Diário de um divorciado louco

Um diário, de um divorciado, com noticias, pensamentos, reflexões e tudo que você precisa saber de um "louco" e que pode com certeza melhorar a sua vida! Ou não...

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sexta-feira, 23 de dezembro de 2016

Quer salvar o relacionamento ou esquecer alguém? Estudo diz que é possível

Quer salvar o relacionamento ou esquecer alguém? Estudo diz que é possível

Até a ciência já entendeu que amar pode ser doloroso. Porém, um estudo conduzido pelas universidades Missouri–St. Louis (EUA) e Erasmus de Rotterdam (Holanda) que provar que pode até ser difícil não sofrer se o casamento já não é tão bom ou se o relacionamento acabou. mas não é impossível.

 22/12/201614h05

Getty Images

O estudo testou 40 participantes em longos relacionamentos e recém-separados. Os testes apresentam algumas estratégias para quem gosta além da conta ou menos do que o desejado. Distrações, evitar contato e adotar atividades novas parecem resolver esse desequilíbrio.

No teste com resultados mais contundentes, as pessoas foram convidadas a olhar para fotos dos companheiros e ex-companheiros e depois deveriam responder às fotos com impressões positivas e negativas sobre o parceiro e sobre o relacionamento em geral. Foi detectado pelas ondas cerebrais que os participantes se sentiam mais ligados ao parceiro quando pensavam nas boas coisas - o que ajudaria em um "reencantamento" - e o contrário também foi visto: apontar e focar aspectos ruins dá a impressão de um afeto mais fraco (e isso poderia curar a dor de um término).

Para os pesquisadores, estes dados provam que é, sim, possível controlar os sentimentos e que a pesquisa mostra algumas saídas para sofrer menos por amor, ou pela falta dele.

Fonte: http://noticias.bol.uol.com.br/ultimas-noticias/entretenimento/2016/12/22/quer-salvar-o-relacionamento-ou-esquecer-alguem-estudo-diz-que-e-possivel.htm

6 Coisas a considerar quando seu namorado pede sexo a três

6 Coisas a considerar quando seu namorado pede sexo a três

Finalmente, chega aquele período em sua vida que você está namorando um cara charmoso, engraçado, fofo e tudo mais. Você realmente gosta dele e sente que o desejo é recíproco, os dois se divertem muito juntos e está tudo certo – o casal perfeito.


Seja qual for o momento que você passa no relacionamento, certamente sente quando a sugestão de sexo a três (o famoso ménage à trois) está prestes a acontecer. Essa situação pode acontecer logo no início do namoro, quando você está a mais tempo em um relacionamento sério ou mesmo quando é casada. A sugestão parece inevitável e vai causar muitas dúvidas sobre como agir para algumas mulheres.

Todo mundo gosta de ser mais selvagem de vez em quando, especialmente em relação ao sexo. E se você está confortável com a ideia, parabéns, essa é uma ótima notícia. Mas se você está confusa – assim como a maioria das mulheres – e fica remoendo uma série de questionamentos, vale a pena refletir com calma sobre alguns pontos antes de dar uma resposta ao seu parceiro.

Algumas mulheres podem ficar desapontadas ao ouvirem essa proposta da boca do parceiro e surgem as seguintes questões: o que há de errado comigo? O sexo está entediante? Não sou tão bonita ou excitante assim?

Em nossa cultura, extremamente obcecada por sexo, querer uma relação monogâmica faz com que uma pessoa seja considerada quase bizarra na comparação com as outras. Parece que, hoje em dia, aproveitar a vida plenamente diz respeito a sair e transar com o máximo de pessoas sem se importar com o amanhã.

Mas sexo não é tudo. Certamente não é. Se você não está a fim de fazer alguma coisa, simplesmente não faça. Se o seu namorado te pressiona a fazer um ménage ou faz com que você se sinta uma puritana recatada, talvez ele não seja um partido tão bom assim no fim das contas.

Veja como lidar com essa situação da melhor forma possível e não ser apenas a coadjuvante na fantasia de um homem:

1. Não o envergonhe

Não faça com que o seu namorado sinta-se bizarro. Todos têm fantasias e a honestidade dele é um ponto positivo. Se você envergonhá-lo, pode fazer com que ele se sinta relutante a falar honestamente sobre os próprios sentimentos no futuro. Esse ponto é especialmente importante se você pretende manter um relacionamento sério com a pessoa e vislumbra um futuro promissor para os dois.

2. Diga a ele que deseja um favor em troca

Por que os homens só querem fazer um ménage com uma mulher a mais? Por que não chamar um cara? Provavelmente, quando você mencionar essa incoerência, ele vai parar para refletir sobre a própria atitude e você tem um bom argumento para cair fora. Se ele topar fazer o ménage com outro cara, então talvez vale dizer que o problema seria ter uma pessoa a mais na relação – e que isso não condiz com o seu objetivo a longo prazo.

3. Você não é puritana

Os ménages não são para todo mundo, convenhamos. Relacionamentos envolvem sentimentos e decisões que devem ser tomadas em conjunto, e nem todos estão preparados para trazer outra pessoa para o relacionamento. Mesmo que seja super interessante viver novas experiências, ter limites e deixá-los claros não faz de você uma puritana, apenas uma pessoa honesta. Não deixe ele fazer com que você se sinta inferior, está tudo bem em recusar a proposta.

4. Quem ele tem em mente?

Então vem a surpresa: ele acabou de conhecer sua melhor amiga e sugere logo ela para um ménage. Há algum outro motivo pra essa escolha? Ou ele pretende escolher a garota por meio do Tinder, algum aplicativo do gênero? Você precisará se envolver em alguma situação bizarra e desconfortável em uma balada para escolher a pessoa ideal? Ele já parou pra pensar em alguma dessas questões?

Encontrar uma pessoa interessante e confiável é mais difícil do que parece: por isso esteja certa de que ele tem clareza sobre esse aspecto.

5. Como a decisão vai impactar o relacionamento de vocês?

Se ele não está muito comprometido em dividir um apartamento ou ao menos te dar a chave da casa dele, talvez não seja a melhor hora para um ménage. Será que ele está realmente comprometido com você? Tenha certeza de que ele considera suas preocupações e necessidades ao propor tal ideia. Se você sentir que apenas faz parte de uma fantasia masculina de curto prazo, talvez seja melhor reavaliar o relacionamento.

6. Isso vai ser frequente?

A partir do momento em que vocês atravessam essa fronteira e outra pessoa está na cama, será que ele vai considerar tudo válido? Uma experiência única é uma coisa, e um relacionamento aberto é outra completamente diferente.

Você deve perguntar: essa seria apenas uma tentativa de aproximá-los de um relacionamento aberto? Se o seu parceiro deixar essas questões claras e você estiver com vontade de tentar, vá com tudo. Por outro lado, se o incômodo persistir, não tenha medo de recusar a proposta.

Fonte: http://180graus.com/sexo-prazer/6-coisas-a-considerar-quando-seu-namorado-pede-sexo-a-tres

quarta-feira, 21 de dezembro de 2016

OSSO INTELIGENTE PROMETE ENTRETER O PET NA SUA AUSÊNCIA

OSSO INTELIGENTE PROMETE ENTRETER O PET NA SUA AUSÊNCIA

O produto se ajusta automaticamente ao perfil do cachorro a partir da raça, idade e peso. Confira o vídeo
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21/12/2016 - 09H03 - MARINA PASCHOAL COM BRUNA MENEGUEÇO
GoBone é um brinquedo que promete entreter seu pet durante horas, mesmo quando você não estiver por perto! (Foto: Reprodução/GoBone)

Sair de casa e deixar o seu bicho de estimação sozinho, com aqueles olhinhos tristes, é de partir o coração de qualquer dono. Para acabar com esse sentimento, a empresa PulsePet promete tornar esse período muito mais divertido. Batizado de GoBone, o produto criado por engenheiros é, na verdade, um osso inteligente que distrai seu cão na sua ausência.

O brinquedo, além de funcionar sozinho, sem ninguém por perto, pode ser controlado pelo dono a partir de um aplicativo de celular. Dessa forma, também é possível programar o tempo de duração das brincadeiras. O GoBone tem bateria recarregável que dura até oito horas.

Além de funcionar no modo autônomo, o brinquedo pode ser controlado pelo dono por meio do aplicativo para smartphone (Foto: Reprodução/GoBone)

Seu cão é um pet mais idoso e não aguenta correr muito? Não se preocupe! O produto é ajustado conforme o perfil do cachorro, levando em consideração raça, peso e idade do pet, garantindo mais ação para os filhotes e diversão na mesma medida para os velhinhos.

O brinquedo é feito de material durável, mas, se o seu pet estragar a parte externa, é possível trocar apenas a capa. Há também espaços na parte externa para esconder ração ou snacks e, assim, tornar a brincadeira ainda mais divertida. O GoBone é vendido apenas pelo site e custa U$ 169 dólares, algo em torno de R$ 560.
Depois de algum tempo de uso, é normal o brinquedo ter marcas de dentes. Por isso, é possível trocar o exterior do produto. (Foto: Reprodução / GoBone)

Confira o vídeo abaixo
Fonte: http://revistacasaejardim.globo.com/Curiosidades/noticia/2016/12/osso-inteligente-promete-entreter-o-pet-na-sua-ausencia.html


segunda-feira, 19 de dezembro de 2016

Os 3 fatores de um relacionamento amoroso que pode prejudicar a sua carreira profissional

Os 3 fatores de um relacionamento amoroso que pode prejudicar a sua carreira profissional

Carreira profissional e relacionamento amoroso nem sempre andam de mãos dadas. Descubra aqui como nivelar as duas rumo ao sucesso.

 Evan Wanderkay, 16 de dezembro de 2016

Todos os dias vemos em diversas mídias várias informações acerca de relacionamentos amorosos, vários debates, várias discussões, várias experiências negativas em fim… é algo que realmente nos assusta e soa como algo complicado de entender.

Todos nós sonhamos com uma bela carreira profissional em constante evolução e com um belo relacionamento amoroso que de preferência seja a longo a prazo.

Em tudo o que fazemos, é preciso haver um certo equilíbrio e o mesmo se aplica a uma carreira profissional e um relacionamento amoroso, é primordial saber equilibrar esses 2 fatores para que um não prejudique o outro, por essa razão, aqui você encontrará 3 fatores de um relacionamento amoroso que pode prejudicar a sua carreira profissional caso não seja analisado, revisado e resolvido.

Leia com atenção e aplique em sua vida as dicas abaixo para que você seja mais feliz nessas 2 áreas…

1. Levar o trabalho para o relacionamento e o relacionamento para o trabalho.

Quando você leva o seu relacionamento para o seu trabalho dificilmente você conseguirá associar as 2 coisas e levar a sua carreira profissional ao sucesso e quando você leva o seu trabalho para o seu relacionamento, dificilmente você conseguirá associar as 2 coisas e fazer do seu relacionamento um sonho feliz.

É claro que existem pessoas que conseguem essa façanha, porém, existem pessoas que não conseguem!

Quando estiver no seu trabalho, procure se desligar completamente do seu relacionamento amoroso para poder se dedicar 100% na sua produtividade e quando estiver com a sua parceira (o) se desligue completamente do seu trabalho para poder se dedicar 100% ao seu relacionamento.

2. Ter filhos antes de se tornar um profissional.

Para esse tópico tenho uma experiência interessante para compartilhar com você:

Há algum tempo atrás um conhecido cursava o terceiro ano em direito e quando estava quase terminando o terceiro ano ele teve que trancar a faculdade por falta de dinheiro, perguntei o que havia ocorrido, e ele me respondeu:

É que a um ano atrás eu engravidei a minha namorada, após a minha filha nascer os gastos aumentaram, e como sou um cara que trabalha para poder pagar o meu curso de direito o dinheiro ficou curto, então tive que escolher em pagar a faculdade ou cuidar da minha filha.

Como os pais dele não tinham recursos para poder ajudá-lo, ele teve que tomar essa decisão!

Acredito que ele tomou a decisão correta, porém, o sonho de trabalhar exercendo direito ficou ainda mais difícil de ser alcançado devido a uma noite de prazer com a namorada sem consciência do que aquilo poderia causar em um futuro próximo.

Não estou dizendo que você não deve se relacionar com a sua namorada antes de se tornar um profissional, mas a prevenção é a melhor forma de evitar um futuro indesejado, e para se prevenir, existem inúmeras formas!

3. Procrastinar com a sua amada (o) durante os horários onde você deve se dedicar a sua carreira profissional.

Em uma época onde a comunicação vem avançando de forma extraordinário, vemos que é possível se manter perto da pessoa amada mesmo estando longe através de aplicativos de relacionamentos, ou outras plataformas de bate papo.

Isso é muito bom, mas, ao mesmo tempo, é ruim!

Já vi inúmeras vezes pessoas durante o trabalho, estudos e em outras tarefas deixando a responsabilidade de lado para poder se entreter com a sua namorada, namorado, esposa, esposo em fim...

Deixar o trabalho de lado, um estudo acerca da sua área profissional, um encontro profissional para poder sair ou se entreter com a sua amada (o) durante o tempo específico para isso seria sabotar a sua carreira profissional.

O mais indicado aqui seria dividir o tempo o deixando bem organizado para que ambas andem rumo a sucesso.

Tenha em mente que sua vida deve sempre progredir e nunca regredir. Reveja as suas atitudes e comportamentos e veja no que eles podem te beneficiar em um futuro a longo prazo.

Conclusão sobre este artigo:

Nesse artigo você passou a saber sobre os 3 fatores de um relacionamento amoroso que pode prejudicar a sua carreira profissional.

Todos esses 3 fatores são fatores que necessitam de atenção!

Se você vive no momento enquadrado dentro de um desses 3 fatores, não deixe de revisá-los, analisá-los e solucioná-los, pois para uma vida de sucesso em ambas áreas, essa pequena atitude lhe trará grandes resultados!

Se você é um homem solteiro e deseja se aprofundar mais na área de relacionamentos e sedução para poder conquistar a mulher dos seus sonhos e ter um ótimo relacionamento com ela não deixe de conhecer o blog Sedutor Hardcore.

Fonte: http://www.administradores.com.br/artigos/cotidiano/os-3-fatores-de-um-relacionamento-amoroso-que-pode-prejudicar-a-sua-carreira-profissional/100944/


quarta-feira, 14 de dezembro de 2016

É assim que você vai manter o desejo do seu parceiro mesmo em um relacionamento longo

É assim que você vai manter o desejo do seu parceiro mesmo em um relacionamento longo

A intimidade verdadeira, para alguns casais, tem um certo custo, incluindo menos desejo sexual um pelo outro, também conhecido como o paradoxo da intimidade-desejo.

Publicado em 13.12.2016


Os parceiros trocam a incerteza que alimenta o desejo sexual por conforto e segurança. Naturalmente, nem todos os casais de longa data são vítimas da morte na cama.

O segredo da ciência para que isso não aconteça com você? Faça o seu parceiro se sentir especial. Os pesquisadores descobriram que compreensão, aceitação e cuidado são afrodisíacos potentes, por mais broxante que isso possa parecer.

Responsividade

Estamos falando de um certo tipo de intimidade – responsividade – que pode reavivar o desejo, mesmo em relacionamentos de longo prazo, especialmente para as mulheres.

“A capacidade de resposta é a pedra angular da intimidade”, escreveu Gurit Birnbaum, do Centro Interdisciplinar Herzliya, em Israel, que liderou o estudo. “Quando um parceiro é verdadeiramente responsivo, o relacionamento parece especial e exclusivo. Assim, é como se o sexo melhorasse um relacionamento já valioso”.

Os experimentos

O estudo incluiu três experimentos, cada um envolvendo cerca de 100 ou mais casais heterossexuais.

No primeiro, os pesquisadores disseram que eles iriam trocar mensagens com seus parceiros. No entanto, eram com os pesquisadores que eles estavam falando. Estes davam respostas padronizadas, que podiam ser responsivas (como “Você deve ter passado por um momento muito difícil”) ou não (” Não parece tão ruim para mim”).

Em seguida, os participantes preencheram questionários para medir quão sensíveis e responsivos eles achavam que seus parceiros eram, e também quanto queriam ter relações sexuais com ele ou ela.

O desejo não diferiu significativamente entre os homens que receberam mensagens responsivas ou não – mas as mulheres tinham mais vontade de fazer sexo com seus parceiros quando recebiam mensagens responsivas.

Desejo e valor


No segundo experimento, os participantes conversaram sobre um evento pessoal com seu parceiro. Em seguida, os pesquisadores pediram aos casais para se beijarem e se acariciarem – basicamente, para agir de uma forma fisicamente íntima.

Eles gravaram e analisaram tanto a conversa quanto os carinhos, medindo sinais de responsividade e desejo. Quanto mais os homens e as mulheres viam seu parceiro como responsivos, maior era seu desejo sexual – novamente, essa correlação foi mais forte entre as mulheres.

Finalmente, os participantes mantiveram um diário por seis semanas, durante o qual anotaram os níveis de desejo sexual, a capacidade de resposta de seu parceiro e quão especial o parceiro as fazia se sentir.

Também registraram o “valor” de seus parceiros, uma coleção de fatores como inteligência e atratividade que tornam alguém desejável. Tanto para os homens como para as mulheres, quanto mais responsivos eles percebiam seu parceiro, mais especiais eles se sentiam, e quanto mais alto avaliavam o valor de seu parceiro, mais os desejavam.

Conclusões

Em outras palavras, sentir-se especial e sentir-se cuidado alimenta o desejo sexual, especialmente para as mulheres.

Como elas normalmente investem mais na parentalidade do que os homens e, portanto, têm mais em jogo ao escolher um parceiro, pode ser que se importem mais com sugestões comportamentais como a capacidade de resposta, que sugerem a vontade de um parceiro de investir no relacionamento.

Vale lembrar que os casais do estudo eram heterossexuais, relativamente jovens (cerca de 20 a 40 anos), de uma única nacionalidade (israelense), e a maioria estava junto por apenas alguns anos – logo, as descobertas podem não se mostrar universais.

Como um próximo passo, Birnbaum e seus colegas querem descobrir se, além de alimentar o desejo, a responsividade também pode proteger um relacionamento de traições. [Ozy]

Fonte:http://hypescience.com/ciencia-descobriu-como-manter-longos-relacionamento-quentes-na-cama/

terça-feira, 13 de dezembro de 2016

“O que eu aprendi sobre monogamia após trair meu namorado diversas vezes”

“O que eu aprendi sobre monogamia após trair meu namorado diversas vezes”

“Minha infidelidade sempre foi uma questão sobre mim, nunca sobre ele”, declarou Melissa*em depoimento à Marie Claire norte-americana

AMOR E SEXO 13.12.2016 - 06H01 POR REDAÇÃO MARIE CLAIRE
"Para ficar bem em um relacionamento, eu precisava me acertar comigo" (Foto: Thinkstock)

“Rick foi meu primeiro namorado, minha paixão da escola, meu parceiro de quatro formaturas. Ele foi o primeiro cara que eu trouxe para casa e que pode olhar nos olhos da minha mãe. Um cara legal. Um ano depois que nós começamos a namorar, cheguei em casa depois da escola e descobri que meu pai tinha ido embora. Simplesmente trocou minha mãe por outra mulher. Eu nunca tinha lidado com abandono. Então, me consolei com a ideia de que Rick me amava e nunca me deixaria, como meu pai havia feito. Não importava o fato de que a medida que crescíamos, ficávamos menos compatíveis – ele era tudo o que meu pai não era.

A primeira vez que traí Rick, nós éramos calouros da faculdade e eu estava vivendo no México como uma intercambista. Dormi com um cara que trabalhava em uma bodega na rua onde eu morava. Disse a mim mesma: ‘O que acontece no México, fica no México’. Não contava. Mas aconteceu novamente. Uma noite, eu estava bêbada e levei para casa o cara que conheci em uma festa. Disse a mim mesma que havia sido um erro. Continuei namorando o Rick. Eu nunca contei pra ele e ele nunca descobriu.

Muita gente acredita que monogamia simplesmente não existe. Eles dizem que os seres humanos simplesmente não existem para estar com uma só pessoa e que já é hora de acabar com esta convenção. Desta maneira justifiquei minhas transgressões, dizendo a mim mesma que eu não poderia controlar isso. Era da natureza humana.

Eu não parei.

Meu primeiro affair duradouro aconteceu há alguns anos, depois que eu e o Rick nos formamos. Desta vez foi diferente. Brie e eu nos tornamos primeiro amigas. Nós confiávamos e respeitávamos uma à outra. E isso não mudou quando começamos a transar. Achei que estava apaixonada por ela. Então abri o jogo com o Rick e contei que estava tendo um caso.

Achei que se contasse para ele sobre Brie, eu seria absolvida por todas as minhas culpas do passado, mas isso não aconteceu. Rick ficou devastado; foi tudo culpa minha. Para ele, o fato de a amante ser uma mulher não fazia nenhuma diferença. Ele queria resolver isso, e eu senti que não tinha escolha. Me convenci de que Brie havia tirado vantagem de mim e que tudo isso tinha sido um erro.

Depois do meu caso com Brie, eu redobrei meus esforços para ter controle sobre a situação: tentei ser ‘boa’. Parei de beber e comecei a correr maratonas. Deixei meu trabalho e voltei para a faculdade para me tornar uma escritora. Dois anos depois, Rick e eu ficamos noivos.

Mas na faculdade, conheci um novo grupo de pessoas. Eles pensavam como eu e liam os mesmos livros que me interessavam. Nós conversávamos sobre liberdade sexual. Passei a me considerar sex-positive [ achar que a liberdade sexual é um componente essencial da emancipação feminina], como parte de um movimento que abraça a sexualidade com poucos limites. O problema era que, quando se tratava de sexo, os benefícios políticos e sexuais sobre o assunto tornou mais difícil admitir que minha conduta sexual era problemática.

Eu era incompatível com a monogamia, ainda estava convencida disso. Desde que Rick quis ficar comigo, ele aceitou isso.

Justin foi um rapaz que conheci na faculdade. Nós conversávamos online o dia inteiro enquanto eu estava no trabalho, e passamos a participar dos grupos de leituras literárias juntos, à noite. Nós éramos vistos com tanta frequência que as pessoas começaram a achar que estávamos tendo um caso. Secretamente, comecei a curtir isso. Não importava o fato de eu estar noiva do Rick. Justin era escritor, destinado ao sucesso e popular. Embora nossa relação fosse somente sexual, parecia inevitável.

Numa outra noite qualquer, um rapaz chamado Elliott foi para a minha casa depois da aula. Nada do que conversávamos era interessante, mas eu poderia afirmar que ele estava interessado em mim e eu gostava da ideia de se sentir desejada. Sob o pretexto de fazer coisas da escola, começamos a trocar e-mails diariamente. Justin e Elliott eram amigos, e eu mantive as relações em segredo.

A impossibilidade de estar com um deles era o que me excitava. Elliott sugeriu um dia que eu não poderia flertar com ele porque eu tinha um noivo. Ouvir um “não” só me encorajava. Eu admirava sua resistência.

Então, um dia em que estava bêbada, me inclinei para o Justin e o beijei. Ele me beijou de volta. Eu me arrependi imediatamente, sabendo exatamente o que iria acontecer. Eu sabia que ele iria se tornar inseguro e possessivo. Tal como meu relacionamento com Brie, minha amizade com Justin seria destruída. E como a única maneira que me ajudava a lidar com um arrependimento era repetir o feito, aquele beijo nos levou a um caso de curta duração, que levaram a uma série de outras infidelidades. No mês seguinte, qualquer chance que eu tinha de ficar bêbada, eu ficava. Beijei vários colegas de sala – passíveis de esquecimento, lamentáveis, encontros desleixados nos banheiros, escadas e becos.

Eu dizia que estava me divertindo, experimentando. Era mais do que uma diversão inofensiva. Eu fingia que Rick e eu tínhamos um relacionamento aberto. Me convenci de que nossas regras eram: ‘Não pergunte, não conte’. Mas ao mesmo tempo, ficava ressentida pelo fato de Rick não me questionar. Perdi o respeito por ele. Perdi o respeito por todos que saíam comigo. Perdi o respeito por mim.

No fundo, carregar uma série de relacionamentos foi um jeito complicado de evitar intimidade. Agarrei-me ao Rick, apesar de ter sido um ajuste doente. Porque ele não satisfazia a minha carência, eu traí. Eu nunca estive completamente presente em nenhuma relação e, assim, evitava ser vulnerável. Com tudo isso, minhas ações eram motivadas pelo medo de não ser amada e de ser abandonada. Quanto pior eu me sentia, mais buscava alívio.

Quando finalmente deixei Rick, levei tudo: os móveis, os cartazes nas paredes, as fotografias arrancadas dos álbuns. Cheguei numa noite depois que havia me mudado e encontrei Rick chorando, sozinho, sentado no chão. A sua feição era como se eu tivesse morrido, e então senti medo. Disse: ‘Para de chorar ou vou embora’.

‘Você está partindo de qualquer forma’, ele respondeu. ‘Não há nada que eu possa fazer para parar isso.’

Ele estava certo. Não havia nada que ele ou qualquer outra pessoa pudesse fazer para me parar. Eu era um monstro, abandonando alguém que eu amava. Eu era como meu pai.

Levei muito tempo para me recuperar. Enquanto isso Rick começou a namorar outra pessoa, menos de um mês depois de a gente terminar. Na mesma época, Eliott parou de responder aos meus e-mails. Ele estava me fazendo um favor, mas óbvio que eu não enxergava desse jeito. Quando Elliott se recusou a dar um passo a diante e me resgatar, fiquei desesperada. Me senti abandonada. Estava irritada com meus amigos. A recuperação começou quando eu finalmente comecei a ter responsabilidade pelas minhas ações: fui para a reabilitação por conta do alcoolismo, e meu vício por amor e sexo.

Não me recuperei completamente. Eles me pediram para dar um tempo nos encontros, mas não conseguia. No meu sexto dia sóbria, entrei num relacionamento codependente que durou seis anos. Foi disfuncional, mas ao menos era monogâmico. Quando esse relacionamento acabou, namorei um monte de gente. Mas, eventualmente, fiquei sozinha por uns três meses, e foi um dos momentos mais transformadores da minha vida. Aprendi a curtir minha própria companhia. Senti a perda do meu pai e me familiarizei com os sentimentos dos quais fugia.

Hoje eu sei que, enquanto a poligamia pode ser da natureza humana, a traição não. Todo mundo é capaz de ser honesto sobre seus sentimentos, vontades e necessidades. Antes disso, eu culpei todo mundo pelas minhas traições e criei uma enorme quantidade de desculpas, mas quando se trata de infidelidade, eu não acho que exista sempre uma desculpa. O fato de eu estar em um relacionamento sério e monogâmico hoje é totalmente irrelevante. Para ficar bem em um relacionamento, eu precisava me acertar comigo.”

*O nome foi trocado para preservar a identidade da personagem
Fonte: http://revistamarieclaire.globo.com/Amor-e-Sexo/noticia/2016/12/o-que-eu-aprendi-sobre-monogamia-apos-trair-meu-namorado-diversas-vezes.html


segunda-feira, 12 de dezembro de 2016

A razão que faz muitas pessoas permanecerem em relacionamentos ruins

A razão que faz muitas pessoas permanecerem em relacionamentos ruins

Os especialistas chamam o comportamento de “efeito dos custos irreparáveis”

AMOR E SEXO 11.12.2016 - 06H00 - ATUALIZADO ÀS 11.12.2016 13H03 | POR REDAÇÃO MARIE CLAIRE
Michelle Williams e Ryan Gosling no filme "Blue Valentine" (Foto: Divulgação)

Relacionamentos ruins parecem evoluir de maneira rápida, mas serem movidos a um sofrimento extremamente lento. Um dia você está vivendo em plena lua de mel, convencida de que nunca viveu algo tão incrível antes. No seguinte, você se vê cinco anos envolvida em uma relação onde os baixos superam os altos e qualquer faísca inicial de paixão ou emoção simplesmente desapareceu completamente.

Soa familiar? A grande maioria das pessoas já deve ter se questionado um dia: ‘como nós chegamos a este ponto?’. Segundo o jornal Current Psychology, existe uma explicação científica para isso.

Somos simples criaturas movidas a hábitos? Ou temos medo de mudança ou de ficar sozinho? Aparentemente, nenhum dos dois. A razão está relacionada ao valor investido em tempo e dinheiro sobre o amor e felicidade.

Para chegar a esta conclusão, um estudo foi feito com mil pessoas divididas em quatro grupos: ao primeiro deles foi pedido que se imaginassem em um casamento infeliz de dez anos, o segundo foi informado que estariam casados há um ano, o terceiro teria apenas comprado uma casa juntos e ao último foi dito que um grande esforço havia sido investido na tentativa de salvar o casamento deles.

Os resultados mostraram que 35% das pessoas que investiram dinheiro e esforço extra na relação optariam por manter a união, enquanto 25% do grupo que estaria casado por um ano disseram que terminariam. O grupo que estaria em um casamento de dez anos sem amor foi unânime ao dizer que seguiria com o relacionamento.

Os pesquisadores chamam isso de “efeito dos custos irreparáveis”, que nada mais é do que insistir em algo pelo simples motivo de não desejar colocar a perder todo o dinheiro, tempo e esforço que já foi investido ali. Mas será que vale a pena?

Fonte: http://revistamarieclaire.globo.com/Amor-e-Sexo/noticia/2016/12/razao-que-faz-muitas-pessoas-permanecerem-em-relacionamentos-ruins.html

quinta-feira, 1 de dezembro de 2016

Mulheres solteiras têm mais facilidade em chegar ao orgasmo, aponta estudo

Mulheres solteiras têm mais facilidade em chegar ao orgasmo, aponta estudo

De acordo com a pesquisa, os relacionamentos podem afetar negativamente o desejo sexual

PUBLICADO EM 29/11/2016 ÀS 15:33 | DAQUIDALI


Mesmo tendo um ótimo relacionamento, chegar ao orgasmo é uma tarefa difícil? Então saiba que você não está sozinha: de acordo com um novo estudo, são as solteiras que levam a melhor quando o assunto é atingir o clímax.

A pesquisa, que foi publicada pela Psychological Medicine, avaliou 2173 mulheres com idade média de 25 anos por sete anos. Nesse período, foi utilizada uma escala para medir as mudanças na libido, satisfação sexual e facilidade de orgasmo das participantes. O resultado? AS QUE FICARAM NO MESMO RELACIONAMENTO DURANTE ESTE TEMPO EXPERIMENTARAM O MAIOR DECLÍNIO NO DESEJO, enquanto as solteiras tiveram uma grande melhora na “habilidade” de ter orgasmos.

As que começaram a pesquisa em um namoro e terminaram em outro ficaram em um meio termo, com um nível satisfatório de desejo sexual, mas não tão forte quanto o das que permaneceram sozinhas. Apesar disso, vale ressaltar que TODAS AS PESQUISADAS TIVERAM ALGUM TIPO DE MELHORA NO QUE DIZ RESPEITO A ALCANÇAR O CLÍMAX, mesmo que menor do que as que optaram por relações casuais.

Os especialistas acreditam que as descobertas podem ajudar a tratar melhor aquelas que experimentam a baixa libido e outras disfunções sexuais, agora que existe um entendimento de que o “status” de relacionamento exerce um papel significativo.

Fonte: http://www.cenariomt.com.br/2016/11/29/mulheres-solteiras-tem-mais-facilidade-em-chegar-ao-orgasmo-aponta-estudo/

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Seu casamento vai durar? Especialistas conseguem prever com apenas duas perguntas

Seu casamento vai durar? Especialistas conseguem prever com apenas duas perguntas

A pesquisa, feita nos Estados Unidos, aponta um ingrediente imprescindível para fazer com que o casamento realmente se torne um felizes para sempre

Por Naíma Saleh - atualizada em 29/11/2016 12h13
Seu casamento vai durar? (Foto: Thinkstock)

Todo mundo casa esperando que o relacionamento dure “até que a morte os separe”. Mas nem sempre é assim que acontece. Será possível prever quais casais vão permanecer juntos na saúde e na doença e quais vão separar as escovas de dente mais rápido do que se imagina? Pesquisadores da Universidade da Virginia, nos Estados Unidos, garantem que conseguem antecipar o sucesso (ou o fracasso) do casamentofazendo os cônjuges responderem a duas perguntas simples.

A primeira é: “Mesmo que seja muito improvável, imagine por um momento como diversas áreas da sua vida mudariam se vocês se separassem. Como você acha que sua felicidade ficaria, no geral?” Os participantes tinham 5 opções de resposta formando uma escala que variava de "muito melhor" a "muito pior". A segunda pergunta partia da mesma hipótese de separação e questionava qual seria o nível de felicidade do parceiro, oferecendo as mesmas alternativas de contestação. Segundo os especialistas, as respostas de cada casal podem prever o desfecho do relacionamento até seis anos antes que o divórcio aconteça - dos 3.597 casais heterossexuais que responderam à pesquisa, 7% deles se separaram nesse período.

Obviamente, quem replicou que estaria "melhor" ou "muito melhor" sem o cônjuge já estava com um pé para fora do casamento. Até aí, nada novo. O curioso é que os resultados mostraram que os casais que tinham menos chances de viver felizes para sempre eram aqueles com uma percepção errada em relação à felicidade do parceiro, ou seja, que “erraram” na segunda questão. Esses tinham, em média, 8,6% mais chances de se divorciar do que os demais. Entre aqueles que erraram muito a percepção sobre a felicidade do companheiro a taxa de divórcios foi mais alta ainda: 12%. Em compensação, as menores chances de separação (4,8%) foram registradas entre os casais nos quais as esposas consideravam que o nível de felicidade delas iria se tornar “pior” ou “muito pior” caso o rompimento acontecesse.

Para a psicóloga Tatiana Leite, especialista em terapia de família e casais e pós-graduada em sexualidade pela USP, o principal recado da pesquisa é: mantenha a conexão com o seu parceiro. “É preciso que os casais tenham uma afinação, que possam conversar sobre o que estão sentindo sem esconder as emoções. Acreditar que o seu parceiro está feliz no relacionamento sem checar acaba criando uma desconexão”. De acordo com ela, principalmente após a chegada dos filhos, é bem comum que o casal se esqueça de celebrar as pequenas vitórias do dia a dia, como um jantar gostoso, uma ida ao cinema, mobiliar a casa, receber uma promoção no trabalho. “O nascimento dos filhos é um agente estressor no relacionamento, assim como perda de emprego ou revés financeiro, e muitos casais se sentem fragilizados. É hora de rever valores, crenças, de decidir juntos como educar os filhos. Não é só conversar da boca para fora”. Por isso, não tem outro jeito: é preciso manter um canal de comunicação aberto com seu companheiro e não hesitar em mostrar como você está se sentindo. Até porque se você está descontente, provavelmente é recíproco.

Fonte: http://revistacrescer.globo.com/Familia/Sexo-e-Relacionamento/noticia/2016/11/seu-casamento-vai-durar-especialistas-conseguem-prever-com-apenas-duas-perguntas.html


terça-feira, 29 de novembro de 2016

Dez erros de quem quer salvar um relacionamento e não consegue

Dez erros de quem quer salvar um relacionamento e não consegue


POSTADO EM 25/11/2016 ÀS 2H41 PORTAL DO HOLANDA


Os sinais de que um relacionamento não está indo bem podem ser ameaçadores para algumas pessoas, que rapidamente se desdobram para reverter o cenário. Algumas medidas, entretanto podem ser mais danosas do que saudáveis para se conseguir o que quer, conforme os exemplos a seguir.

FAZER PROMESSAS QUE NÃO PODEM SER CUMPRIDAS: ao discutir uma relação que não está indo bem é muito comum que surjam acusações e críticas sobre comportamentos um do outro. Segundo o terapeuta familiar e de casal Luciano Passianotto, de São Paulo (SP), ambos devem refletir sobre as reclamações, mas devem evitar promessas de concessões, mudanças de atitude ou de opinião quando se sabe que não podem ser cumpridas.



USAR A SEDUÇÃO PARA PRENDER O PAR: na tentativa de resgatar uma intimidade ou cumplicidade abalada, alguns homens e mulheres tentam resolver problemas na cama. Lingeries novas, flores, bilhetes eróticos ou românticos… São vários os artifícios para criar um clima sedutor que, na maior parte das vezes, provoca apenas constrangimento, principalmente se as questões que os dois precisam resolver não têm absolutamente nada a ver com sexo.

NÃO DAR ESPAÇO AO OUTRO: para o terapeuta familiar e de casal Luciano Passianotto, quando uma relação está em crise, é melhor evitar uma urgência exagerada na resolução dos problemas, pressionando demais o parceiro por posturas e decisões imediatas.

TOMAR ATITUDES SEM AVISAR O PAR: se o relacionamento está em crise, mas não acabou, vocês continuam a se considerar um casal, certo? Então nada mais desgastante para uma situação já complicada do que tomar certas medidas (doar objetos ou colocar a casa à venda, por exemplo) sem comunicar o par, mesmo que estejam dando um tempo e temporariamente não vivam sob o mesmo teto.

ACEITAR PREMATURAMENTE O FIM: ficar com a percepção ou constatação de que algo não está indo bem na relação, e com isso deixar de fazer as coisas do cotidiano e de se cuidar, é uma atitude derrotista. Ainda que sua intenção seja a de deixar o par à vontade para repensar o relacionamento e de demonstrar descontentamento, desistir antes de a batalha realmente estar declarada só levará você de encontro ao que não deseja.

QUERER TER UM FILHO: para o terapeuta familiar e de casal Luciano Passianotto, acreditar que um filho pode salvar um relacionamento pode fazer sentido, já que ambos terão algo em comum para compartilhar, mas, na prática, esse novo elo pode não ter efeito ou ter um efeito contrário na relação do casal.



FORÇAR UMA TERAPIA QUANDO O OUTRO NÃO QUER: a terapia é uma técnica muito eficiente para ajudar o casal a atravessar uma crise ou aprender a se comunicar melhor, já que o profissional enxerga os conflitos sob um ponto de vista neutro e conta com várias ferramentas para ajudar os dois a se entenderem. No entanto, ambos precisam estar dispostos a participar e a encará-la com seriedade.



ENVOLVER AMIGOS E PARENTES NA SITUAÇÃO: Amigos e parentes são importantes para dar suporte emocional nos momentos difíceis da vida, mas envolvê-los em decisões ou pedir que intervenham em questões do seu relacionamento coloca todos em uma posição desconfortável”, afirma o terapeuta familiar e de casal Luciano Passianotto. Além disso, dificilmente essas pessoas terão uma posição neutra diante das circunstâncias, mesmo sem acompanhar de perto a vida do casal. Culpa, vergonha e sensação de dever acabam permeando as decisões, o que definitivamente não são as questões mais importantes quando se decide sobre um relacionamento.

NÃO CONVERSAR ABERTAMENTE: de acordo com o psicólogo clínico e coach João Alexandre Borba, de São Paulo (SP), não falar claramente sobre quais são as expectativas de cada um para o relacionamento é um erro grave. Em muitos casos, as pessoas discutem sobre o que atrapalha o romance ou o que gostariam que o parceiro mudasse em sua maneira de ser, mas nunca sobre o que esperam dos rumos da relação.

ASSUMIR CULPA PELO QUE NÃO FEZ: ir contra seus princípios ou assumir a responsabilidade por erros do outro para salvar um relacionamento coloca a pessoa em uma situação de passividade e conflito consigo mesma.

Autora: Heloísa Noronha, via Portal UOL.
https://www.portaldoholanda.com.br/casal/dez-erros-de-quem-quer-salvar-um-relacionamento-e-nao-consegue


quinta-feira, 17 de novembro de 2016

É namoro ou união estável?

É namoro ou união estável?

É bem provável que casais que namorem há muito tempo se questionem se podem estar em união estável. De igual forma, essa pergunta pode passar na cabeça daqueles que namoram há pouco tempo, mas que já vivem sob o mesmo teto. Mas e aí? Será que seu relacionamento é um namoro ou é uma união estável?

Publicado em 11 novembro, 2016 | por Portal Jundiaí Notícias0


Nos dias atuais, diferenciar estes dois relacionamentos tem sido tarefa difícil para o Judiciário. Isso porque as mudanças que aconteceram na sociedade, tais como o ingresso da mulher no mercado de trabalho, entre outras circunstâncias, acabaram por influenciar e transformar as relações entre as pessoas ao longo do tempo e, por consequência, as formas de constituir uma família também mudaram (como a possibilidade de manter uma união estável – sem casamento).

No entanto, devemos ter em mente que união estável e namoro não podem ser confundidos, especialmente quando estamos tratando sobre questões jurídicas. Não é só porque a pessoa namora há 10 anos, que ela vive em união estável.

O artigo 1.723 do Código Civil preceitua o que configura a união estável: “É reconhecida como entidade familiar a união estável entre o homem e a mulher, configurada na convivência pública, contínua e duradoura e estabelecida com o objetivo de constituição de família”. O relacionamento amoroso deve ter os seguintes requisitos:

Convivência duradoura: Muitas pessoas acreditam que para existir uma união estável, o casal deve estar junto há, pelo menos, cinco anos. Esta condição, contudo, não existe mais, assim como nenhum outro período mínimo de duração da relação. Convivência pública: A ideia de convivência pública diz respeito ao reconhecimento de duas pessoas como casal e como família perante a sociedade.

Convivência contínua: É necessário que haja convivência contínua entre o casal, não podendo, portanto, a relação ser temporária, casual, que passe rapidamente, ou que seja interrompida diversas vezes, sem que haja uma estabilidade. Convivência entre homem e mulher: Este elemento não é mais utilizado no que diz respeito à configuração da união estável. Como é sabido, nos dias atuais já existe a possibilidade de casamento entre pessoas do mesmo sexo (gênero), e não é diferente com a união estável.

Convivência com objetivo de constituir família: Este elemento é de extrema importância na hora de verificar a existência, ou não, de união estável. Isso porque, desde o início da união já deve existir o objetivo comum de formar uma família, o que a diferencia de um simples namoro ou de um noivado.

Para diferenciar o namoro da união estável, devemos nos atentar para o fato de que no namoro o objetivo de constituir uma família – quando e SE existir – é projetado para o futuro, enquanto que na união estável a família já existe, pois assim é o tratamento entre os companheiros e o reconhecimento social.

O STJ, inclusive, já decidiu sobre isso. Entendeu que para que um relacionamento amoroso se caracterize como união estável, não basta ser duradouro e público, ainda que o casal venha, circunstancialmente, a habitar a mesma residência. É fundamental, para essa caracterização, que haja um elemento subjetivo: a vontade ou o compromisso pessoal e mútuo de constituir família.

De todo modo, a fim de evitar futuras discussões, é interessante que o casal converse e se conheça bem, dialogando no sentido de determinar o tipo de relacionamento que pretende viver, providenciando, caso opte por manter uma união estável, a sua formalização.

THAISA RIBEIRO BARROS

Advogada
http://jundiainoticias.com.br/portal/2016/11/e-namoro-ou-uniao-estavel/

DANÇAR AJUDA A MELHORAR O RELACIONAMENTO, EXPERIMENTE

DANÇAR AJUDA A MELHORAR O RELACIONAMENTO, EXPERIMENTE

Dançar Ajuda A Melhorar O Relacionamento, Experimente

Por: Russel 11/11/2016 - 14:09

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Se você não vai bem no namoro ou no casamento, experimente dançar e verá como faz toda a diferença.

Se o casal não está bem, há várias formas de melhorar o relacionamento e uma delas é dançando. Inclusive foi realizado um estudo pelo Instituto de Psicologia da Universidade de Brasília onde ficou comprovado que a dança é uma importante ferramenta para ajudar os casais. A dança pode ainda ajudar o casal a diagnosticar algum possível problema que vem impedindo que eles sejam felizes.

Mas não basta sair dançando, é preciso fazer da forma certa. Por exemplo, alguns tipos de dança fazem com que o parceiro, ou parceira, seja conduzido e com isso cresce a confiança entre eles, uma vez que a pessoa estará se entregando e vai reaprender a confiar. Tem ainda as danças em que o casal fica bem juntinho, olhando nos olhos, com o rosto colado. Na correria do dia a dia, sabemos que eles já não têm tempo para mais nada, levantam cedo, vão para o trabalho, tem filhos para levar à escola, casa para cuidar e tantos outros afazeres. A dança permite ao casal, tirar um tempo só para eles.

Um estudo realizado pela Universidade Goethe, em Frankfurt, na Alemanha, mostrou que o tango é uma ótima forma para revigorar o amor, aliviar o estresse e faz com que o casal possa se reaproximar.

E por fim, nada de pensar que basta ir dançar uma vez e pronto, vocês serão felizes para sempre. É importante que o casal crie o hábito de toda semana reservar algumas horas para irem dançar, deixando o celular em casa e aproveitando o momento só para eles.

Fonte: http://www.1news.com.br/noticia/660/russel/estilo-de-vida/dancar-ajuda-a-melhorar-o-relacionamento-experimente


terça-feira, 8 de novembro de 2016

3 MANEIRAS SIMPLES DE EXPRESSAR AMOR E CRIAR UM RELACIONAMENTO MAIS FORTE:

3 MANEIRAS SIMPLES DE EXPRESSAR AMOR E CRIAR UM RELACIONAMENTO MAIS FORTE:

“Eu te amo” é uma frase muito poderosa – quando acompanhada de ações correspondentes.

Lembre-se, essa frase é dita descuidadamente o tempo todo.

Mas somos adultos e é hora de fazer as coisas da maneira certa.

Aqui estão 3 maneiras de expressar o amor verdadeiramente:1.Apoiar o seu parceiro

Todos nós apoiamos pessoas que nem conhecemos. Basta pensar em quanto tempo e energia você dedica ao seu time ou banda favoritos. Claro, não há nada de errado com isso – só não se esqueça de apoiar as pessoas na sua vida também.

13 horas atrás (Atualizado 13 horas atrás)

3-maneiras-simples-deO Segredo - Jovem

Uma grande parte disto, de acordo com a psicoterapeuta Linda Chapman, é responder às necessidades de seu parceiro sem ser solicitado.

Não tem certeza do que seu parceiro quer exatamente? Bem, é só perguntar. O importante é mostrar iniciativa.2.Quebrar a barreira do toque regularmente

De acordo com o especialista em psicologia Blake Eastman, entre 60% e 90% de toda a comunicação é não-verbal. O toque é uma parte muito grande do contato não-verbal vital.

Na verdade, de acordo com a Dra. Madeleine Castellanos, hábitos afetuosos, toque puramente carinhosos, são exatamente o que os casais precisam estabelecer.

“Se você não tem uma boa quantidade de toque, de carinho e troca de afeto com o seu parceiro, então todo o contato será meramente físico” diz Dra. Castellanos. “Isso cria uma atmosfera de tensão, frieza e isolamento.”

Para trazer amor e calma, você deve se concentrar em ações como um toque suave no braço / mão. Nas mulheres, isso vai realmente liberar ocitocina.3.Passar tempo com seu parceiro

Mensagens não são tudo. Eventualmente, você precisa deixar o celular de lado e passar mais tempo cara a cara com o seu parceiro. Dê-lhe a sua atenção durante o tempo que ele precisar.

Isto, de acordo com o SaveMarriage.co.uk, “envia a seu parceiro a mensagem de que ele importa para você, que seu relacionamento é uma prioridade e que seus pensamentos são dignos de seu tempo e respeito.”

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Traduzido pela equipe de O Segredo – Fonte: David Wolfe-The post 3 MANEIRAS SIMPLES DE EXPRESSAR AMOR E CRIAR UM RELACIONAMENTO MAIS FORTE: appeared first on .


Fórmula do amor. O que observar antes de começar um relacionamento

Fórmula do amor. O que observar antes de começar um relacionamento

Especialistas ensinam como funciona um acordo pré-nupcial, regimes de bens e comentam por que tanta gente tem se separado

EDSON CALDEIRA
05/11/2016 21:50 , ATUALIZADO EM 06/11/2016 0:07
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O mundo não estava preparado para o divórcio de Angelina Jolie e Brad Pitt. O Brasil lamentou o término de William Bonner e Fátima Bernardes, assim como o de Joelma e Chimbinha. É triste, mas o próximo da lista pode ser você.

Uma separação sempre tem altas doses de desgaste emocional. Seja um casamento longo ou um namoro recente, os envolvidos sempre querem saber onde tudo começou a dar errado. Ninguém quer cair no mesmo equívoco na próxima relação.

Pensando nisso, ouvimos profissionais para saber: afinal, o que realmente deve ser levado em conta, racionalmente, diante de algo tão espontâneo quanto o amor? A que ficar atento antes de dizer sim?

A instituição do casamento mudou muito com o passar dos anos. De acordo com a historiadora Beatrice Gottlieb, todo o conceito de “até que a morte nos separe” é algo que atualmente não tem o mesmo significado que tinha em outros tempos.

Entre o fim da Baixa Idade Média e o início da Revolução industrial, graças a fatores como doenças e desastres naturais, as pessoas morriam mais jovens. “Com isso, todos estavam conscientes do quão frágil era o casamento. Se você gostasse da pessoa deveria aprender a viver a vida sem ela. Se você não gostasse, poderia sonhar com a morte do seu parceiro.”

Para Gottlieb, leis, religião e literatura podem até louvar o ideal de um casal unido até o fim da eternidade, mas “casamento, na vida real, sempre foi outra coisa”.



Casamento no âmbito jurídico

De acordo com a advogada Suzana Viegas, essa “outra coisa” é, na realidade, um conjunto de fatores que pode ser observado no início da relação. Embora a paixão possa afetar nossa capacidade de julgamento, Suzane diz que transparência e um pouco de racionalidade são duas dicas primordiais na hora de construir um relacionamento.

A advogada afirma que, atualmente, desfazer um casamento pode ser bem simples, do ponto de vista jurídico. Embora as pessoas não se casem pensando em separação, antes de subir ao altar devem observar diversos tipos de regimes de bens existentes. Especialmente quando há patrimônio e filhos. No entanto, a profissional relata que poucas pessoas buscam informar-se sobre isso.
Consultar um advogado não é desconfiança, é transparência"
Suzana Viegas

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O Brasil disponibiliza o Pacto Antenupcial (o famoso Acordo Pré-Nupcial que as celebridades americanas tanto gostam de utilizar).Trata-se de um regime de bens personalizado, diferente das opções que o cartório oferece.

Nele um acordo de vontades entre os noivos pode livremente estabelecer o regime de bens do interesse de cada um e as relações patrimoniais aplicáveis ao casamento. Mas, de acordo com Suzana, não se aproveita o potencial desse documento.

Contudo, se o divórcio for inevitável, a advogada adianta que é importante estar orientado por um profissional que esteja interessado em “construir um consenso e não declarar uma guerra”. Especialmente porque não existe apenas a parte burocrática, mas também o componente emocional em jogo.



Os relacionamentos e a psique

Para o analista João Rafael Torres, não existe uma fórmula exata que possa indicar quem é a pessoa certa. Apesar de pensarmos sempre nas afinidades na hora de escolher o parceiro ideal, uma questão quase sempre esquecida é como lidar com as diferenças – que podem ser interpretadas como complementares ou adversas.
Muitas pessoas embarcam numa relação com o passaporte da ilusão: querem acreditar que, em algum momento, o outro se renderá ou se transformará naquilo que imaginam"
João Rafael, analista

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O erro de cultivar uma visão de amor romântico inabalável pelas diferenças só pode ser equiparado a outro equívoco muito comum: a busca por alguém que tenha vontades, visões e perspectivas idênticas às suas.

Ele pondera, entretanto, que o extremo oposto deve ser olhado com ressalvas. “Juntar dois fundamentalistas que defendam causas opostas é a fórmula da guerra, e não do amor.”

Apesar das pessoas estarem se casando com mais autonomia, para o analista, o simples desejo do matrimônio ainda faz com que muitos se vinculem a histórias românticas visivelmente equivocadas.
Estamos vivendo épocas de solidão e casar pode designar uma espécie de status. Por outro lado, as pessoas estão cada vez menos tolerantes ao desconforto. O lado bom disso é que elas não mantêm um casamento por mais infeliz que ele seja."
João Rafael Torres


Fonte: http://www.metropoles.com/vida-e-estilo/comportamento/formula-do-amor-o-que-observar-antes-de-comecar-um-relacionamento

Auto-estima demais “intoxica” relacionamentos

Auto-estima demais “intoxica” relacionamentos

A vítima de um relacionamento carregado de pretensão por parte do outro, muitas vezes acredita ser inferior: o resultado pode ser a depressão

Foto: Bigstock

A auto-estima é fundamental para estruturar relacionamentos e se posicionar no mundo. Sem ela, não se vê as próprias qualidades e os defeitos acabam parecendo maiores do que são. Pessoas sem essa confiança muitas vezes exageram ao se exporem e procuram diminuir os outros. Quem mais sofre com isso são os que estão próximos, que podem cair na falácia daquele que age com superioridade e não reconhece a diversidade de interesses e aptidões existentes no mundo.

Quem explica essa característica que “intoxica” qualquer relacionamento é a psicóloga Eloá Andreassa. Ela conta que a superioridade desfunciona os casais porque não há reconhecimento das qualidades duas partes. “Quem se sente superior não percebe que as pessoas têm habilidades diferentes. Um pode ser melhor fazendo o orçamento da família, mas o outro pode ser aquele que planeja bem as férias, por exemplo”, fala a profissional especializada em relacionamentos de casais e de pais e filhos.

Essa desvalorização pode se traduzir numa depressão por parte de quem não é considerado bom o suficiente. “Nesse tipo de relacionamento não existe competição porque não há igualdade“, detalha. Segundo Andreassa, enquanto uma das pessoas é anulada, a outra tem uma falsa noção de auto-estima. “Se esse que age com superioridade tivesse uma boa auto-estima ele não precisaria rebaixar o outro. Ao se sentir inferior é que ele submete o parceiro, amigo ou familiar”, conta a psicóloga.

O lado da mulher

Durante a história, muitas vezes esse papel de inferioridade foi vivido pelas mulheres. O machismo desvalidava o aspecto profissional e intelectual feminino ao impedir que as mulheres ingressassem no mercado de trabalho e, também, a não citar o nome delas em pesquisas científicas e dificultar o acesso das mesmas ao mundo acadêmico. Assim a mulher estava condicionada a saber menos, ter menor liberdade e estar restrita ao lar.

No artigo “Amor, sexualidade e relações sociais de sexo na França contemporânea” (1995), Michel Bozon trata justamente sobre esse assunto. “Nos sentimentos de amor que mulheres e homens podem sentir uns pelos outros a dominação masculina já esta presente e interiorizada A superioridade social dos homens se traduz em termos de superioridade simbólica no casal (…)“.

Apesar de duas décadas já terem passado da publicação deste artigo, ainda hoje as mulheres possuem limitações enraizadas no machismo. Como por exemplo, foi só em 2015 que o voto feminino foi permitido na Arábia Saudita. O Brasil, um país composto 51% de mulheres, teve nas eleições de 2016 apenas 30% de candidatas à cargos políticos. O poder social, muitas vezes, interfere nos relacionamentos pessoais.

Claro que hoje, não só mulheres como homens podem ser oprimidos em um relacionamento, já que as condições sociais estão menos discrepantes. Andreassa explica que o término nesse relacionamento abusivo só acontece quando quem é humilhado não se submete mais. “Quem precisa se mostrar superior sempre busca pessoas com auto-estima baixa para se impor. O lado do casal que não aguenta mais a humilhação é quem dá um fim à relação“, complementa a psicóloga.

Pais e filhos

Pais que assumem uma posição de superioridade podem agir com punições e repreensões excessivas quando o filho comete um erro. “Para as punições funcionarem é preciso ter uma regra para que o filho entenda. Até mesmo uma explicação prévia ao erro, como: ‘Se você quebrar seu brinquedo, só vai ganhar outro no Natal'”, explica Andreassa que defende que a punição sem explicação não educa e também pode causar depressão na criança.

Outra questão é quando os pais controlam a vida do filho, sempre dizendo tudo que deve ser feito. “Sem autonomia, a pessoa não aprende a escolher e, no futuro, vai se sentir incapacitada e inferiorizada“, detalha a psicóloga. Ela conta que é difícil os filhos agirem com superioridade porque não são eles que detêm o poder na relação, mas que isso pode acontecer mais tarde. “Em algumas raras vezes, quando os filhos ficam adultos e tiveram acesso à educação que os pais não puderam ter, ele pode inferiorizá-los”, complementa.

Ela diz que os pais não precisam se preocupar quando os irmãos brigam, apenas quando um fica quieto e aceita o posicionamento superior do outro. “Quando há conflito, existe um sentimento de igualdade entre eles. Então não tem alguém sendo oprimido”, explica. Isso vale também para a relação entre amigos.

Para a psicóloga, colocar-se em uma posição superior ao outro também vem da formação, como uma forma de compensação ao se sentir inferior em grupos. Esse relacionamento tóxico acaba quando quem se acha inferior percebe seu potencial e não aceita mais ser mal-tratado. Antes disso, a vítima não acredita quando os amigos e família avisam sobre o comportamento errado do parceiro.

Fonte: http://www.gazetadopovo.com.br/viver-bem/comportamento/auto-estima-demais-intoxica-relacionamentos/


segunda-feira, 7 de novembro de 2016

Cinco atitudes que acabam com a libido nos relacionamentos

Cinco atitudes que acabam com a libido nos relacionamentos

Ciúme e até preguiça de beijar e ter contato com o outro afetam negativamente o desejo

PUBLICADO EM 04/11/2016 ÀS 15:28 | NAIARA TABORDA-DAQUIDALI

Você já se perguntou o que levou o relacionamento a esfriar debaixo dos lençóis? A reclamação comum entre os casais costuma ter raízes em pequenas atitudes que vão se acumulando no dia a dia, e que são verdadeiros venenos para a libido. Descubra as cinco mais frequentes e risque já.

CIÚME EXAGERADO

Ter um pouco de ciúme do par é muito comum e até saudável, mas quando ele se torna grande a ponto de gerar discussões desnecessárias é preciso reavaliar e pisar no freio. “NÃO TEM COMO TER PAZ E SOSSEGO DENTRO DO RELACIONAMENTO SE O CIÚME PREVALECE. Isso desgasta muito, pois o casal acaba brigando por coisas insignificantes que geralmente estão somente na mente da pessoa. Os dois se afastam ao invés de desfrutar bons momentos de intimidade”, explica a coach de relacionamento e especialista em sexualidade CÁTIA DAMASCENO, criadora do programa Mulheres Bem Resolvidas.

TRABALHO EM EXCESSO



RESERVE A CAMA PARA A INTIMIDADE E DESCANSO. FOTO: GPOINTSTUDIO/ISTOCK


Você costuma levar muito trabalho para casa ou não “desligar” depois que sai do escritório? Acredite, esse hábito não só prejudica a sua saúde e bem estar, como também o seu romance. “Trabalho em excesso é um erro grave que faz perder totalmente a libido. O quarto e a cama são lugares sagrados e com pessoas que não desligam eles geralmente viram escritório. NÃO TEM QUE TER NOTEBOOK, CELULAR, LIVRO OU MESMO BRINQUEDOS DAS CRIANÇAS. Veja como um lugar de intimidade”, indica.

DESCUIDO COM A AUTOESTIMA

Se arrumar e tirar um tempinho para cuidar da aparência pode fazer muito pela autoestima, e quando você se sente bem o relacionamento só tem a ganhar: “O casal precisa se arrumar como fazia na época de namorados. Eu costumo dizer se a roupa que você está vestido não serve para ir à padaria, não serve também para ficar em casa com sua esposa ou marido. É BOM SE CUIDAR E FICAR INTERESSANTE”.

PREGUIÇA ÍNTIMA


PREGUIÇA SEXUAL PRECISA SER COMBATIDA, E O BEIJO É UMA ÓTIMA ARMA. FOTO: SHIRONOSOV/ISTOCK

A preguiça, quando vira uma constante, é outra grande inimiga da vida a dois, e vale a pena lutar contra ela. “Nada pior do que a preguiça sexual, e para enfrentar esse mal eu indico beijar na boca. Dê um beijo de língua de dois, três minutos que coloca vocês no clima. O BEIJO É O TERMÔMETRO DA RELAÇÃO, enquanto ele existe está ótimo, mas se acabar e virar só selinho já é um indício de que esse relacionamento não está indo muito bem”, revela

FALTA DE PRELIMINARES

Nada mais normal do que acabar pulando as preliminares caprichadas e ir logo para hora “H” de vez em quando, mas muito cuidado para que isso não se torne um hábito, afinal, ela é o tempero do bom sexo: “PARA TER UMA RELAÇÃO SEXUAL SATISFATÓRIA É NECESSÁRIO DAR IMPORTÂNCIA PARA O ESTÍMULO antes do ato. Preliminar não precisa ser dois ou três minutinhos, tem que investir muito e não ter pressa. Lembrando que ela não é somente o contato físico, pode começar com mensagens eróticas durante o trabalho, por exemplo. Quando vocês não dedicam tempo a se tocarem e trabalhar essa sensualidade, o sexo fica menos prazeroso e isso pode levar os dois a perderem um pouco o interesse em manter relações”.

Fonte: http://www.cenariomt.com.br/2016/11/04/cinco-atitudes-que-acabam-com-a-libido-nos-relacionamentos/

Diminuição do desejo: questão de saúde ou de crise no relacionamento?

Diminuição do desejo: questão de saúde ou de crise no relacionamento?

AMOR E SEXO 04.11.2016 - 06H00 - ATUALIZADO ÀS 04.11.2016 12H16 | POR MARINA BONINI

Psicólogo e ginecologista falam de problema que mais afeta vida sexual das mulheres brasileiras
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A cada 10 pessoas cinco sofrem de alguma disfunção sexual (Foto: Thinkstock)

A queda do apetite sexual é uma reclamação que o psicólogo especialista em sexualidade Marlon Mattedi está acostumado a ouvir de seus pacientes. Segundo ele, mais de 50% da população brasileira sofre de alguma disfunção sexual e a maioria está ligada à diminuição da libido. "A cada 10 pessoas cinco sofrem de alguma disfunção sexual. Dentro destes problemas no sexo, o que mais ouvimos, sobretudo das mulheres, é a falta de desejo”, conta.

Mas o que estaria gerando essa redução da libido? Muitas pessoas se perguntam se o problema é físico, psicológico ou se denota uma crise no casamento, mas nem sempre a resposta é tão simples. “Normalmente não existe apenas um motivo, mas sim um conjunto de fatores. Quando físicos podem estar ligados à depressão, desequilíbrios hormonais, uso de medicamentos para hipertensão e diabetes”, explica a ginecologista Mariana Maldonado.

Apesar das questões físicas serem sempre consideradas em uma avaliação, Mattedi afirma que na maioria dos casos o problema advém de fatores emocionais. "Embora se tenha as causas físicas para a diminuição do desejo sexual, como diabetes, anemia, alterações hormonais, uso de drogas, e outros fatores, a maioria das causas ainda são emocionais e psicológicas, por exemplo, stress diário, excesso de atividades, sobrecarga de trabalho, excesso de rotina, discussões entre o casal e até traumas vividos durante a vida. De tudo que influencia a perda ou diminuição do desejo por sexo, as causas psicológicas são, sem dúvida alguma, as maiores causas.”

A sobrecarga de trabalho das mulheres, que costumam ter uma dupla jornada, seria uma explicação para elas sentirem mais a falta de libido que os homens. "De cada 10 mulheres que chegam na clínica para tratar qualquer problema no sexo, umas seis relatam a ausência de desejo sexual. Como alguém que trabalha o dia intensamente, que estuda, tem que cuidar de filhos e ainda das coisas da casa, vivendo a rotina do dia a dia, chega cansada, vai chegar a noite e ter desejo para transar? Isso derruba qualquer vontade”, questiona o psicólogo.

CRISE

A redução do desejo sexual ou a quantidade de relações sexuais do casal nem sempre indicam crise no relacionamento. "Sexo saudável são se mede por quantidade. O casal pode ter uma taxa mais baixa de frequência sexual, quando comparada com a de outros casais, mas de ótima qualidade, harmônico e feliz. A harmonia e a felicidade não são medidas pelo numero de transas semanais.Outros aspectos da relação acabam sendo muito mais importantes. Tem casais que podem estar em total sintonia e permanecer juntos mesmo sem sexo. Enfim, isso vai depender exclusivamente do que as partes sentem. Se ambos estão felizes dentro do que escolheram é o que importa!”, diz a ginecologista.

Para Mattedi a diminuição do apetite sexual é normal com o passar do tempo na vida a dois. "Aquilo que era novidade depois de um tempo deixa de ser e frequentemente os casais se esquecem de se cuidar, de se agradar e de se provocar. Conhecer seus desejos e do outro, compartilhar as conquistas, dividir as tarefas de casa, não sobrecarregando nem um nem outro, e mais fazendo da companhia um prazer em estar junto, é fundamental para a manutenção do desejo pelo sexo”, sugere Mattedi, que reforça que o relacionamento fora da cama é importante para uma vida sexual saudável.

"Ir ao cinema, comer pipoca na escadaria da igreja, passar horas sentado na praça, ficar na praia sem hora para ir para casa ou qualquer outra coisa que o casal fazia na época do namoro pode ajudar. Para ter prazer na cama é preciso ter prazer fora da cama primeiro."

Mas quando essa disfunção indica uma crise no relacionamento? "Se você tem desejos por outras pessoas, mas não tem o desejo com a pessoa que está no relacionamento de casal, é bem provável que o problema esteja no relacionamento”, responde Mattedi.

TRATAMENTO

Por esse problema ter uma origem que pode ser tão ampla, a ginecologista Maldonado destaca a importância de se procurar ajuda especializada para tratar a falta de desejo sexual. "O tratamento depende muito da causa, daí a importância de um diagnóstico correto feito pelo especialista. O primeiro passo para o tratamento é o casal reconhecer que está passando por um problema e que pode ter solução, desde que corretamente diagnosticado. Também tem que entender que nesse tipo de situação, a falta ou diminuição do desejo sexual não é originado exclusivamente de problemas pessoais da pessoa que sofre, e que o parceiro pode contribuir para solucionar ou agravar ainda mais o problema.”

O psicólogo endossa a importância do casal se unir para buscar ajuda especializada, sem deixar esse tratamento só para quem sofre dele tratá-lo. “Sempre que problemas de diminuição do desejo por sexo aparecer, o casal deve conversar sobre o que estão percebendo, que o sexo já não está como era, e que o desejo diminuiu. Se o próprio casal não conseguir identificar, deve buscar ajuda profissional. A terapia sexual, com psicólogos especialistas em sexualidade, serve exatamente para isto, para melhorar a saúde sexual. Agora você já pode fazer até consultas online pelo Skype e solucionar seu problema sexual sem sair da sua própria casa. Quer algo mais prático que isto? O importante é buscar ajuda”, destaca ele.

Fonte: http://revistamarieclaire.globo.com/Amor-e-Sexo/noticia/2016/11/diminuicao-do-desejo-questao-de-saude-ou-de-crise-no-relacionamento.html


COMO ESTÁ A QUALIDADE DOS SEUS RELACIONAMENTOS?

COMO ESTÁ A QUALIDADE DOS SEUS RELACIONAMENTOS?

 4 dias atrás (Atualizado 4 dias atrás)

Quando falamos sobre este assunto, logo nos vem a cabeça relacionamento amoroso, mas relacionar-se é muito mais que isso… É o que fazemos em nosso dia-a-dia, com todos que nos cercam e com nós mesmos.

Mas hoje particularmente falarei sobre relacionamento amoroso sim, pois é algo que tem sido motivo de muita dor e sofrimento para muitas pessoas.

Mas porque, algo que poderia ser tão bonito e construtivo, muitas vezes torna-se motivo de tristeza e desespero?

Quantas pessoas estão passando por este momento, por esta dor tão intensa que é sentida por um relacionamento interrompido?

Muitos estão vivendo a dor de uma traição, ou da solidão, e muitas vezes estando dentro de um relacionamento…


como-esta-a-qualidadeO Segredo - Jovem

Quantas pessoas estão a beira do desespero?

Será que você consegue parar neste momento e enxergar que esta dor não é o outro que está lhe causando, mas você mesmo?

Será que em um momento como este, as coisas não se tornariam mais fáceis se conseguíssemos agradecer por ter vivido algo tão maravilhoso que foi a oportunidade de estar junto com uma outra pessoa por algum tempo e pelas coisas maravilhosas que vivemos neste período?

Mas quando um rompimento acontece, normalmente as pessoas conseguem focar somente na perda e no quanto isto está sendo terrível.

Toda perda gera um sentimento de luto sim e este deve ser vivido. Mas não prolongado por nós mesmos como uma tortura sem fim.

Choramos, sentimos, não entendemos, mas devemos elaborar e entender que não somos seres tristes, não somos pedaços que restaram. Estamos tristes e despedaçados neste momento. Pois toda uma gama de sentimentos como rejeição, frustração, ciúmes, incompreensão, vergonha e muito mais se juntam e formam uma barreira aparentemente intransponível. Mas somos um ser inteiro, que depois de nos permitir viver este luto, colamos nossos pedaços e estamos inteiros e felizes por todas as oportunidades que nos são dadas todos os dias.

Sim, sei muito bem que não é fácil, mas é perfeitamente possível a medida que vamos nos autoconhecendo.

Não podemos jogar no outro toda a responsabillidade de nossa felicidade. Temos que entender que nosso parceiro é como nós, um ser que possui sua história de vida e sua bagagem emocional e que também não somos responsáveis pela felicidade dele. Isso é libertador… Muitas brigas seriam evitadas se tivéssemos em mente que estar juntos é uma parceria, que vamos conhecer um ao outro e partilharmos uma história com esta pessoa que escolhemos para estar do nosso lado, mas isso não significa que a pessoa deverá ser como imaginamos e idealizamos e nem como queremos.

Não podemos forçar o outro a ser do nosso jeito, pelo contrário temos que entender o que o move, da mesma maneira que devemos entender o que nos move. Quando nos pegamos exigindo algum comportamento do outro devemos nos perguntar: porque isso é importante para mim?

As respostas estão em nós mesmos. Tendo esta visão um pouco mais adulta da realidade que vivemos, começaremos a respeitar o espaço do outro e entender que podemos mostrar nosso modo de vida, mas não podemos obrigar ninguém a viver da maneira que desejamos. Quando entendermos que as expectativas acabam nos gerando ansiedade e nos cegando passaremos a tentar viver nosso relacionamento de uma forma mais leve e alegre, que é o objetivo de toda união.

Promover alegria, parceria, cumplicidade, amizade, carinho, afeição, gentileza e todas as coisas maravilhosas que merecemos viver. Mas isso depende de nós.

Vamos parar de nos incomodar com o que achamos defeitos e observar e identificar o que esta pessoa tem de bom e que juntos podemos viver uma história saudável e feliz.

Por isso busquem se conhecer a cada dia, analisem o que estão sentindo e também quando estão emitindo algum tipo de julgamento. Tudo isso diz muito sobre nós mesmos e quando começamos a nos entender, torna-se muito mais fácil entender o outro e com isso viver as oportunidades que a vida nos dá com muito mais leveza e prazer.

Estamos juntos nessa caminhada… Contem comigo…

Uma linda semana para todos vocês…

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quinta-feira, 3 de novembro de 2016

Desejo sexual: como manter em um relacionamento longo

Desejo sexual: como manter em um relacionamento longo

Pesquisa avalia como garantir que o tesão não se apague

01/11/2016 - 10h47 - Atualizado 01/11/2016 10h49 por REDAÇÃO GLAMOUR
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(Foto: Shutterstock)

Como um casal pode manter o desejo sexual em um relacionamento longo?

Uma pesquisa israelense publicada na Associação Americana de Psicologia aponta a resposta, que parece simples: sejam gentis um com o outro!

O estudo, desenvolvido por psicólogos de universidades americanas e israelenses e publicado neste mês no Journal of Personality and Social Psychology, observou que uma maneira de manter o desejo forte é ser sensível às necessidades do seu parceiro também fora do quarto.

Pessoas compreensivas e sensíveis ao outro fazem três coisas: entendem o que o parceiro está realmente dizendo, validam o que é importante para o parceiro, como suas atitudes, metas e desejos, e sabem expressar carinho.

"A receptividade cria um profundo sentimento de que alguém realmente a conhece e entende", disse Gurit Birnbaum ao The Wall Street Journal. "Isso faz você se sentir única e especial, e isso é muito, muito sexy."

No início de uma relação, neurotransmissores, como a dopamina, "empurram" os parceiros a fazerem o máximo de sexo possível. Nessa fase, o cérebro de alguém funciona como uma "dependência" com drogas. Mas o "vício" não dura.

Para entender essas motivações, pesquisadores desenvolveram três estudos com mais de 100 casais heterossexuais em que os parceiros avaliaram a relação a partir da interação do casal com aplicativos, vídeos e com um caderno-diário.

Os estudos mostraram que homens e mulheres que sentiram que o parceiro era mais compreensivo sentiam mais desejo sexual. A pesquisa avalia que a intimidade, sensibilidade e compreensão do parceiro afeta sexualmente tanto homens quanto mulheres, mas que o desejo sexual feminino é mais sensível, em geral, à atmosfera emocional do que os homens.

A nova pesquisa contradiz uma teoria de décadas de que os psicólogos chamam de paradoxo de intimidade-desejo, que propõe que o desejo cai quando duas pessoas se tornam mais íntimas emocionalmente.

Fonte: http://revistaglamour.globo.com/Amor-Sexo/noticia/2016/11/desejo-sexual-como-manter-em-um-relacionamento-longo.html


segunda-feira, 31 de outubro de 2016

ESPECIALISTA REVELA 5 PASSOS PARA TER UM RELACIONAMENTO DURADOURO

ESPECIALISTA REVELA 5 PASSOS PARA TER UM RELACIONAMENTO DURADOURO

Conselhos para não deixar o romance cair no marasmo.

Felipe Gatto - Publicado: 28/10/16 12:49 | Atualizado: 28/10/16 12:49

Parabéns, você tem um mozão para chamar de seu. Mas muitas vezes, quando estamos em um relacionamento, precisamos nos esforçar (e muito) para a rotina não destruir tudo.

Ou seja, não basta conquistar o crush, tem que fazer uma manutenção desse love todo.



Segundo a Cátia Damasceno, especialista em relacionamento, existem cinco truques que podem fazer toda a diferença na vida a dois, e vamos apresentá-los à você. Antes de mais nada, a relação precisa ser como uma árvore Sequoia, firme e de base forte.

“Essa espécie de árvore, muito comum nos Estados Unidos, é conhecida por não se abalar mesmo com terremotos e furacões, e isso acontece porque as raízes são muito firmes no solo”, explicou a especialista.

Espia só as dicas!
***

1. Converse sobre o futuro

Criadora do blog Mulheres Bem Resolvidas, Cátia Damasceno orienta que o casal precisa falar sobre o futuro e conferir se os objetivos dos dois são similares.

“É fundamental que o casal divida os mesmos sonhos e desejos, e saiba aonde quer chegar. Muitos parceiros nem sequer falam sobre isso, e quando percebem, estão correndo atrás de sonhos diferentes”, orienta ela, reforçando que os pombinhos precisam ter os mesmos ideais de vida.

Você concorda?
Malu moreira

2. Compartilhe valores

Cátia defende que possuir valores semelhantes também é fundamental, já que evita que os parceiros batam de frente e encarem discussões aparentemente sem fim.

“Valores são a base do relacionamento, e precisam fazer o casal se complementar. Se um valoriza uma vida urbana e o outro tem valores voltados para uma vida do interior, por exemplo, isso pode gerar conflitos”.
Bau

3. Entenda as diferenças

Compreender que o outro não é uma cópia sua e que ele pensa diferente também é um dos segredos mais poderosos para uma relação ser bem sucedida e duradoura.

“Geralmente os homens são mais calados e não falam tanto sobre os sentimentos. As mulheres precisam entender isso e saber lidar com este comportamento. Procure entender o outro lado e respeite essas diferenças para evitar atritos e embates que não são saudáveis”, orienta a coach.

Revista glamour

4. Deixe claro o que agrada ou não

Nada de joguinhos aqui! Dizer o que gosta e o que detesta, seja na cama ou em qualquer outro aspecto do relacionamento, é essencial para a união do casal, aconselha a especialista.

“Não tenha medo de dizer, na hora certa, que prefere um tipo de atitude ou de carinho”, declara Damasceno, ressaltando que é preciso conversar sobre sexo e que isso seja feito numa boa e sem neuras.

O sul

5. Invista na relação

Nem sempre é fácil ter ideias mirabolantes para surpreender o amor da sua vida ou pensar em novidades para o romance não esfriar. Apesar disso, investir na união e dar um empurrãozinho um no outro é primordial.

“Ao contrário do que muitas mulheres pensam, os homens são apegados a relacionamentos duradouros, e simplesmente não sabem como fazer com que ele fique melhor. Por isso, procure ajudá-lo”,comenta Cátia Damasceno.
Blog capoeiras
– Prontinho, agora só falta a gente arrumar um mozão pra aplicar as dicas, né?

Fonte(s): Blog Mulheres Bem Resolvidas

SOBRE RELACIONAMENTOS ABUSIVOS: A VIOLÊNCIA VAI MUITO ALÉM DA AGRESSÃO FÍSICA!

SOBRE RELACIONAMENTOS ABUSIVOS: A VIOLÊNCIA VAI MUITO ALÉM DA AGRESSÃO FÍSICA!


 2 dias atrás (Atualizado 2 dias atrás)

Se você está com alguém que só te crítica, que só aponta os seus defeitos, que sempre deprecia o seu jeito de ser e tudo o que você faz, você está vivendo um relacionamento abusivo.

Ouvimos falar sobre relacionamentos abusivos. Mas, muitas vezes, imaginamos que apenas as agressões físicas e estupros se configuram como relacionamento abusivo. Também acreditamos que apenas mulheres podem ser vítimas de relacionamentos abusivos. Homens e mulheres podem oprimir o parceiro. E por agressão, inclui-se também a psicológica.

Se você está com alguém que só te crítica, que só aponta os seus defeitos, que sempre deprecia o seu jeito de ser e tudo o que você faz, você está vivendo um relacionamento abusivo.



sobre-relacionamentos-abusivos-capa-e-foto-01O Segredo - Jovem

Se o seu parceiro ou parceira atrapalha os seus projetos profissionais, interfere na sua relação com familiares e amigos, manipula a sua vida, impedindo-o ou impedindo-a de você ser você mesmo, restringindo a sua liberdade de ir e vir, a sua liberdade de se expressar, criando constrangimentos diante de outras pessoas com piadas maldosas, críticas excessivas ou cenas violentas de ciúmes, você está vivendo um relacionamento abusivo.

Se o seu parceiro ou parceira te impede de crescer como ser humano, como profissional, se o seu parceiro ou parceira te impede de viver as suas crenças e ideais, você está vivendo um relacionamento abusivo. Se você não se sente à vontade diante do seu parceiro ou parceira, você está vivendo um relacionamento abusivo.

Muitas pessoas vivem ou já viveram relacionamentos abusivos sem se darem conta disso porque não foram agredidas fisicamente. Porque não passaram por humilhações muito ostensivas. Porém, quando uma pessoa enfrenta centenas de pequenas humilhações, de pequenos constrangimentos, além de restrição de liberdade sutil associada com críticas constantes, a autoestima começa a despencar de forma vertiginosa.

Muitas vezes, gestos aparentemente pequenos e sem importância, quando repetidos com grande frequência, podem se configurar como indícios de um relacionamento abusivo. Por exemplo: insistir em uma piada sobre a aparência física da pessoa ou insistir em uma piada sobre a dificuldade da pessoa para executar uma tarefa. A piada pode ser feita para a própria pessoa apenas ou para terceiros também, o que agrava bem a situação. Outro exemplo: demonstrar excessivo interesse por outras pessoas diante do parceiro ou parceira, como se o parceiro ou parceira fosse um colega de quarto.

Quando a pessoa que diz nos amar nos define como alguém incapacitado para tomar decisões importantes, incapacitado para desenvolver as tarefas do dia a dia, incapacitado para viver a vida com autonomia, começamos a acreditar realmente em nossa debilidade.

Começamos a gostar menos de nós e passamos a crer que sem o parceiro ou parceira não iremos sobreviver a um mundo hostil e cruel.

Mas sobrevivemos. Sobrevivemos sim. E sobrevivemos de forma bem melhor.

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