Diário de um divorciado louco

Um diário, de um divorciado, com noticias, pensamentos, reflexões e tudo que você precisa saber de um "louco" e que pode com certeza melhorar a sua vida! Ou não...

Pesquisar este blog

quinta-feira, 27 de abril de 2017

Cientistas criam bateria inteligente que usa energia do corpo humano para funcionar

Cientistas criam bateria inteligente que usa energia do corpo humano para funcionar


Cansado de passar um tempão com o smartphone conectado no carregador ou ficar na mão no fim do dia, com o celular sem bateria? Cientistas podem ter encontrado uma maneira de evitar esses problemas. Estudiosos criaram uma forma de recarregar aparelhos eletrônicos sem o uso de carregadores e/ ou pilhas. 

26 de abril de 2017 4


Como isso? Graças a um material leve capaz de capturar e armazenar energia a partir de movimentos feitos por usuários.

A ferramenta é um avanço de um nanogerador triboelétrico (TENG), que aproveita a energia fornecida pelo movimento do corpo humano para alimentar baterias de dispositivos eletrônicos. É claro que isso tem ainda alguns problemas, como o fato da demora do carregamento e sensores não tão ágeis.

O portal Exame.com conta como está o desenvolvimento desta tecnologia:

Para driblar esses dois problemas (tempo de recarga e peso), os cientistas combinaram duas tecnologias. A primeira é um supercondensador feito a partir de papel revestido de ouro e grafite — graças a ele, o material é capaz de armazenar grandes quantidades de energia. Já a segunda é um nanogerador triboelétrico criado à base de papel, também revestido de ouro, e uma película fluorada de etileno propileno.


Material ainda está sendo desenvolvido por pesquisadores

Mas, não se anime muito. Há muito ainda o que desenvolver para que essa ideia possa gerar energia suficiente para um smartphone ou tablet:

Com esse dispositivo super leve em mãos, o time de pesquisadores conseguiu recarregar cerca de um volt de um dispositivo portátil em apenas alguns minutos. Segundo o estudo, isso é suficiente para alimentar um relógio ou um controle remoto.

As baterias eficazes e com longa durabilidade estão na lista de prioridades das fabricantes de smartphones. A chinesa OnePlus, por exemplo, apresentou durante a MWC 2017 uma tecnologia classificado como 'faster than ever". Na prática, o dispositivo dará uma grande liberdade aos usuários de portáteis que não precisarão mais correr atra´s de tomadas. A Apple também pode apresentar boas novidades em relação ao próximo iPhone e ao sistema de recarga.

Fonte: http://www.tudocelular.com/tech/noticias/n92191/cientistas-bateria-diferente.html


Amazon quer colocar uma câmera inteligente no seu quarto com o Echo Look

Amazon quer colocar uma câmera inteligente no seu quarto com o Echo Look

Novo aparelho conta com o Alexa para ajudar usuários a escolherem o melhor 'look' antes de sair de casa.

PC World / EUA-26 de abril de 2017 - 18h49


Você já confia no seu Echo para organizar a agenda e escolher músicas, mas agora a Amazon quer que a Alexa te ajude a escolher sua roupa.

O Echo Look é o mais novo aparelho da crescente linha de produtos da Amazon com Inteligência Artificial (IA), e ele é feito para te dar um olhar sobre a moda. Literalmente.

Isso porque o novo Echo é mais fino e estiloso do que seu antecessor cilíndrico, mas traz todas as funcionalidades de áudio e comandos do Echo original com uma adição e tanto: ele possui uma câmera. E uma câmera controlada por comandos de voz.

É isso mesmo. A Alexa agora vai tirar fotos suas, usando uma “câmera que não precisa das mãos para ser controlada e que inclui iluminação LED embutida, sensor de profundidade e um recurso que borra o fundo baseado em visão computacional”. Mas as fotos que você tira com o produto não são para o Instagram, elas servem para que você possa ver como está antes de sair.

Como a Amazon explica, o Echo Look te permite tirar fotos de comprimento total usando apenas a sua voz. Você pode ter uma visão instantânea de como está no app do novo produto ou fazer um vídeo em 360 graus da sua roupa, enquanto também recebe recomendações em outras peças de roupa das quais pode gostar.

Também há um recurso chamado Style Check que utiliza “algoritmos avançados de machine learning e conselhos de especialistas em moda” para te ajudar a escolher entre diferentes roupas. E você também poderá criar um “livro de estilo” pessoal, assim como compartilhar suas fotos com os amigos caso não confie no senso de estilo da Alexa.

Assim como o Echo original, o novo Look, que custa 200 dólares, atualmente está disponível apenas por meio de convites enviados pela própria Amazon.

Fonte: http://idgnow.com.br/ti-pessoal/2017/04/26/amazon-quer-colocar-uma-camera-inteligente-no-seu-quarto-com-o-echo-look/

quarta-feira, 26 de abril de 2017

Como superar o fim de um relacionamento? A ciência explica

Como superar o fim de um relacionamento? A ciência explica

Segundo cientistas americanos, acreditar que você está fazendo algo para seguir em frente impacta na secreção de neurotransmissores, reduzindo o sofrimento

Por Da Redação-25 abr 2017, 17h31

Os participantes não só sentiram uma redução das dores física e emocional, como também respondeu melhor às imagens dos antigos parceiros. (iStock/Getty Images)

Ter o ‘coração partido‘ é uma das experiências mais traumáticas da vida. No entanto, de acordo com um estudo da Universidade do Colorado, nos Estados Unidos, acreditar que está fazendo algo para superar o término de um relacionamento, independente como, pode ajudar a aliviar o sofrimento. Esse efeito placebo, segundo os cientistas, influencia regiões do cérebro associadas às emoções, liberando dopamina – um dos neurotransmissores responsáveis pelo sentimento de felicidade.

Superar a dor

Durante décadas, pesquisas mostraram que as expectativas positivas, mesmo em tratamentos com pílulas sem ingredientes ativos na composição, podem aliviar mensuravelmente a dor. Neste estudo, os especialistas procuraram identificar o impacto do efeito placebo nas dores emocionais de uma rejeição romântica, por exemplo. “O término de um relacionamento é uma das piores experiências emocionais que uma pessoa pode ter ao longo da vida e pode ser um gatilho para problemas psicológicos“, explicou ao Daily Mail Leonie Koban, um dos autores da pesquisa publicada no Journal of Neuroscience.

Para os pesquisadores, as recentes descobertas são importantes considerando que rompimentos estão relacionados a um risco 20 vezes maior de desenvolver depressão em um ano. “Em nosso estudo, descobrimos que que esse efeito placebo pode ter um grande efeito na redução dessa dor social“, disse Koban. “Só o fato de que você está se engajando em algo para benefício próprio, e que pode lhe dar esperanças, já pode ter um impacto”, completou Tor Wager, coautor do estudo.

A pesquisa

Durante o levantamento, foram selecionadas 40 pessoas que haviam passado recentemente por um rompimento romântico indesejado. Para detectar as diferenças de imagens cerebrais, cada um dos participantes observou uma foto de seu ex-parceiro e outra foto de algum amigo próximo do mesmo sexo.

Enquanto tinham seus cérebros analisados por uma máquina de imagem por ressonância magnética funcional (fMRI), eles foram orientados a falar sobre a experiência do término enquanto observavam fotos de seus antigos parceiros. Depois, enquanto observavam fotos de seus respectivos amigos, os participantes foram submetidos a uma aplicação de calor na pele do braço, para simular a dor física.

Ao final, os participantes responderam um questionário avaliando a forma como se sentiram, em uma escala de um (muito bem) a cinco (muito mal). Segundo o estudo, embora não fossem exatamente idênticas, as regiões do cérebro que se iluminaram durante a dor física e a dor emocional foram semelhantes.
Efeito placebo

Depois dos exames, a equipe de pesquisa administrou nos voluntários uma espécie de spray nasal. Para metade deles, os cientistas disseram que se tratava de um ‘poderoso analgésico’ que possuía efeito na redução da dor emocional, enquanto para os outros, que era apenas um soro fisiológico tradicional.

Cada participante foi, então, novamente examinado pelo fMRI, sob as mesmas condições anteriores. O grupo placebo não só sentiu uma redução das dores física e emocional, como também respondeu melhor às imagens dos antigos parceiros. A atividade no córtex pré-frontal dorsolateral do cérebro – uma área envolvida com a modulação de emoções, inclusive da depressão – também aumentou de forma acentuada.

Os participantes do grupo placebo também mostraram grande atividade em uma área do cérebro chamada de substância cinzenta periaquedutal, que desempenha um papel fundamental na liberação de substâncias químicas que atuam como analgésicos naturais e neurotransmissores, como a dopamina.
Fonte: Veja


segunda-feira, 24 de abril de 2017

Satisfação sexual depende da satisfação no relacionamento

Satisfação sexual depende da satisfação no relacionamento


O doutorado em psicologia Erick Janseen vai esta sexta-feira a presentar as conclusões da sua pesquisa no seminário, no Porto, sobre "Investigação sobre a Sexualidade Humana".

Lusa / DN 21 DE ABRIL DE 201708:32

ARQUIVO GLOBAL IMAGENS

A satisfação sexual está associada à satisfação no relacionamento, defende Erick Janseen, especialista doutorado em Psicologia.Em entrevista à Lusa, via correio eletrónico, Erick Janssen, doutorado em Psicologia pela Universidade de Amesterdão (Holanda) e professor do Institute for Family and Sexuality Studies da Universidade Católica de Leuven (Bélgica), avançou que depois de duas décadas de investigação se pode concluir que "a satisfação sexual está associada à satisfação no relacionamento".

Apesar da associação que se estabelece entre os dois conceitos - satisfação sexual e satisfação no relacionamento -, o especialista holandês refere que o conhecimento sobre como os aspetos sexuais têm um impacto positivo, ou negativo, num relacionamento é "ainda limitado".

"Nos últimos anos, assistimos a um crescente interesse, tanto de sexólogos, como de especialistas em relacionamentos, nos processos sexuais didáticos e na respetiva satisfação sexual e a satisfação no relacionamento", conta o psicólogo que vai hoje apresentar novas descobertas sobre sexualidade em relacionamentos próximos.

O especialista revelou ainda que "a investigação sobre o papel das diferenças individuais e da semelhança do casal (por exemplo, no apego e resposta sexual) nas interações e padrões de comunicação entre o casal e nas motivações sexuais também vão ser discutidos".

Os estudos mostram que a facilidade com que alguém se excita sexualmente, ou como alguém é facilmente inibido, vaticina o funcionamento e a satisfação sexual, especialmente nas mulheres, revelou o especialista.

Erick Janssen encerra hoje o seminário internacional "Investigação sobre Sexualidade Humana" com a conferência "New diretions in the study of sex and relationships" (Novas direções no estudo do sexo e dos relacionamentos, em português), marcada para as 18:00, na Faculdade de Psicologia e Ciências da Educação da Universidade do Porto.

Erik Janssen editou recentemente a obra de referência "Psychophysiology of Sex" (Psicologia do sexo, em português), e recebeu vários prémios científicos, destacando-se os galardões Hugo Beigel Research Awards para melhor artigo publicado no Journal of Sex Research em 2000 e 2002.

6 coisas sobre o seu relacionamento que você deve sempre manter em segredo:

6 coisas sobre o seu relacionamento que você deve sempre manter em segredo:

Na era das mídias sociais, nossas vidas estão se tornando cada vez mais públicas. Nós publicamos onde trabalhamos, que tipo de carro dirigimos, onde comemos e com quem estamos nos relacionando.

Luiza Fletcher • 21 de abril de 2017
Resultado de imagem para 6 coisas sobre o seu relacionamento que você deve sempre manter em segredo:

Embora seja divertido postar imagens e status, Facebook, Instagram e outros sites de mídia social são muitas vezes responsáveis ​​por terminar relacionamentos.

A fim de manter o seu relacionamento saudável e íntimo, existem algumas coisas que você simplesmente não deve compartilhar com o mundo.
Aqui estão seis coisas para manter sempre em segredo sobre o seu relacionamento:

1. As falhas do seu parceiro

Quando você compartilha os hábitos irritantes do seu parceiro ou falhas com outros, só o magoa. Você falando sobre as coisas que não gosta pelas costas. Pode parecer inofensivo compartilhar sua estranha rotina matinal com um amigo, mas pense no que aconteceria se seu parceiro descobrisse. Ele se sentiria machucados, traído e indesejado.

2. Discussões

Este pode ser um dos detalhes mais compartilhados sobre relacionamentos hoje, em mídias sociais. Quando um parceiro se estressa, elimina sua frustração e raiva postando sobre isso nas redes sociais, na esperança de conseguir o apoio de seus amigos/seguidores. Para proteger o seu relacionamento, nunca poste sobre brigas ou discussões acaloradas em mídias sociais. Envolver outras pessoas só vai piorar as coisas.

3. Qualquer coisa relacionada a sua intimidade


Compartilhar detalhes sobre sua vida íntima é uma das maiores maneiras de invadir a privacidade do seu parceiro. Contar suas experiências amorosas a outra pessoa rouba completamente a intimidade de seu relacionamento.

4. Problemas de dinheiro


Muitos casais enfrentam problemas de dinheiro em algum momento de seu relacionamento. Esta é uma questão que deve ser discutida e trabalhada entre vocês dois. Conversar com amigos ou familiares sobre os hábitos de gasto do seu parceiro ou seus problemas de dinheiro só vai piorar as coisas. Se vocês precisarem de ajuda, procure um consultor financeiro.

5. Cada pequeno detalhe

Parte do que torna seu relacionamento especial é que são apenas vocês dois. Vocês dois compartilham noites de cinema, aventuras de última hora, presentes inesperados, momentos bobos e piadas internas. Por mais tentador que possa ser compartilhar cada pequeno detalhe de seu relacionamento com seus amigos ou familiares – estejam as coisas indo bem ou mal – inteirar alguém completamente elimina algo especial que vocês dois compartilham – intimidade, privacidade e confiança.

6. Qualquer segredo

A comunicação aberta é parte de qualquer relacionamento saudável. Se seu parceiro está tendo um dia ruim por causa de uma briga com um membro da família, ele se sente confortável ​​conversando com você sobre isso. Se algo está acontecendo no trabalho, mas é um pouco secreto, ele confia em você para manter a discrição. Compartilhar os problemas, sentimentos ou até mesmo conquistas de seu parceiro sem a sua permissão pode trair a sua confiança – algo que muitas vezes é muito difícil recuperar.

____Traduzido pela equipe de O Segredo – Fonte: David Wolfe


segunda-feira, 10 de abril de 2017

5 mitos sobre o sexo oral relacionados com doenças sexualmente transmissíveis

5 mitos sobre o sexo oral relacionados com doenças sexualmente transmissíveis

Relação oral sem segurança pode trazer consequências à saúde

10/4/2017 às 11h30

É preciso educar, especialmente, a população jovemBBC Brasil

'Embora o risco (de contrair doenças) seja menor do que no sexo anal ou vaginal, sempre é recomendável usar proteção', diz presidente da Federação Espanhola de Sociedades de Sexologia

Muitas pessoas acreditam que o sexo oral seja uma prática sexual segura, pela ausência de chance de gravidez e suposto menor risco de contrair doenças.

Mas essa crença é errada, alertam profissionais de saúde pública.

Para eles, está claro que sexo oral sem segurança pode trazer consequências à saúde: é possível contrair doenças sexualmente transmissíveis (DSTs).

A BBC Mundo, serviço em espanhol da BBC, conversou com dois especialistas em saúde sexual para discutir cinco mitos populares sobre o sexo oral.

1. A boca não é meio de contrair doenças de transmissão sexual


Trata-se de um dos mitos mais recorrentes sobre o sexo oral.

"A afirmação é falsa, já que se pode contrair DSTs via sexo oral", afirmou Mariano Roselló Gayá, médico do Instituto de Medicina Sexual de Madri.

Gayá cita como exemplos o vírus do papiloma humano (HPV), herpes genital e gonorreia.

"É preciso educar principalmente a população jovem sobre esse aspecto", afirma. "A prevenção em forma de educação sexual deve prevalecer."

2. É melhor não escovar os dentes antes do sexo oral


Há quem acredite que seja recomendável não escovar os dentes antes do sexo oral, para que eventualmente não se produzam feridas na boca, reduzindo risco de contágio de DSTs.

Mas é outra afirmação sem fundamento.

"É importante manter uma boa saúde bucal, tanto visando o sexo oral como para a saúde em geral", afirmou Gayá.

O que é, sim, recomendável é evitar sexo oral em caso que algum tipo de sangramento ou queimadura na boca, o que poderia facilitar eventual contágio.


3. Não é necessário usar proteção no sexo oral


Essa é outra noção errada.

"Se os parceiros não tiverem se submetido a um exame completo para descartar a presença de DSTs, sempre se deve tomar precauções de método de barreira (não apenas anticoncepcional)", afirmou o especialista do Instituto de Medicina Sexual de Madri.

O médico recomenda que, ao receber sexo oral, tanto o homem quanto a mulher usem camisinha, já que as mucosas são porta de entrada para infecções.

Proteção é fundamental no sexo oral, aponta especialistas

4. Se o pênis é retirado antes da ejaculação não há risco de contágio


Não é verdade, diz Gayá.

Ainda que seja mais baixo, há risco, pois o líquido pré-ejaculatório, que lubrifica o canal da urina para passagem do esperma, também tem potencial de contágio.

"A prevenção contra DSTs deve ser através de métodos de barreira (camisinha ou diafragma) e da realização de exames médicos para descartar eventual presença de DSTs que não tenham se manifestado", afirma o médico.

5. O único perigo do sexo oral são as DSTs


A afirmação não está totalmente certa, afirmou Francisca Molero Rodríguez, codiretora do Instituto de Sexologia de Barcelona e presidente da Federação Espanhola de Sociedades de Sexologia.

Embora uma das causas mais frequentes de câncer bucal seja o tabagismo, alguns tumores foram associados à infecção por HPV, o mesmo responsável pela aparição de determinados tipos de verrugas genitais.

Roselló Gayá acrescenta que esse vírus pode ser transmitido pelo sexo oral e, portanto, provocar câncer bucal.

Os riscos, porém, não devem impedir essa prática sexual.

"O sexo oral é uma prática cada vez mais generalizada e que pode ser muito gratificante", afirma Rodriguez. "Embora o risco (de contrair doenças) seja menor do que no sexo anal ou vaginal, sempre é recomendável usar proteção", acrescenta.

"Preservativos e lubrificantes com sabores podem favorecer esse tipo de prática. Há muitas variações no sexo oral: cada pessoa deve decidir a forma ou as formas que mais aprecia. Homens e mulheres gostam quando o sexo oral é feito com habilidade e erotismo", diz.

BBC Brasil - Todos os direitos reservados - É proibido todo tipo de reprodução sem autorização por escrito da BBC
http://noticias.r7.com/saude/5-mitos-sobre-o-sexo-oral-relacionados-com-doencas-sexualmente-transmissiveis-10042017


Ford desenvolve berço inteligente que reproduz o ambiente de um carro

Ford desenvolve berço inteligente que reproduz o ambiente de um carro

Max Motor Dreams reproduz as vibrações e o zumbido de um motor de um carro e é aparelhado com um aplicativo para celular

Da Redação, 07 de abril de 2017 - 19h22


A Ford tem projetado uma série de acessórios para o futuro da mobilidade que não envolve somente carros. No entanto, a montadora norte-americana apresentou um protótipo que não pretende te levar a lugar algum e literalmente.

A companhia apresentou o Max Motor Dreams, um berço inteligente que reproduz as vibrações e o zumbido de um motor de um carro.

O berço ainda contém luzes LED, que brilham de forma semelhante às luzes da rua, e tem alto-falantes na parte inferior que podem reproduzir o som abafado do motor. Ele ainda é acompanhado por um aplicativo para smartphone que rastreia a rota do carro para reproduzir os movimentos do veículo para o berço.

Segundo informações do The Verge, a criação é ainda um projeto conceito, com apenas um berço produzido até o momento. Não há ainda informações se a montadora pretende, de fato, levar o projeto adiante.


Fonte: http://idgnow.com.br/mobilidade/2017/04/07/ford-desenvolve-berco-inteligente-que-reproduz-o-ambiente-de-um-carro/

Nos relacionamentos, mulheres querem menos sexo que homens

Nos relacionamentos, mulheres querem menos sexo que homens

Uma pesquisa britânica mostrou que uma a cada três mulheres quer menos sexo que o parceiro e, para elas, isso é normal.

Por Da Redação, 7 abr 2017, 18h14 - Atualizado em 7 abr 2017, 18h51


Quase dois terços dos casais dizem que o sexo é parte importante de um relacionamento, mas 33% das mulheres concordaram que seus parceiros querem sexo mais do que elas. (iStockphoto/Getty Images)

Não é preciso mais fingir. De acordo com pesquisadores da Open University e da Universidade de Huddersfield, na Inglaterra, um terço das mulheres britânicas admitem ter menos interesse por sexo do que seus parceiros. Apesar disso, elas não se consideram infelizes em seus relacionamentos.

Os sociólogos disseram que, hoje em dia, as mulheres acreditam que é normal os homens terem uma libido maior e que isso faz parte do relacionamento. Enquanto isso, apenas um em cada dez homens diz querer menos relações sexuais do que as mulheres. “O interessante é que os casais acreditam que as diferenças de frequência e desejo sexual são apenas parte do ciclo de relacionamento e não são vistos como algo significativo”, disse ao Daily Mail Jacqui Gabb, da Open University.

Quase dois terços dos casais dizem que o sexo é parte importante de um relacionamento, mas 33% das mulheres concordaram que seus parceiros querem sexo mais do que elas. “Para alguns homens, o sexo aparece como algo que eles fazem por suas parceiras, em vez de algo compartilhado entre o casal“, explicou o sociólogo. “Vimos que alguns homens pensavam sobre sexo de uma maneira diferente.”
Fator tempo

O estudo apontou também que no início dos relacionamentos, a situação costuma ser de apenas uma a cada cinco mulheres. No entanto, em relações mais antigas, esse padrão muda. Depois de 16 anos de convívio, o nível de desejo sexual de quase metade das mulheres fica abaixo, quando comparado com o do parceiro.

Pesquisa


A pesquisa interpretou dados de 5.000 pessoas, com idades entre 16 e 65 anos, que estavam em relacionamentos. Os pesquisadores procuraram por casais que falassem sobre suas diferenças na cama, mesmo sem conflitos aparentes. Os achados foram apresentados em um congresso da Associação Britânica de Sociologia.

Fonte: Veja


terça-feira, 4 de abril de 2017

Especial Separação: como contar às crianças

Especial Separação: como contar às crianças

Não é possível evitar o sofrimento dos filhos – afinal, a notícia é triste mesmo. Mas com respeito e diálogo, dá para mostrar que não será o fim do mundo e que vocês continuam formando uma família

Por Naíma Saleh - atualizada em 03/04/2017 16h05
Separação: como contar aos filhos? (Foto: Thinkstock)

Em 10 anos, a taxa de divórcio no Brasil cresceu 160%, de acordo com os últimos dados do 'Estatísticas do Registro Civil” de 2015, ano em que foram registrados 328.960 desquites no país. É claro que ninguém casa (ou, pelo menos, não deveria se casar) esperando que um dia o relacionamento acabe, mas, às vezes, o fim é inevitável e pode se tornar um alívio, tanto para o ex-casal quanto para as crianças. É um recomeço para todos.

Isso, é claro, não torna o processo menos doloroso. Decidir terminar uma relação nunca é simples. E quando há filhos no meio, é preciso ter ainda mais cuidado e delicadeza na hora de colocar um ponto final. Veja o que é preciso ponderar antes de comunicar a separação às crianças e quais são as melhores maneiras de contar.

A decisão

É fato que todo casal tem problemas, mas, independentemente do tipo – e da gravidade – da situação, o primeiro conselho da psicóloga Marina Vasconcellos, terapeuta familiar e de casal pela UNIFESP, é procurar ajuda profissional antes de bater o martelo. “Tem casais que chegam ao consultório quase decididos, mas voltam atrás, porque na terapia conseguem consertar o que não estava indo bem no casamento”, explica.

Isso diminui as chances de tomar uma decisão e voltar atrás depois – o que pode tornar o processo mais difícil e causar um sofrimento desnecessário tanto aos filhos, como aos pais.

Como contar

Uma vez que decisão está tomada, é melhor avisar às crianças o quanto antes – mesmo porque, dificilmente, elas não vão perceber que algo está acontecendo. Vá direto ao ponto, mas com delicadeza. “O ideal é que os pais contem juntos, com calma, tranquilidade e respeito”, recomenda Marina. Frases como “Nós não nos amamos mais” ou “a gente se respeita, mas não existe mais amor de casal” ajudam a deixar claro que os papéis de pai e mãe vão continuar intactos mesmo com a dissolução do casamento.

Ainda que o clima entre os pais seja de paz e que eles tenham chegado a um acordo, é natural, nesse momento de angústia, tentar garantir que a criança venha para perto si. “Inconsicientemente, cada pessoa quer puxar o filho para perto porque tem medo de vê-lo menos, de se afastar na nova configuração”, explica a psicóloga Miriam Barros, psicoterapeuta de crianças, adolescentes, casais e famílias. O resultado é que, na hora de conversar com as crianças, a escolha dos termos e da forma de falar pode, sutilmente, insinuar que a culpa pelo fim é de um dos dois ou que um lado está muito magoado. Por isso, é melhor que o ex-casal converse muito entre si antes, para combinar o que e como falar para as crianças.

É claro que nos casos em que existe um rancor muito grande e uma das partes está com raiva (ou ambos estão), fica muito difícil comunicar essa decisão conjuntamente. Mesmo assim, poupe as crianças dos detalhes – elas não precisam saber se houve uma traição, quem desapontou quem ou se houve qualquer situação que causou a ruptura definitiva.

No entanto, se a criança já viu o pai ou mãe com outra pessoa, por exemplo, ou presenciou alguma situação que precisa ser explicada, é provável que ela surja com esses questionamentos. Nesse caso, é melhor falar a verdade de uma forma não ofensiva. “É importante não tentar distorcer a percepção da criança, senão, ela vai ficar muito confusa. Mas conte sem julgamento e crítica; não dê um peso a isso”, recomenda Miriam. Sim, sabemos que é difícil porque pais e mães também são humanos. Mas, lembre-se que, por mais bravos que os ex-cônjuges estejam um com o outro, nada justifica falar mal do ex para os filhos ou ficar jogando a culpa no outro.

Abra espaço e converse

É comum que as crianças menores se perguntem o que foi que elas fizeram para causar esse tipo de situação. Elas podem achar que o pai ou a mãe está saindo de casa por conta de um mau comportamento delas, de algo que elas disseram e não deveriam ter dito, ou alguma decepção que tenham causado. “As crianças têm muitas fantasias. Quanto menores, mais egocentradas. Elas se acham culpadas por um monte de coisas, pois são muito autorreferentes”, explica Marina. Por isso, deixe claro que a escolha do casal não tem nada a ver com as crianças, que é uma decisão de adultos e que não vai interferir no amor que os dois sentem pelo filho. Também reforce o lado positivo da situação. Explique que a criança vai ter duas casas, dois quartos, deixando claro que o espaço dela está garantido na vida de cada um.

Também não adianta propor uma ida ao cinema ou a qualquer lugar que seu filho goste de ir para tentar agradá-lo e depois soltar a bomba. A criança pode se sentir enganada. Além disso, é uma situação muito particular para ser conversada em locais públicos. O melhor lugar é em casa, no ambiente privado, para que a criança possa chorar, ficar mal, falar o que tiver vontade.

Males para bem

Quando a situação entre o casal é muito ruim, a notícia pode até trazer certo alívio, porque os filhos não gostam de ver os pais brigando e se ofendendo. “Em muitos casos, são perdas que vão resultar, mais tarde, em um ganho de saúde emocional tanto para o ex-casal quanto para a criança. Se cada um puder ter uma vida mais tranquila e se a criança não presenciar um modelo de relação com brigas, é um fato positivo para a sáude mental de todos”, reflete Miriam.

É inevitável, porém, que as crianças fiquem tristes. “Elas têm o direito de reagir e se expressar. É preciso acolher, conversar”, diz Marina. É bacana também citar exemplos de outras famílias com pais separados que o filho conhece e que se dão bem. Mas dê tempo ao seu filho de processar e espaço para que ele possa se manifestar.

O que tem que ficar claro para as crianças é que, mesmo que os pais não formem mais um casal, nenhum deles vai perder o contato com elas, ambos farão de tudo para estar presentes e os filhos poderão contar com eles sempre. Afinal, casamento acaba. Família, não.

Evite dizer...

“Quando eu tiver um namorado, ninguém vai tomar o lugar do seu pai”. A criança não precisa se preocupar com a possibilidade de uma nova presença na família nesse momento. Mesmo que um dos pais – ou os dois – já estejam em novos relacionamentos, não é a hora de contar. Deixe a criança assimilar uma coisa de cada vez.

“Vamos nos separar porque seu pai/sua mãe é (insira aqui qualquer ofensa)”. É preciso manter o respeito ao se dirigir e se referir ao ex-parceiro, mesmo que ele não esteja presente.
Pode ser bom dizer:


“Mamãe/papai ainda vai ficar triste, talvez fique mais quietinha, mas vai passar. Você também pode ficar triste, não tem problema”. Lidar com a situação de forma equilibrada não quer dizer esconder os sentimentos. Abra espaço para você e seu filho poderem lidar com essas emoções.

“Amamos você e seremos sempre os seus pais acima de tudo”. Separe os papéis de casal e de pais, dando segurança para seu filho que um não vai interferir no outro.

Fonte: http://revistacrescer.globo.com/Familia/Sexo-e-Relacionamento/noticia/2017/04/especial-separacao-como-contar-criancas.html