Diário de um divorciado louco

Um diário, de um divorciado, com noticias, pensamentos, reflexões e tudo que você precisa saber de um "louco" e que pode com certeza melhorar a sua vida! Ou não...

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quinta-feira, 18 de maio de 2017

Para se recuperar do fim do relacionamento, mulher sai com 52 homens em 30 dias

Para se recuperar do fim do relacionamento, mulher sai com 52 homens em 30 dias

Uma australiana, de 44 anos, resolveu entrar no aplicativo Tinder para se recuperar do término do relacionamento no meio do ano passado. A meta de Sarah Mulvin era sair com pelo menos um homem diariamente no período de 30 dias.

17/05/2017
Foto: Divulgação/Channel 7

A australiana foi além da meta e conseguiu sair com 52 homens. A paquera tinha algumas regras, como não dormir na casa do parceiro, não se arrepender, não magoar ninguém, sair com caras jovens e não sair mais de uma vez com mesma pessoa.

A aventura de Sarah começava às 16h20. Os encontros continuavam no dia seguinte ou até mesmo no dia caso a paquera se concretizasse.

A australiana disse em entrevista ao programa “Today Tonight”, do Channel 7 que a aventura foi engraçado e que é necessário ter um espírito de diversão. A experiência de Sarah acabou virando um livro.

Fonte: http://www.jornaldebrasilia.com.br/mundo/para-se-recuperar-do-fim-do-relacionamento-mulher-sai-com-52-homens-em-30-dias/

quinta-feira, 11 de maio de 2017

Novo app de relacionamento quer que usuários vão mais devagar

Novo app de relacionamento quer que usuários vão mais devagar

Appetence não mostra fotos das pessoas para que elas deem 'match', mas seus interesses em comum

REDAÇÃO - O ESTADO DE S.PAULO-10/05/2017, 17:19

App pede para que os usuários elejam quais seus interesses para encontrar pessoas correspondentes Foto: Fotomontage/ Aplicativo Appetence

O novo aplicativo de relacionamentos, Appetence, nem uma proposta diferente dos outros - que está longe de ser ideal para quem procura alguém para curtir durante uma noite. O APP quer que os usuários vão mais devagar.

Para isso, quando estão em busca de alguém no aplicativo, as pessoas não encontram possíveis parceiros em fotos, mas pelos interesses em comum. Quem se cadastra no Appetence tem de dizer do que gosta, quais seus hobbies e interesses. Assim, o APP cruza os dados e mostra pessoas com gostos parecidos e, com base nessas informações, os usuários selecionam com quem querem conversar.

As fotos só são reveladas depois que os dois interessados se falam durante algum tempo. Para que se possa ver as imagens é preciso que, durante a conversa, os usuários curtam as mensagens um do outro pelo menos 50 vezes. Dessa forma, as pessoas terão de se falar muito.

Camilla Forsell, criadora do aplicativo, disse ao Mashable que hoje a sociedade promove relações com laços muito frágeis. "Relacionamentos rápidos deixam mulheres e homens cansados de não se sentirem especiais", opina.

Fonte: http://emais.estadao.com.br/noticias/comportamento,novo-app-de-relacionamento-quer-que-usuarios-vao-mais-devagar,70001772326

terça-feira, 9 de maio de 2017

Manter amizade com ex pode ser sinal de psicopatia, diz estudo

Manter amizade com ex pode ser sinal de psicopatia, diz estudo

O que você faz quando termina um relacionamento: exclui a pessoa completamente de sua vida (e das redes sociais também) ou simplesmente segue a vida e mantem amizade com ex sem grandes problemas? Se você fizer parte do segundo grupo, embora pareça bem civilizado de sua parte, fique sabendo que pode ser uma atitude preocupante.

by Renata Medeiroshá 20 horas

Segundo a Ciência, pessoas que mantém amizade com ex depois do fim do relacionamento costumam apresentar traços de psicopatia e de narcisismo. Tenso, não?



Amizade colorida


Ao que tudo indica, isso acontece na grande maioria das vezes porque a tal amizade com ex não se trata de uma relação desinteressada. Pelo menos durante o estudo, realizado por pesquisadores da Universidade de Oakland, nos Estados Unidos; as pessoas revelaram que a relação amigável era favorável devido às recaídas sexuais, a possíveis interesses financeiros, às oportunidades de vida que a relação proporcionava e por causa de afetos casuais.



Isso, claro, sem falar na familiaridade com a pessoa com quem elas mantinha uma relação, fator que deixava muito mais fácil manipular o outro em benefício próprio. Ou seja, tudo o que fazia a amizade com ex valer a pena era estrategicamente pensado para satisfazer o próprio ego, o que é comprovadamente um dos traços característicos da psicopata.

Amizade com ex, mas pra quê?





Para chegar a essa conclusão, os cientistas analisaram o comportamento e as respostas de 861 voluntários. A intenção, obviamente, era descobrir as motivações que podem levar alguém a manter uma relação de amizade com ex. Para isso, além dos testes e questionários, foram levados em consideração também os motivos para que o relacionamento chegasse ao fim.

O que os pesquisadores observaram é que essas pessoas acabam escolhendo, estrategicamente, suas amizades e, de maneira geral, preferem sempre manter relações curtas. Outra constatação interessante foram os pontos descritos como justifica da amizade e que, na maior parte das vezes, apontam o ex ou a ex como uma pessoa confiável e o relacionamento que mantinham como “muito bom”.



E então, você acha que pode ser psicopata, mesmo que de leve? O que você pensa sobre continuar vendo e conversando com a pessoa com a qual mantinha uma relação amorosa? Não deixe de nos contar nos comentários.

E, falando em psicopatia, essa outra matéria pode ajudar (e muito) a acabar com suas dúvidas sobre o assunto: 4 características dos psicopatas que ajudam a reconhecê-los.

Fonte: Minha Vida


segunda-feira, 8 de maio de 2017

O que a sua maneira de dormir diz sobre o seu relacionamento, de acordo com a ciência

O que a sua maneira de dormir diz sobre o seu relacionamento, de acordo com a ciência


08/05/2017 - 09:49
Pesquisas psicológicas realizadas no Edinburgh International Science Festival, no Reino Unido, descobriram que alterações no relacionamento de um casal pode alternar as posições em que eles dormem.

É importante salientar que não é a posição em que ficam antes de ir dormir ou logo após adormeceram, e sim a que dormem a noite toda e acordam pela manhã.

Com base na pesquisa do Professor Richard Wiseman (Universidade de Hertfordshire) e no trabalho da psicóloga Corinne Sweet, trazemos informações sobre essas posições para que você entenda melhor o seu relacionamento.

Confira:

1. Posição “abraço de lua de mel”: é comum quando o casal acaba de começar um relacionamento ou passou algum tempo separado um do outro. Ela também é popular entre casais quando a vida familiar ainda é apaixonada e cheia de ternura e amor.

Post traz informações sobre o que a sua maneira de dormir diz sobre seu relacionamento, de acordo com a ciência.

2. Posição “Diálogo”: é bastante comum entre o casal que mantêm uma forte conexão, porém que ainda precisa passar mais tempo juntos e se comunicar mais frequentemente.

Foto: Brightside

3. Posição “Observando as estrelas”: nesta posição os parceiros dormem de costas. Geralmente, um está deitado de costas, enquanto o outro descansa a cabeça no ombro alheio. O casal possui grande química, no entanto, às vezes, um dos envolvidos se sente um pouco desconfortável sendo forçado a olhar o outro ponto de vista.

Foto: Brightside

4. Esta posição: é muito comum entre os casais que não têm medo de demonstrar seus sentimentos. Em geral, significa que o homem é mais mandão e dominador no relacionamento.

Foto: Brightside

5. Posição “Eu te amo”: as pessoas que ficam nesta posição geralmente são muito felizes e desfrutam de seus relacionamentos. Ela reflete o respeito mútuo do espaço pessoal. Ao tocarem as costas provam que é muito importante sentir a presença do cônjuge nas proximidades.

Foto: Brightside

6. Posição “Liberdade”: em geral, demonstra que um casal foi para a cama após de uma grande briga. Porém há outra explicação que diz que ambos provavelmente são independentes e egocêntricos, e que exigem muito espaço pessoal.

Foto: Brightside

7. Posição “Rei da cama”: pessoas que se espalham por toda a cama, em geral, sentem a necessidade de se afirmarem ao invés de mostrar seus sentimentos ao cônjuge. Seu comportamento nos relacionamentos é geralmente muito egoísta, e isso reflete em seus hábitos de sono.

Foto: Brightside

8. Esta posição: indica relações harmoniosas e apaixonadas, além de ser bastante popular nos primeiros anos de relacionamento. O parceiro por trás, em geral, desempenha um papel dominante na relação. O outro envolvido, por outro lado, gosta do sentimento de ser protegido.

Foto: Brightside

9. Esta posição: é uma das mais complexas com ao menos duas interpretações possíveis. Em geral, reflete uma relação sem paixão em que ao menos um dos envolvidos se sente assim. Uma segunda interpretação é que a pessoa que vira as costas está disposta a ter mais atenção.

Foto: Brightside

10. “Abraço de perna”: o casal prefere dormir sem muito contato, mas, casualmente, tocam os pés um dos outro. Em geral, estes amantes compartilham da harmonia da família e da confiança mútua, e dão liberdade um ao outro.

Foto: Brightside

Fonte: Brightside

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sexta-feira, 5 de maio de 2017

Existem 4 tipos de casais no mundo, afirmam pesquisadores

Existem 4 tipos de casais no mundo, afirmam pesquisadores

A categoria em que você se enquadra pode indicar a durabilidade do seu relacionamento. Confira

Escrito por Redação-Redação Minha Vida-Em 4/5/2017


Se você já esteve em um relacionamento, sabe que não existe uma fórmula secreta para manter uma relação saudável, isso porque cada pessoa possui características diferentes. No entanto, segundo cientistas da Universidade de Illinois, nos Estados Unidos, é possível categorizar o comportamento de um casal em quatro categorias.

A pesquisa, publicada no Journal of Marriage and Family, analisou aproximadamente 400 casais durante nove meses para entender como eles se sentiam sobre a relação e como comunicavam-se com os seus parceiros.

De acordo com o autor principal do estudo, Dr. Brian G. Ogolsky, o objetivo da análise é ajudar os casais a saberem, desde o início, quais os pontos que precisam melhorar se pretendem ter um relacionamento estável.

Ao final do estudo, os pesquisadores chegaram a seguinte conclusão: existem quatro tipos de relacionamentos entre os casais. Você acha que se encaixa em alguns dos perfis abaixo? Veja:

1) Casais sempre conflito

É difícil entender como ainda estão juntos, já que separaram e voltaram inúmeras vezes. Esse tipo de relação é baseado no humor e vontade deles. No entanto, os conflitos podem aumentar a atração e paixão que sentem um pelo outro.

"Estes casais vivem em uma tensão entre o conflito que os empurra e atração apaixonada que os puxa para trás junto. Esse amor pode não ser sustentável a longo prazo - você enlouqueceria se tivesse 30 a 50 anos de paixão mental", comentou Brian Ogolsky.

2) Casais dramáticos

Esse tipo de casal tem o (péssimo) hábito de permitirem que fatores externos influenciem sua tomada de decisão ou na relação. Eles não fazem nada sozinho, pois isso pode gerar um conflito com o parceiro e causar muito drama.

"Eles têm muitos altos e baixos, e seu compromisso oscila descontroladamente. Eles tendem a tomar decisões com base em eventos negativos e a desencorajar os aspectos positivos do relacionamento", disse o pesquisador.

3) Casais sociáveis

Esses casais possuem um grande ciclo de amigos, e para eles uma noite perfeita deve ser compartilhada com a galera. No entanto, os casais sociáveis tendem a precisar muito dessas pessoas para tomar decisão, enfraquecendo o comunicação como parceiros.

"Ter amigos em comum aumenta o compromisso e estes casais costumam ser os mais felizes porque conseguem curtir a companhia um do outro e relaxar juntos cercados também por pessoas que ambos gostam. A longo prazo, a relação tem mais chances de durar", afirmou Brian.

Apesar de estarem melhor na escala de um relacionamento duradouro do que os dramáticos e os conflitantes, é preciso que esses casais passem a controlar seus propósitos, em vez de deixar na mão dos outros.

4) Casais companheiros

Nesse tipo de relacionamento, as pessoas costumam passar muito tempo juntas e dividem hobbies. Além disso, costumam sempre pensar no parceiro ao tomar uma decisão, já que ela pode afetar ambos. Eles valorizam intensamente o companheiro e estão dispostos a qualquer coisa para garantir que seu relacionamento funcione.

"Esses parceiros estão muito envolvidos uns com os outros, são dependentes uns dos outros, e usam o aprendizado do relacionamento para se comprometer em níveis mais profundos. No estudo, eles demonstraram ser os mais cuidadosos e conscientes sobre a maneira como abordam suas escolhas no relacionamento", finalizou o especialista.

Fonte: http://www.minhavida.com.br/bem-estar/noticias/30949-existem-4-tipos-de-casais-no-mundo-afirmam-pesquisadores

quinta-feira, 4 de maio de 2017

Preguiça de fazer amor? Entenda o que está esfriando seu relacionamento

Preguiça de fazer amor? Entenda o que está esfriando seu relacionamento

Não adianta se iludir, com o tempo, relacionamentos acabam caindo no costume e a frequência do sexo, como consequência, cai muito. Mas isso, claro, não significa que ter preguiça de fazer amor o tempo inteiro se trata de uma coisa normal

by Renata Medeiroshá 21 horas100 Views

De acordo com a especialistas, se isso é uma realidade em sua vida, é bom ficar atento. Isso porque, embora seja normal estar mais cansado ou menos disposto algumas vezes, ter preguiça de fazer amor sempre pode colocar seu relacionamento em risco.



A melhor coisa a se fazer, assim que se detecta esse tipo de problema na relação, é tentar entender porque o casal chegou a esse ponto. E, segundo a educadora sexual Cátia Damasceno, em entrevista ao iG, é difícil que a culpa seja apenas de uma das pessoas e que exista apenas um motivo por trás da falta de disposição.

Abaixo, aliás estão alguns dos fatores mais comuns envolvidos na preguiça de fazer amor da maioria dos casais. Claro que outros inúmeras pequenas causas podem estar envolvidas nisso, como o cansaço do dia a dia, o estresse da vida profissional e até mesmo da vida pessoal e até mesmo a baixa autoestima.



O certo é que, em todos os casos, é preciso identificar o problema e evitar que a relação se desgaste ao ponto de chegar ao fim só por causa desse aspecto. Por isso, descubra se as situações se aplicam a vocês.

Entenda o que está pode estar por trás da preguiça de fazer amor:

1. Rotina



Um dos principais fatores envolvidos na preguiça de fazer amor, com certeza, é a rotina na qual o casal acaba caindo depois de um tempo. Isso é comum devido ao cansaço e pela sensação de segurança que se adquire com o relacionamento, o que faz com que as pessoas acabem deixando de lado essa parte da vida que, teoricamente já está “garantida” e “não precisa mais ser conquistada”.

Mas não é bem assim. É preciso manter a intimidade entre o casal para que o relacionamento não esfrie e para deixar o dia a dia mais leve.

2. Falta de diálogo



Não adianta nada falar de problemas de casa, das crianças, da falta de dinheiro e de outros pepinos do dia a dia. Se o casal não fala da relação, não faz planos juntos e não se interessa em ouvir um ao outro, não há um verdadeiro diálogo ai. E isso pode ser um dos fatores que estão levando vocês a ter preguiça de fazer amor e de dedicar um tempo para vocês.

Junto com a rotina, essa fator pode levar ao próximo e que, em certos casos, costuma indicar a aproximação do fim do relacionamento. Portanto, se não está havendo interesse entre o casal, é preciso abrir o jogo e conversar verdadeiramente sobre isso.

3. Falta de desejo



Excesso de problemas, correria do dia a dia e o costume com a outra pessoa pode levar à perda do interesse. De acordo com especialistas, se você já não vê sentido na relação ou se sente que ela é só mais uma parte da sua vida, ou seja, que vocês só estão juntos pelo costume ou conveniência, o melhor é conversar a respeito e tentar entender até que ponto vai o desinteresse e se é possível reanimar o desejo.

E aí, identificou algum desses fatores em sua relação? Então trate de resolvê-lo! E, se você está na seca há algum tempo, é possível que essa outra matéria sirva de “empurrãozinho” para você tratar de resolver logo essa situação: O que acontece em seu corpo se você fica sem sexo por muito tempo?

Fonte: iG, Área de Mulher


terça-feira, 2 de maio de 2017

Sexóloga recomenda precaução nos aplicativos de paquera

Sexóloga recomenda precaução nos aplicativos de paquera

Que a internet facilitou a nossa vida não é novidade pra ninguém. Há muitos anos também ela trabalha a favor dos relacionamentos, pois muita gente conheceu sua “alma gêmea” no mundo virtual. Num passado – nem um pouco distante, as pessoas se conheciam nos chats. Hoje estas salas de bate-papo deram lugar aos aplicativos de paquera. Tinder, Par Perfeito e Match são alguns exemplos que conquistaram os brasileiros.

MARIANA BATISTA30/04/20170Reprodução/Internet

Se a possibilidade de encontrar uma companhia ou até mesmo o amor de sua vida está apenas a um toque no celular, será que não podemos estar assim acabando com o tradicional “amor à primeira vista” ou entrando em apuros? Para a médica e sexóloga Natália Barros, a internet traz algumas facilidades na hora da paquera, mas é preciso alguns cuidados redobrados para não se decepcionar.

“É preciso ter cuidado. Não se pode banalizar levando sua vida para trás de uma tela, seja do smartphone ou do computador”. A sexóloga diz também que a ferramenta não pode substituir os encontros presenciais. “Os apps são excelentes, principalmente para quem tem dificuldade de se relacionar, em se mostrar verdadeiramente para alguém, mas a internet acaba mascarando um pouco, pois as pessoas têm tendência a se expressarem muito mais ‘felizes’ no mundo virtual que na vida real”.

Mas, antes de partir para um relacionamento presencial, a especialista também recomenda cautela e dá algumas dicas antes do primeiro encontro, tais como obter o máximo de informações possíveis sobre o seu parceiro; e escolher um lugar público e com movimentação de pessoas quando for conhecê-lo pessoalmente. “Mas principalmente, tenha clareza sobre o que você está buscando num aplicativo de relacionamento, para que não frustre suas expectativas”, finaliza.
Usuários têm suas estratégias

Camila F. (nome fictício) começou a usar o Tinder, o mais usado dos apps, logo que foi lançado, mas sua primeira experiência “fora” do app foi em 2014. “Até então ficava somente no ‘curtir’ ou ‘não curtir’, o papo muitas vezes era furado e eu nem dava continuidade”, conta. Mas no primeiro encontro presencial, Camila acabou sendo imprudente. Avisou apenas uma amiga ‘no susto’ e topou conhecer o rapaz, sem ter nenhuma referência anterior. “Deu tudo certo, mas também podia dar tudo errado, pois eu não o conhecia direito”, relembra.

Depois dessa ocasião ela adotou uma série de estratégias para manter sua segurança e, mesmo assim, aproveitar as vantagens de conhecer novos parceiros pelo mundo virtual. “Hoje eu coleto o máximo de informações que posso. Adiciono no Facebook, no Instagram e faço minha pesquisa pessoal, vejo se ele tem parentes próximos adicionados nessas redes e aí sim está na hora de conhecer pessoalmente”. Além disso, Camila tem um grupo no WhatsApp com alguns amigos bem próximos, que são comunicados sempre que ela tem um encontro. “Marco um horário pra eu mandar mensagem ou avisar que cheguei em casa e, se não ligar no horário, eles me ligam de volta”.

Roberto L. (nome fictício) é professor universitário e se diz ‘seletivo’ em suas conquistas no Tinder. Só “dá um match” quando realmente se interessa e sente que pode conhecer o parceiro fora do mundo virtual. “Tem muita gente dentro do aplicativo que só quer um relacionamento ali mesmo, sem a necessidade de conhecer pessoalmente. Sinto que as pessoas estão cada vez mais em busca de relações instantâneas”. (com informações da Agência Brasil).

Fonte: http://tudo.com.vc/tudo-de-bom/comportamento/2017/04/30/sexologa-recomenda-precaucao-nos-aplicativos-de-paquera/