusivos – como reclamar da aparência física, impedi-la de estudar ou sair só.

– Às vezes, as pessoas podem pensar que só é abusivo quando tem agressão física e, na verdade, na maioria das vezes, tudo começa antes com o abuso psicológico – diz Caroline.

O próximo passo da campanha está prestes a ser dado: o lançamento do documentário Meu Relacionamento Abusivo. O vídeo de 46 minutos conta com o depoimento de cinco mulheres que já se viram nesse tipo de relação.

– Elas contam como começou, em que momento perceberam que aquilo era abusivo e como saíram da situação – adianta Camila, acrescentando que o filme traz a opinião das psicólogas Vânia Fortes e Julia Lopes de Sousa.
















Caso não veja o video assista em: https://www.facebook.com/ColetivoFeministaUnas/videos/486290971570491/

Julia do Carmo, 25 anos, integrante do Coletivo Unas, é uma das entrevistadas do documentário. Ela acredita que o vídeo, assim como a campanha vai ajudar a empoderar as mulheres e jovens que passam por essa situação:

– Acredito que esse tema deve ser abordado e discutido, principalmente entre as meninas mais novas, já que é tão comum e ao mesmo tempo tão invisibilizado. A oportunidade de ter a minha história e de outras meninas em um produto com a possibilidade de chegar a várias pessoas me estimulou ainda mais. É importante reconhecermos que relacionamentos abusivos acontecem todo tempo e mostrar pra elas que isso não é normal e que a culpa não é delas – opina Julia.

Foto: Divulgação / Divulgação

O filme terá pré-lançamento hoje à noite, em um evento fechado, no Vaca Profana. Mas no domingo, Dia dos Namorados, estará disponível na página do Unas, a partir das 20h. A partir dele, uma nova ação de conscientização e acolhimento será iniciado.

– Queremos convidar o público que passou por esse tipo de relacionamento, a enviar seu vídeo para a página contando sua vivência, como uma forma de continuar o documentário. Afinal, nós precisamos meter a colher em relacionamentos abusivos. A melhor maneira de fazer isso é a partir de pessoas que passaram por ele – diz Caroline


MEU RELACIONAMENTO ABUSIVO

– Direção: Caroline Pigatto Motta

– Roteiro: Caroline Pigatto Motta e Hélison Ferreira Leeher

– Com: depoimentos de Natália Barchet, Nanda Fernandes, Alice Carvalho, Julia do Carmo e Luana Dornelles Moreira

– Produção: Brasil, 2016, 46min, documentário

– Quando: disponível na fanpage do Coletivo Unas, no Facebook, a partir de domingo, às 20h.


Ciúmes e redes sociais: a difícil convivência nos relacionamentos amorosos

Ciúmes e redes sociais: a difícil convivência nos relacionamentos amorosos

Quarta, 08 Junho 2016 16:59 Fonte/Autor por: Informamidia

Quem nunca teve a curiosidade de entrar no perfil do parceiro(a) para dar aquela “espiadinha”? Para muita gente, esse desejo é quase que inevitável. O problema é que, se no mundo real, já existem estímulos suficientes para causar desavenças entre os casais, no virtual é ainda pior. Por isso, é tão fácil encontrar relacionamentos que terminaram por causa de janelas de bate-papo ou um emoticon suspeito. Assim, mesmo que a internet não tenha criado a insegurança ou o ciúme, não há dúvidas de que ela potencializou e, muito, esses sentimentos.


Uma pesquisa de 2013, feita pela Universidade do Missouri (EUA), concluiu que pessoas que navegam por mais de uma hora na rede social têm relações mais turbulentas. No Brasil não há muitos materiais sobre isso, mas os impactos podem ser facilmente percebidos. Diante disso, alguns casais por medo de prejudicar a relação optam por ter contas compartilhadas ou acabam por até mesmo excluir seu perfil na rede social. A falsa sensação de poder controlar o outro, diante do que é postado e compartilhado na internet, traz prejuízos para muitos casais, independente do tempo que estão juntos.

Contudo, vale a pena lembrar que, muito antes desses recursos existirem, a infidelidade já era algo corriqueiro, por isso, não podemos responsabilizar essas tecnologias por incentivarem ou criarem oportunidades para a infidelidade.

Por meio da minha experiência na clínica, consigo listar alguns comportamentos recorrentes entre casais que sentem seu relacionamento afetado pelas redes sociais, confira!

Principais disparadores de ciúmes:

· recados de amigos com sentido ambíguo;

· adicionar pessoas que o parceiro(a) não tem conhecimento;

· adicionar fotos de cunho sensual sem o consentimento do parceiro(a);

· elogios, apelidos carinhosos que podem soar como se estivesse algo entre os dois e,

· trocar mensagens privadas com certo grau de intimidade sem o conhecimento do parceiro(a).

Essas são apenas algumas dentre as inúmeras situações que podem instalar o conflito entre o casal que, certamente, irá precisar de muito diálogo por parte dos seus componentes para possíveis esclarecimentos.

Mas, afinal, como lidar com esse sentimento? Quais são os limites?

O importante é que o casal acorde alguns limites em relação ao comportamento que será adotado nessas mídias. Regras que não são combinadas acabam se tornando motivo de brigas e discussões recorrentes. Muitos casais combinam o que vão publicar, que momentos compartilhar, se vão ou não postar fotos sozinhos, vídeos do casal, mensagens que irão postar no perfil do parceiro(a), etc.

A partir do momento que essa ferramenta se torna um problema ou uma dificuldade para a vida íntima entre os parceiros, é necessário o casal repensar no seu uso e não obrigar seu parceiro(a) a eliminar o uso da rede social, se este não for o seu desejo. Como já comentei anteriormente, a ferramenta não deve ser usada como uma garantia de fidelidade no relacionamento. Se for utilizada como uma forma de rastreamento, pode ser prejudicial à própria pessoa que acredita estar controlando o outro, potencializando sentimento de insegurança e baixa estima. Como em todas as relações a confiança, o diálogo e, principalmente, o amor entre o casal têm que ser preservados.

Assim, para não ver sua relação se desgastar ou até mesmo ser comprometida por completo, os casais devem buscar formas mais adequadas de se comportar na rede e, nesse caso, nada melhor para ter sucesso do que usar de muito bom senso.

Tatiana Leite é terapeuta de casal e família com especialização em Sexualidade Humana.

Sobre a Tatiana Leite

Graduada em psicologia pela Universidade Estadual Paulista (UNESP), a profissional possui especialização em terapia familiar e de casal, pela Pontifica Universidade Católica (PUC/SP) e Pós-graduação em Sexualidade Humana, pela Faculdade de Medicina da USP. O conhecimento acadêmico aliado à experiência em atendimento clínico fazem de Tatiana Leite uma profissional completa, com um olhar apurado e sistêmico sobre as diferentes formas de relacionamentonformaMídia Comunicação

http://www.segs.com.br/demais/19922-ciumes-e-redes-sociais-a-dificil-convivencia-nos-relacionamentos-amorosos.html


terça-feira, 7 de junho de 2016

3 QUÍMICOS DO AMOR QUE SÃO A VERDADEIRA RAZÃO PELA QUAL ATRAÍMOS PARCEIROS TÓXICOS

3 QUÍMICOS DO AMOR QUE SÃO A VERDADEIRA RAZÃO PELA QUAL ATRAÍMOS PARCEIROS TÓXICOS

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Por que o velho clichê de que as mulheres gostam de caras que as maltratam, se tornou um clichê?

Por que somos atraídos por pessoas que poderiam ser tóxicas para nós?

Pode ser a sua personalidade misteriosa que nos intriga, ou os tempos emocionantes que tivemos com elas que nos seduz. Muitas pessoas são atraídas para relacionamentos onde querem ajudar ou corrigir a outra pessoa, e isso normalmente é uma receita para o desastre.

Alguns de nós já tiveram relacionamentos nos quais nos sentimos tratados injustamente, e mesmo assim mantivemos uma conexão amorosa, e mostramos diferentes formas de bondade.

Tal como acontece com tudo neste universo, há sempre um fluxo e refluxo de energia entre as pessoas. Quando encontramos alguém de interesse que não nos mostre disponibilidade emocional, damos-lhe mais energia para tentar e recebê-la de volta. Isso pode criar um ciclo de ceder mais energia do que recebê-la.

Claro, é o nosso cérebro disparando diferentes sinapses que nos faz sentir tais emoções profundas para com os nossos parceiros. A primeira seria a dopamina.

Dopamina


Também conhecida como o centro de prazer do cérebro, a dopamina controla os neurotransmissores que associam sentimentos de felicidade. Quando temos momentos intensamente alegres com alguém, as substâncias químicas liberadas durante esses momentos ficam com a gente.

Então, quando os relacionamentos tomam um rumo negativo e você permanece neles, pode se machucar profundamente.

É como se prender a poucos bons momentos quando há momentos muito ruins se acumulando. É essa sensação de segurança daqueles bons tempos que você quer mais, mesmo à custa da sua própria felicidade.

Ocitocina

Ocitocina, também conhecida como o hormônio do amor do nosso cérebro. A ocitocina é liberada quando temos um vínculo físico com alguém e, através do poder do toque, nos sentimos mais próximos uns com os outros. É o mesmo tipo de vínculo que temos com nossas mães no momento do nascimento. Ele não apenas produz uma sensação de luxúria, mas também de confiança!

Então, quando é ligado com alguém fisicamente, realmente está unido a esse alguém, tanto mentalmente quanto emocionalmente.


Este produto químico cria o nosso senso de conexão através de fisicalidade.

É algo que nos faz sentir seguros, assim como nos sentíamos com nossa mãe.

Pode ser algo que desejamos mesmo quando é de alguém que só nos proporcionará isso condicionalmente.

Serotonina

Serotonina são os produtos químicos que regulam e estabilizam nossos padrões de humor e pensamento. Curiosamente, pesquisas mostraram que quando estamos apaixonados, os produtos químicos no nosso cérebro se assemelham aqueles que têm TOC. Muitos querem cuidar tanto de seus parceiros que esse cuidado pode ser confundido com obsessão.

A serotonina é responsável por essas recordações e momentos encantadores do passado. É algo que nos atrai de volta, porque ela está cheio de nostalgia.

É importante focar em si mesmo em qualquer relacionamento, porque você é tão importante quanto a outra pessoa. Se você se encontra comprometendo suas necessidades excessivamente, precisa avaliar a natureza de seu relacionamento.

Se há muito mais energia negativa do que positiva em seu interior, é importante pesar as suas opções.

Se você sabe que vale a pena lutar por seu relacionamento, cabe a você e seu parceiro se tornarem o mais claros e comunicativos possível.

Isso trará clareza e compreensão para a relação, o que é a base para o crescimento e transformação real.

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Traduzido pela equipe de O Segredo – Fonte: The Spiritscience