Diário de um divorciado louco

Um diário, de um divorciado, com noticias, pensamentos, reflexões e tudo que você precisa saber de um "louco" e que pode com certeza melhorar a sua vida! Ou não...

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terça-feira, 21 de fevereiro de 2017

Não é o amor que sustenta o relacionamento, é o modo de se relacionar que sustenta o amor.

Não é o amor que sustenta o relacionamento, é o modo de se relacionar que sustenta o amor.

Amar é tão simples. As pessoas é que complicam, as pessoas é que idealizam demais e se esquecem de viver a realidade que, por mais complicada que possa parecer, continua linda de viver.

COLABORADORESThamilly Rozendo - 19 fev, 2017
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As pessoas se esquecem de que o amor precisa ser alimentado, não com presentes e jantares caros. Não, o amor não precisa ser financiado para se manter.

O problema é que as pessoas se esquecem do chocolate favorito quando vão ao mercado, esquecem-se de que aquela camiseta do Star Wars vai fazer o coração do outro bater mais forte e de que o sorriso vai ser desenhado aos poucos em seu rosto, como quem diz obrigada.

As pessoas se esquecem da cor favorita, da sobremesa preferida, esquecem-se de que um filme de comédia romântica, em um final de tarde no domingo, faz bem. As pessoas se esquecem de elogiar aquele vestido novo, de dizer o quanto o outro está lindo naquele pijama velho que o deixa ainda mais bonito.

As pessoas se esquecem da importância de assistir a um jogo de futebol com o parceiro, de gritar com ele, quando o seu time faz um gol, e de vibrar com os “quase” gols. As pessoas se esquecem de tirar um tempo de qualidade para escutar o outro. As pessoas se esquecem de dar uma flor, dessas que a gente rouba do quintal dos outros (risos). De elogiar o perfume novo e de dizer, aos pés do ouvido, o quanto ama esse alguém.

Não precisa de buquê no trabalho, não precisa levar para jantar em restaurante caro, não precisa encher de jóias, comprar presentes caros. Não precisa disso para manter a chama do amor acesa. Não é isso que faz pegar fogo.

Um beijo na testa faz o coração de qualquer mulher se acalmar; um abraço, quando as coisas não estão bem, faz com que a gente se sinta protegido, e assistir àquele filme que o outro tanto quer, também significa agradar.

Beijos ao pé da orelha causam arrepios e o toque sincero faz o corpo balançar. O problema é que as pessoas são intensas demais no começo de um relacionamento e fazem de tudo para conquistar o outro, mas não sabem como lidar com todo o sentimento que, às vezes – na maioria das vezes –, parece não caber dentro da gente.

E, então, vêm os inúmeros presentes, os inúmeros agrados, os inúmeros elogios e, depois de um tempo, a insegurança vai embora e a gente se esquece de que é preciso conquistar todos os dias. Mas isso, ao contrário do que muita gente pensa, não é um fardo, obrigação, e está longe de ser um sacrifício.


É a simplicidade que emociona, é o beijo de bom dia, é o “sonhei com você”, é o elogio sincero e inesperado, é o cuidado, é fazer aquele mousse de maracujá, preparar uma janta em casa mesmo e dizer: “Só tinha ovos, fiz um omelete delicioso pra nós dois. Espero que goste”. Um recado deixado no meio dos livros é o suficiente para fazer o nosso coração sorrir.

Vai, manda um SMS no meio da tarde, dizendo que não consegue parar de pensar nele, compra o seu chocolate favorito e aparece de surpresa. Vai, compra uma rosa – não um buquê – e deixa um bilhete dizendo o quanto você a ama.

Não deixe cair na mesmice, continue fazendo aquele belo sorriso brotar, aqueles lindos olhos brilharem. Vai, continua fazendo aquele corpo balançar com o seu toque. Vai, mantém essa chama acesa e deixe incendiar.

O amor se alegra com a simplicidade e são as pequenas coisas que fazem o nosso coração sorrir sem medo, como quem tem alguém ao seu lado querendo fazer morada.

Fonte: http://www.contioutra.com/nao-e-o-amor-que-sustenta-o-relacionamento-e-o-modo-de-se-relacionar-que-sustenta-o-amor/

quinta-feira, 16 de fevereiro de 2017

5 batalhas que não vale a pena travar no relacionamento

5 batalhas que não vale a pena travar no relacionamento


Aprender a evitar brigas e discussões que não levam a nada é um objetivo a ser perseguido por qualquer casal. Em algumas situações do dia a dia, o melhor é respirar fundo, analisar a situação com frieza e seguir adiante sem DR. A seguir, especialistas dão seis exemplos de circunstâncias em que essa é a melhor saída.

Laís Rodrigues e Marina Oliveira-15.02.2017 04h10

Controlar as mensagens do parceiro é costuma ser um problema comum para a maioria dos casaisimagem: iStock

Curtidas na rede social


Ciúme e possessividade não são novidades na relação a dois, mas esses sentimentos podem ser agravados por conta das redes sociais. Um simples elogio, muitas vezes despretensioso, acaba sendo encarado de outra maneira pelo par. Só que nem toda curtida precisa ser motivo de discussão. Para a psicóloga e terapeuta de casal Anna Hirsch Burg, professora no Núcleo de Pesquisas Psicanalíticas de São Paulo, antes de se exaltar, é preciso analisar: a curtida foi para a pessoa ou para o conteúdo do post? "Se meu parceiro curte uma amiga que posta fotos dela em poses sensuais, é motivo para acirrar meus ciúmes e, sim, vale a pena conversar a respeito", diz. Porém, se o par curte um conteúdo interessante (e inofensivo) postado por alguém que desperta ciúme, é melhor deixar para lá. O mesmo vale se o companheiro recebe uma curtida de alguém que você não gosta. Não tem como controlar o que uma outra pessoa faz.

Posições políticas


Opiniões diferentes são saudáveis e elevam o nível de debate. Então, não há motivo para querer transformar a forma de pensar do outro. "Namoros, noivados ou casamentos não mudam a individualidade de cada um. As dificuldades e as delícias de cada casal residem justamente no equilíbrio entre as diferenças", acredita o psicólogo Alcindo Miguel Martins Filho, pesquisador associado em psicoterapia da Universidade Federal do Rio de Janeiro. Querer impor ao outro nossas crenças, de qualquer modo e a qualquer preço, indica intolerância. E poucos casais vivem em harmonia quando uma das partes é intolerante.

Mensagens do WhatsApp


Essa é recorrente entre os casais: você está lá, distraído, quando chega uma mensagem no celular do par. Por reflexo, você vira a tela para olhar, lê o pedaço de uma conversa e conclui o que não deveria. O que você faz? Parte logo para tirar satisfações? Não é o que sugere a psicóloga clínica Mariana Bozeda, que fez sua tese de conclusão de curso na Universidade Presbiteriana Mackenzie sobre "A Escolha do Parceiro Ideal". "Qualquer julgamento precipitado não é benéfico. O melhor a fazer é conversar com a pessoa sobre o que você leu, para entender a situação", diz. Martins Filho vai além: "A suposição saudável, para um casal que dialoga, seria de que há algum engano ou mal-entendido perfeitamente razoável e compreensível", garante.

Comparações com outros casais


A relação de um casal de amigos de vocês parece perfeita. Um deles sempre levanta mais cedo e leva café na cama para o amado. Saber disso deixa você incomodado (e com um pouco de inveja) e você acaba comparando as atitudes do par com a do tal amigo. Um grande erro, de acordo com os especialistas. "É uma discussão ingrata. Melhor falar para o parceiro o que gostaria que ele fizesse, sem estabelecer comparações de qualquer natureza", aconselha a psicóloga Anna Hirsch Burg. Cada casal tem seu próprio modo de ser e talvez o par não traga café na cama, mas não se importe de fazer outros agrados.

Impor o seu jeito


Uma verdade nua e crua deve ser encarada em relacionamentos: uma pessoa não existe para cumprir as expectativas da outra. Simples assim. Se você pediu que o par fizesse algo para você, aceite que a execução será do jeito dele. Agora, se faz questão que tudo saia com o seu toque pessoal, é melhor assumir a tarefa. O que é aceitável é sugerir que o par faça de outro jeito, com o argumento de que isso o ajudará a concluir a tarefa de forma mais fácil e eficiente. "Só é preciso respeitar o limite do outro. Provavelmente, ele vai fazer o melhor que pode", diz Mariana.

Fonte: UOL


terça-feira, 14 de fevereiro de 2017

Sadomasoquismo de 'Cinquenta Tons' é normal? Psicóloga explica

Sadomasoquismo de 'Cinquenta Tons' é normal? Psicóloga explica

Prática ou jogo sexual, sadomasoquismo só pode ser avaliado como doença quando estiver impondo conflito, sofrimento, dor psíquica ou infelicidade, explica especialista

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© Divulgação

Jogos de dominação, sadomasoquismo, quarto da dor, romance e sexualidade são alguns dos elementos contidos na famosa trilogia “Cinquenta Tons de Cinza”. Após dois anos do lançamento do primeiro filme, a continuação “Cinquenta Tons Mais Escuros” chega aos cinemas nacionais. A adaptação é baseada no livro homônimo da escritora britânica E.L. James e os fãs do romance, grande parte formado por leitoras, poderão acompanhar uma nova etapa do relacionamento da estudante Anastasia Steele (interpretada pela atriz Dakota Johnson) com o empresário Christian Grey (vivido pelo ator Jamie Dornan).

Lançado nacionalmente no dia 9 de fevereiro – aproveitando o clima do Valentine’s Day, celebrado internacionalmente pelos namorados no dia 14 do mesmo mês –, o filme está novamente entre os mais comentados do momento, principalmente pelas cenas de sexo, que envolvem sadomasoquismo e submissão. Dividindo a opinião dos leitores, o comportamento dos protagonistas pode passar de aventuras sexuais até situações consideradas “anormais” por serem física e psicologicamente dolorosas.

No entanto, de acordo com a psicóloga do Hapvida Saúde, Lívia Vieira, nem sempre é possível dizer o que é “normal” em um relacionamento. “Os comportamentos só se tornam anormais ou patológicos a partir do momento que causam sofrimento, dor psíquica, influindo na qualidade de vida das pessoas e em suas necessidades biofisiológicas, como, por exemplo, causando insônia ou inanição”, explica.

De qualquer forma, segundo a especialista, é preciso ter atenção ao começar um relacionamento, preocupando-se com limites e respeito ao espaço do outro. Porém, as restrições variam de acordo com o casal e os desejos de cada um. “Ninguém é dono ou propriedade de ninguém, não vale tudo no relacionamento, mas não podemos condenar aqueles que precisam se sentir dominados e que se saciam disso”, afirma Lívia.

Esse comportamento de dominação na história também é refletido no relacionamento sexual das personagens, que tem como base o sadomasoquismo – junção das palavras “sadismo”, para aquele que sente prazer ao fazer outra pessoa sofrer, e “masoquismo”, isto é, indivíduo que tem prazer ao sentir dor –, cujo prazer está ligado às questões de poder e domínio. A psicóloga explica que o sadomasoquismo é considerado por alguns pensadores um distúrbio, por outros, uma prática ou jogo sexual e, na abordagem científica, como disfunção sexual.

De acordo com Lívia, o sadomasoquismo possui implicações mais amplas do que o prazer sexual. “Para diagnosticar alguém como sádico ou masoquista, primeiro se investiga as manifestações sexuais em toda a vida sexual da pessoa. Os sádicos sentem prazer em mandar e, muitas vezes, o que não é feito com os seus parceiros sexuais acaba sendo levado para outros momentos da vida”, esclarece.

Segundo a psicóloga, o sadomasoquismo só pode ser avaliado como doença quando estiver impondo conflito, sofrimento, dor psíquica ou infelicidade. Ou seja, quando o parceiro não está aceitando esse tipo de relação é que se constitui o conflito e, por consequência, a doença é diagnosticada.
Fonte: https://www.noticiasaominuto.com.br/lifestyle/345923/sadomasoquismo-de-cinquenta-tons-e-normalpsicologa-explica


segunda-feira, 13 de fevereiro de 2017

5 DOENÇAS QUE PODEM SER CONFUNDIDAS COM DEPRESSÃO

5 DOENÇAS QUE PODEM SER CONFUNDIDAS COM DEPRESSÃO


A depressão é uma doença dos tempos modernos. Segundo a Organização Mundial de Saúde (OMS), atualmente são 350 milhões de pessoas que sofrem com a doença no mundo todo e estima-se que, em 2030, a depressão será a enfermidade mais comum de todas, na frente do câncer e de doenças cardíacas.

Escrito por Gisella Meneguelli - Fevereiro 10, 2017


Talvez por isso mesmo, a depressão seja mal interpretada e até mesmo confundida com outras doenças. Muitos mitos e preconceitos existem sobre ela, que é muito séria e precisa ser bem compreendida. De acordo com o MSN, estima-se que, em até 50% dos casos, a depressão é confundida com outros problemas de saúde.

Doenças confundidas com a depressão

Confira, a seguir, algumas doenças que, comumente, são diagnosticadas como depressão.

Hipotireoidismo


A glândula da tireoide, quando desregulada, causa diversas alterações no organismo e algumas delas são confundidas com os sintomas da depressão, como cansaço excessivo, ganho de peso, falhas de memória, etc.

Parkinson

Os primeiros sinais dessa doença são semelhantes aos da depressão: falha de memória, dificuldade em manter a concentração, distúrbios de sono e apetite e baixa autoestima.

Diabetes tipo 2

Sintomas como irritabilidade e fadiga podem ser confundidos com a depressão. Mas há casos relacionados de pessoas que sofrem de depressão serem mais propensas a ter diabetes e vice-versa.

Tumores


Alguns tipos de tumores geram sintomas parecidos com os da depressão. Quando atacam o sistema nervoso central, podem gerar distúrbios provocados por alterações hormonais, que são confundidos com a depressão.

Fibromialgia

É uma doença de difícil diagnóstico porque provoca dores múltiplas e tem um fundo psicológico associado, não estando, ainda, totalmente clara para a medicina. Dores no corpo, fadiga e distúrbio do sono são os sintomas mais comuns da fibromialgia, de acordo com o site ABP.

O reumatologista do Hospital Albert Einstein de São Paulo, Daniel Feldman Pollak, explica que a tristeza, o desânimo e a irritabilidade são sintomas da fibromialgia, que aparecem em decorrência da intensa dor que os pacientes sentem. “Ninguém gosta de sentir dor. A doença acomete o corpo todo, a dor é generalizada. Os sintomas de depressão são provocados pela dor. Também devem ser tratados, mas o problema não é apenas psicológico”, esclarece.

Parte do tratamento da fibromialgia combina combina antidepressivo e relaxante muscular. 

Atendimento médico


Se você tem ou conhece alguém com sintomas similares aos da depressão, procure atendimento especializado para saber exatamente o que está acontecendo. Só com exames específicos e uma profunda investigação médica pode-se diagnosticar qual é o problema e o tratamento correto para saná-lo.

Fonte: https://www.greenme.com.br/viver/saude-e-bem-estar/4970-5-doencas-confundidas-com-depressao

Estudo sugere que 83% das pessoas sofrerão com doenças mentais

Estudo sugere que 83% das pessoas sofrerão com doenças mentais

O que mais surpreendeu os cientistas foi que os voluntários que apresentaram boa saúde mental não são privilegiados pela sociedade ou pela genética

Por Marina Demartini-9 fev 2017, 17h27

Transtornos mentais: 17% dos voluntários não apresentaram sintomas de ansiedade, depressão ou transtornos relacionados (Thinkstock)

São Paulo – Junto com a crise de meia-idade, também vem a depressão e a ansiedade, segundo um estudo feito na Nova Zelândia. Os pesquisadores descobriram que mais de 80% das pessoas irão sofrer com algum tipo de transtorno mental nesse período da vida.

A pesquisa, publicada no Journal of Abnormal Psychology, teve a participação de 988 voluntários nascidos entre abril de 1972 e março de 1973 em Dunedin, na Nova Zelândia. Os cientistas analisaram 13 vezes a saúde mental de cada um dos indivíduos desde o nascimento até os 38 anos, sendo que oito dessas avaliações foram feitas entre os 11 e os 38 anos.

A partir disso, eles notaram que apenas 171 voluntários (17%) não apresentaram sintomas de ansiedade, depressão ou transtornos relacionados dentro do período citado acima. O restante – ou seja, 83% das pessoas – sofreram algum tipo de transtorno mental por volta da meia-idade (que, segundo outros estudos, começa aos 35 e termina aos 58).

Desses 83%, mais da metade passou por algum episódio passageiro, como ataques de ansiedade ou abuso de substâncias. Já 41% dos voluntários experimentaram algum tipo de condição mental que durou vários anos. Alguns dos diagnósticos apontaram doenças mentais graves, como transtorno bipolar e psicótico.

O que mais surpreendeu os cientistas, no entanto, foi que os voluntários que apresentaram boa saúde mental não são privilegiados pela sociedade ou pela genética. Diversos pesquisadores acreditavam que se um indivíduo crescesse em uma família bem estruturada, fosse fisicamente saudável e tirasse boas notas em testes de QI, ele teria menos chances de desenvolver uma doença mental.

O que esse estudo mostrou é que os voluntários que raramente expressavam emoções negativas, tinham uma vida social saudável e eram capazes de demonstrar um bom grau de autocontrole eram mentalmente mais sãos. Na idade adulta, as pessoas com boa educação, emprego e relacionamentos satisfatórios eram também os mais mentalmente estáveis.

Vale ressaltar que isso não significa que essas pessoas eram mais felizes. O que os pesquisadores descobriram é que esses participantes apenas não eram tão propensos a desenvolver depressão ou ansiedade na meia-idade. Saiba mais: 8 sinais de que você pode estar com depressão

Apesar de o estudo ter sido feito apenas com uma amostra de pessoas em uma determinada cidade, outras pesquisas apontam resultados similares. De acordo com o site Science News, estimativas recentes de outros países, como EUA e Suíça, mostram que entre 61% e 85% dos participantes desenvolveram condições mentais entre 12 anos e 30 anos.

Fonte: http://exame.abril.com.br/ciencia/estudo-sugere-que-83-das-pessoas-sofrerao-com-doencas-mentais/

quinta-feira, 9 de fevereiro de 2017

A força astral e energética do perdão e da gratidão nos relacionamentos

A força astral e energética do perdão e da gratidão nos relacionamentos

Artigo muito interessante de Wanderley Oliveira, para saber mais, deixarei descrição abaixo.

BLOG-4 FEV, 2017


Todo relacionamento tem uma parte invisível, identificada por pessoas mais sensitivas, e que tem uma influência decisiva sobre o comportamento do casal. O que determina essa parte invisível são as emoções ou sentimentos.

As emoções afetam os chacras. Vou dar três exemplos muito comuns: O ciúme altera a percepção da realidade afetando o chacra frontal, a raiva afeta o chacra solar alterando o nível de vitalidade do corpo físico, a mágoa afeta o chacra laríngeo sufocando-o com um alto nível de toxicidade.

As energias produzidas pelas emoções dentro da relação formam um campo astral com vida própria. Irradiam com grande intensidade e atingem a mente sendo capaz de influenciar ou até determinar o comportamento do casal. Com o tempo e a repetição das experiências desgastantes, ambos ficam como dentro de uma “prisão energética” sufocando o amor e criando momentos de tormenta.

Os casais ficam procurando por “macumbas”, “entidades do mal” ou “mal olhado” para explicar porque estão com tanta dificuldade no amor, e desconsideram que essa prisão, criada por eles próprios, é a pior negatividade que pesa sobre eles mesmos.

Esse é o chamado relacionamento tóxico que é repleto de desrespeito, abuso e também por energias que adoecem.

Só mesmo quem consegue entender o conceito psicológico de perdão e gratidão consegue dar a volta por cima e fazer um “detox no relacionamento”.

Porém, essas duas emoções, perdão e gratidão, muito indicadas na religião e na sociedade, merecem um estudo aprofundado para saber como organizá-las no coração. Existem conceitos muito rígidos e distantes da realidade sobre essas duas medicações emocionais.

Perdão não é esquecimento ou amnésia das ofensas, e sim encontrar os caminhos interiores para transformar a dor da ofensa em aprendizado e amadurecimento.

Gratidão não é simplesmente emitir palavras de agradecimento mantendo o coração cheio de raiva e dor.

Quem perdoa entende melhor a relação e se coloca mais apto a tomar as decisões mais acertadas com o autoamor.

Quem se nutre de gratidão aceita a realidade e consegue desenvolver emoções muito saudáveis, que vão orientar os melhores caminhos para o relacionamento.

Ao contrário, a mágoa e a revolta destroem as esperanças e desgastam a convivência com sofrimento e desamor.

O perdão e a gratidão formam uma aura luminosa no casal, permitindo que essa parte invisível se transforme em um escudo de proteção e em uma força que alimenta a relação.




quarta-feira, 8 de fevereiro de 2017

O que fazer quando seu parceiro perde o interesse pelo sexo?

O que fazer quando seu parceiro perde o interesse pelo sexo?

Dos problemas entre casais, a falta de sexo pode ser um dos mais perigosos. O sexo não é tudo, mas certamente é parte extremamente importante num relacionamento. A ausência ou a má qualidade das relações sexuais, entre outros problemas nesse aspecto, é ponto importante e muito influente na saúde e na satisfação de um relacionamento. Por isso, a falta de interesse pelo sexo de qualquer uma das duas partes, se configura como problema sério que deve receber atenção e cuidado à altura da adversidade.

Problemas entre casais - 07/02/2017 às 10h49


Nessas situações, alguns homens consideram-se culpados, por conta da disfunção erétil ou outros problemas em dar prazer para a parceira. Já outra parte de mulheres se culpam pela falta de interesse sexual do parceiro. O fato é que esse é um problema comum, pelo qual passam muitos casais, sejam de relacionamentos recentes ou mais duradouros.

A psicóloga especialista em relacionamentos, Pâmela Magalhães, contou que recebe com frequência em seu consultório, queixas sobre o esfriamento da relação: “Algumas relatam como o comportamento individualista do parceiro repercute cada vez mais em um distanciamento do casal prejudicando a vida afetiva, o que torna os encontros amorosos e sexuais cada vez mais escassos. Outros dizem, com considerável pesar e mágoa, como o parceiro se esquiva de momentos íntimos, optando por outras atividades ou mesmo criando qualquer desculpa para não fazer sexo. Costumo propor ao paciente a reflexão acerca da vida do casal, como vai a rotina a dois, as atividades diárias de cada um e o que costumam fazer juntos. Fazendo um levantamento deste histórico relacional do casal podemos entender como anda a admiração, o encantamento e o tesão da relação”.

O assunto é complicado e às vezes de difícil discussão, por trazer receios e vergonha para o casal. Fato é que empurrar esse tipo de problema com a barriga, ou criar respostas que não fazem sentido apenas para nos convencermos ou passar a responsabilidade ao outro ou a fatores que fogem ao nosso controle é o pior movimento a ser feito em um momento como esse.

Qualquer conflito entre um casal deve ser pensado em conjunto, como falha da ligação entre duas pessoas e jamais ser simplificado como um defeito a ser corrigido pelo outro, individualmente. Tentem não apontar a “culpa” em alguém e nunca se culpe por isso. O problema pode ter sido gerado por várias causas associadas e deve ser trabalhado em conjunto pelo casal.

8 razões pelas quais eles perdem o interesse no sexo

Fique atenta aos sinais e alguns motivos mais comuns que podem levar a esse problema e como resolvê-los:

1. Acomodação e rotina


O dia a dia de qualquer casal, o tempo de relacionamento e a inevitável rotina podem resultar no implacável desgaste relacional e apagar sem dó a chama da paixão, dando espaço apenas para o companheirismo, amizade, responsabilidades em comum e em muitos casos, nem isso.

A melhor maneira de resolver essa situação é levantar a poeira e quebrar a rotina sem graça. “Encontre algum tempo na semana para um jantar a dois, um encontro mais íntimo em um motel, compre uma lingerie nova, enfim! Procure esquentar a relação para que ela não se perca nas inúmeras atividades do dia a dia. Devemos sempre surpreender nosso parceiro e também sermos surpreendidos, para que assim a chama da paixão se mantenha”, sugere Pâmela Magalhães.

2. Discussões e brigas em excesso


Brigas sem razão e desentendimentos constantes geram mágoas e algumas feridas que podem ser difíceis de cicatrizar. Com tanto desgaste, é natural a redução da libido e que, ao invés de sexo, tenha-se troca de farpas, reclamações e torturas emocionais. Faça um esforço para que a convivência seja menos pesada. Um exercício de tolerância constante é fundamental para qualquer relacionamento.

3. Questões físicas


A disfunção erétil e/ou a perda da libido masculina pode ser causada por diversos motivos como fumo, estresse, desequilíbrio hormonal, entre outros. Para problemas dessa ordem, muitos tratamentos são disponíveis e cada vez com mais evolução científica e tecnológica. Nesse caso, cabe tratamento e o apoio da mulher é fundamental. Para isso ela precisa estar a par do que está acontecendo para que possa apoiar e exercer sua parte no processo, compreendendo as limitações e as necessidades do momento. Mesmo quando o diagnóstico é puramente físico, pode ser importante o acompanhamento psicológico, já que ambos estarão vivenciando a situação.

4. Estresse no trabalho


Muitas vezes levamos para casa nossas insatisfações no trabalho, excesso de atividades, e irritações. Zangados, desgostosos, descontamos no outro nossas insatisfações, o que vai desgastando a relação e acabando com seu encantamento. Nesses casos fica difícil o clima para o sexo. De acordo com a psicóloga Pâmela Magalhães, é importante que você evite levar para casa todo o martírio da rotina e da rotina. “Aproveite para, em casa, curtir seu parceiro, se divertir e sentir-se em paz. Dessa maneira a sexualidade tem mais espaço para acontecer, de um jeito gostoso, sendo um excelente combustível para o bom humor e autoestima”.

5. Desleixo com a aparência


Intimidade e desleixo não devem ser confundidos. Não é porque estamos com nosso parceiro há tempos que podemos nos sentir no direito de não nos arrumarmos mais, nos despreocupamos com a higiene pessoal e com atitudes que possam surpreendê-lo. Isso pode ser um dos grandes vilões da sexualidade. Para que a libido exista precisamos mostrar ao outro que nos importamos com nossa aparência e em agradá-lo. Vale lembrar que ele também deve se cuidar e manter a aparência em dia. Para que a relação funcione, ambos devem se dedicar igualmente. Esse cuidado não deve ser exclusivo da mulher.

6. Excesso de individualidade


Todos temos nossas preferências, gostos e manias. A questão é que essas particularidades são comuns, mas devem ser bem medidas. Às vezes podemos nos mergulhar em nosso universo pessoal e esquecer que um relacionamento necessita de parceria e troca. O relacionamento não é apenas um convívio físico, mas também companhia, parceria e atenção ao outro. Um relacionamento precisa de conversas, trocas e confianças. Para que uma relação dê certo, precisamos conservar o mundo particular de cada um, mas também o universo em conjunto. Se não, qual a razão de estarem juntos?

7. Reação a medicamentos


Alguns medicamentos podem atrapalhar o alcance e a manutenção da ereção. Antidepressivos, antibióticos, antiácidos e até descongestionantes nasais podem influenciar na libido e na ereção. Nesse caso, se vocês imaginarem que o problema é de ordem física, é bom pesquisarem bem, de preferência com ajuda médica, o que pode estar causando essa disfunção.

8. Falta de diálogo


São tantos os casais que dividem a mesma casa, tem tanta coisa em comum, inclusive filhos! Mas ainda assim não sabem conversar, e então no primeiro problema ou descontentamento discutem ou então, se calam. A relação passa a cair na indiferença, o que pode ser fatal para a qualidade do convívio. Converse, estimule o parceiro a se comunicar com você, conte seu dia ao chegar em casa, pergunte sobre o dele, comente um assunto divertido, mostre-se interessada em sua vida e suas conquistas, tudo isso servirá para aproximá-los. O que acha de exercitar mais o diálogo? Faz tempo que vocês não conversam? Ouvir o outro, se interessar pelo seu dia, planos e sensações, fará com que a intimidade seja resgatada aos poucos.

E não se esqueça: não é possível resolver o problema sozinha. Tanto você quanto ele devem estar dispostos a, juntos, procurarem as causas do distanciamento sexual e a se esforçarem para resolver o problema. Um relacionamento deve receber apoio dos dois lados e não apenas de um só. Dediquem-se juntos.

Fonte: Dicas de Mulher


quinta-feira, 2 de fevereiro de 2017

Visão de um ‘homem’ de perfis que buscam ‘relacionamento sério’ em sites de namoro.

Visão de um ‘homem’ de perfis que buscam ‘relacionamento sério’ em sites de namoro.

 Bom, como diz meu blog, sou divorciado, há tempos não usava esses tipos de aplicativos, mas as vezes a solidão bate, como não saio, nem vou a ‘caça’ achei uma boa pedida, sendo que a pessoa que casei conheci em um desses sites há mais de uma década atrás. Porém eram outros tempos, era solteiro, jovem, sem filhos, etc.

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Hoje, buscarmos um relacionamento se torna muito complicado, pois apesar da solidão, acostumamos um pouco com ela, criamos nossas rotinas e para quebra-las temos que querer realmente.
Mas não estou para falar sobre isso, mas sim das coisas doidas que acontecem nesses sites. Como já postei uma vez, creio que um relacionamento saudável não começa assim, veja mais em: http://diariodeumdivorciadolouco.blogspot.com.br/2016/08/quer-um-relacionamento-serio-e.html

Creio que quem está em busca de um relacionamento sério deva fazer um perfil mais contundente. Descreva um pouco do que busca, das preocupações, do que gosta, das neuras, mas não se expondo muito. Isso também facilitara uma conversa inicial.

Uma conversa inicial é difícil, ao menos para mim. É horrível quanto você diz: “Oi, tudo bom?” – chega a resposta: ”Sim”, “Oi”, “Tudo”, - algumas mais neuróticas: “Você tá procurando sexo!”. Pronto, já cortou uma conversa de início.

Sei que a grande maioria dos homens, principalmente, estão em busca de aventuras, mas nem todos...não podemos generalizar, como se diz, de um pouco de corda, que logo a pessoa de enforca. Agora vou dar uma visão de homem, muitas mulheres gostam de mostrar o corpo, fotos de biquíni, partes do corpo, etc. Creio que existem muitas roupas que vão mostrar seu belo corpo, que adquiriu com tanto esforço. Fotos de semi-nudes alimentam as perspectivas das pessoas aventureiras.

Não entendo até hoje porque muitas loiras colocam ‘loira’ no perfil, pior já vi perfil que está escrito loira e a foto não está loira...

Até posso colocar “japa” no perfil, já que a minha cara não ajuda, porém, as pessoas acham que todo descendente de orientais ou são japas ou são chinas. Mas neste grande país temos de tudo. Apesar de acharem que todos são iguais, a língua, cultura, etc, de cada país tem suas particularidades.

Tente não ser "extremista" (isso serve para a vida), colocar fotos "Fora Temer", "Fora Dilma", "Sou Feminista", etc. Não interessa se é de direita ou esquerda, qualquer bom relacionamento deve entender suas posições e aceitar. Geralmente pessoas "extremistas" são pessoas que não escutam outra opinião, fecha os olhos para pontos negativos e enaltece os positivos, briga se contrariado. Isso leva o fim de qualquer relacionamento. Não importa de esta com pessoas de mesmo ideal, pois serão dois intolerantes. A vida foi feita para viver e não para impor o que pensa. Pense nisso...

Muitas pessoas dizem que gostam de viajar! Nossa, na verdade não conheço ninguém que não goste, como se gostar de viajar fosse um pré requisito. Uma coisa é gostar de viajar e outra poder viajar...

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Muitas mulheres dizem que gostam de inteligência. Bem, creio que inteligência todos tempos, agora cultura... – pior é quando temos que ler: “Sou atraída pela enteligensia”.

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Muitas pessoas escrevem que adoram ler. Se não gosta de ler, não precisa se enganar. Creio que quem busca um relacionamento queira saber mais do caráter, de como a pessoa enxerga a vida, do que saber se gosta de ler, quem gosta de ler notamos já pela conversa. Pior é conversar com alguém que diz que adora ler e escreve frases cheios de erros de português e concordância, quem gosta de ler, dificilmente fará isso.

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“Sou muito bem de vida!”, bom isso quebra qualquer tipo de interação. Creio que mostrar seu status social, bens materiais, irá atrair outros tipos de homens. Em um relacionamento devemos procurar conhecer e mostrar nossos sentimentos, se forem correspondidos, depois pensamos em que podemos fazer juntos. Creio que não importa se és bem-sucedida ou malsucedida, mas sim a busca que deve ser mútua.

Sei que ninguém quer alguém falido(a), mas muitas vezes uma pessoa que já teve muitas perdas, aprende a dar muito mais valor nas coisas. Pode ter certeza, quem quer só aproveitar irá se mostrar bem-sucedido, mesmo não sendo.

Muitas vezes vejo perfis que diz que gosta da simplicidade, coisas simples, etc. Mas está lá de selfie mostrando seu celular apple, bolsa LV, etc...

Acho incrível a quantidade de perfis que as mulheres estão beijando golfinho, acariciando leões, até cobras...isso pode ter sido uma experiência incrível, mas uma experiência pessoal. Suas experiências pessoais devem ser divididas quando se tornar pessoal. Outra, dizer que gosta de animais e uma foto dessa contradiz tudo. Colocamos animais selvagens em cativeiro a nosso bel prazer.

Por último: “Não gosto de monólogos!”, isso é bem complicado, por que monologo? Só se tornará se não interagir. Ou seria “monossílabos”, pois não existe coisa pior que enviar uma mensagem e receber um “sim”, “é”, “hum”, etc... - como disse logo acima, quebra qualquer tipo de interação.

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Por fim, Boa Sorte, pois irá precisar! Já havia dito, acredito mais no que escrevi no texto do link acima, recomendo que leia...
Deixe seus comentários, envie para aquela sua amiga(o) que adora esses aplicativos.





Pesquisa americana descobriu que compartilhar novidades positivas pode não só melhorar o relacionamento, como a saúde individual; saiba mais

Pesquisa americana descobriu que compartilhar novidades positivas pode não só melhorar o relacionamento, como a saúde individual; saiba mais

De acordo com uma pesquisa americana, apresentada na convenção anual de 2017 da Sociedade de Psicologia Social e da Personalidade, o simples ato de compartilhar boas notícias com o parceiro pode fazer bem para a relação e para a saúde.shutterstock

“O estudo contribui com uma grande literatura que mostra o quão importante é contar ao parceiro quando coisas boas acontecem”, diz a Sara Arpin, psicóloga social que foi uma das líderes do estudo, ao site de notícias científicas “Science Daily”. Ela ainda conta que reagir positivamente às boas notícias também ajuda no relacionamento.

“Quando você compartilha algo bom e o destinatário da informação está verdadeiramente feliz por você, e demonstra isso, a experiência e consequências são positivas para ambos”, diz a pesquisadora, que explica que o ato de compartilhar boas notícias é um bom indicativo de apoio mútuo entre casais.

Por outro lado, se na relação falta a comunicação de boas notícias, ou um dos parceiros não dá sinal de apoio e encorajamento, este comportamento terá efeitos prejudiciais tanto no indivíduo quanto no relacionamento. “Quando alguém não se empolga com você, isso pode ter consequências negativas”, conta Sara

A pesquisa foi feita com casais de militares em Oregon, nos Estados Unidos, e concluiu que parceiros que se apoiam e são compreensivos ajudam a reduzir a sensação de solidão e até a dificuldade para dormir. Os pesquisadores recrutaram 81 casais que viviam juntos por, no mínimo seis meses, mas a média de tempo que eles estavam juntos era de 12 anos.


Por mais que os participantes do estudos tenham sido um grupo bastante definido, os resultados da pesquisa podem mandar um recado para todos os casais. Todos sabemos que comunicação é a chave em qualquer relacionamento e compartilhar ativamente boas notícias, e ainda reagir positivamente às novidades boas de um parceiro abre, um canal de comunicação, além de mostrar o cuidado e o comprometimento com o outro.

Link deste artigo: http://delas.ig.com.br/amoresexo/2017-01-31/boas-noticias.html
Fonte: Delas - iG @ http://delas.ig.com.br/amoresexo/2017-01-31/boas-noticias.html

15 confissões para fazer ao seu amor se você quer o namoro íntimo, feliz e verdadeiro

15 confissões para fazer ao seu amor se você quer o namoro íntimo, feliz e verdadeiro


Que você está completamente apaixonada, você e todos sabem disso. Mas vocês já pararam para pensar se esse relacionamento é realmente o que vocês querem? Há muitas perguntas a se fazer um para o outro, e é preciso pensar nas respostas com honestidade para entender quem ele é para você e o que você é para ele. Faça 15 perguntas e descubra qual o nível de cumplicidade e intimidade que vocês têm para assumir uma relação de confiança mútua e feliz.

Isandra Rangel fev 01 2017 0


Para um namoro íntimo e completo


1. Isso te faz bem?

Responda se a relação te inspira a ser uma pessoa melhor e se com ele você é a sua melhor versão. Se, apesar dos altos e baixos isso te faz bem.


2. Vocês aceitam uns aos outros?

Ninguém é perfeito, na verdade, todos são imperfeitos da cabeça aos pés, mas o amor significa amar essas imperfeições. E você, você realmente as aceita? E ele, as suas? Você gosta da sua autenticidade?

3. Você está feliz neste relacionamento?

Não se pode ser sempre feliz, é verdade, há dias em que se está mais triste do que outros. Mas felicidade é outra coisa. É um estado permanente, que você sente no seu corpo, na sua alma e no seu pensamento. Ele faz você se sentir assim?

4. Para onde está caminhando a relação?

Todo relacionamento tem passado, presente e futuro. Viver o agora é realmente muito bonito, ter recordações também, mas vocês têm planos para o futuro? O que querem das suas vidas e da relação?

5. É equilibrada esta relação?

Um relacionamento é feito de dois, uma conexão que só funciona se ambos estão no mesmo nível. E você, você se encontra no mesmo nível? Alguém do casal dá muito mais do que o outro?

6. Vocês se divertem juntos?

O que vocês fazem quando estão juntos? Você fica entediada com ele? Vocês se divertem e riem normalmente com sua companhia?


AFRICA STUDIO/SHUTTERSTOCK

7. Por que está neste relacionamento?

Vocês escolheram ser um casal, por que motivo? Por que você o ama ou por que você está com medo de ficar sozinha?

8. Será que vocês olham na mesma direção?

O que querem da relação? E das suas vidas? Vocês aspiram a mesma coisa?

9. Você confia no seu parceiro?

A confiança é um dos fundamentos de qualquer relacionamento, você tem confiança nele? Cegamente?

10. Você é uma boa pessoa?

Além do amor em um relacionamento, há muitas coisas que são realmente importantes. Seria impossível ser a melhor amiga de uma pessoa ruim e em uma relação a dois a amizade é muito importante.

11. Você está sendo você?

O verdadeiro amor é aquele em que você pode ser você mesma, ser autêntica e ele te ame assim do jeito que você é. Você está sendo autêntica?

12. O que seu instinto diz?

O instinto do sexo feminino diz tudo. Se o seu instinto diz que sim, não espere mais!

13. Você se sente presa?

Você está com ele porque quer? Você poderia estar sozinha? Está com medo da solidão?

14. Você se sente atraída por seu parceiro?

Não é o mais importante, mas a atração por um parceiro é necessária. Você realmente se sente atraída por ele?

15. Vocês sentem que crescem juntos?

Um grande par é aquele que ajuda a crescer, e no qual ambos crescem juntos. Você dois cresceram? Se você respondeu sim à maior parte das questões, que seja feliz para sempre!

Fonte: http://isandrarangel.meionorte.com/15-confissoes-para-fazer-ao-seu-amor-se-voce-quer-o-namoro-intimo-feliz-e-verdadeiro/

quarta-feira, 1 de fevereiro de 2017

Poliamor é o mesmo que amor livre? Se liga no glossário dos relacionamentos modernos

Poliamor é o mesmo que amor livre? Se liga no glossário dos relacionamentos modernos

Liberdade, abertura, respeito e honestidade parecem ideais intrínsecos a qualquer relacionamento afetivo. Cada um deles, porém, caracteriza o amor de um jeito diferente, dentro de normas e regras próprias dos relacionamentos modernos.


Hoje, o mundo não se resume a solteiros, casados, divorciados e viúvos; há uma gama muito maior de possibilidades e alternativas que transcendem a essência da monogamia, condição que demanda exclusividade afetiva e sexual entre os parceiros.

É o caso de relacionamentos abertos, poliamor, amor livre e outros. Cada um deles funciona à própria maneira, embora todos sejam vistos, de alguma forma, como a “salvação” de relações monogâmicas desgastadas pelos dias. Sempre é bom lembrar, porém, que cada casal faz o seu acordo e suas leis, né?

Você sabe o que cada um significa? Dá uma olhadinha abaixo!

Amor livre


O amor livre rejeita qualquer tipo de imposição, convenção ou rótulo propostos por instituições da sociedade, como o Estado ou a Igreja. Nesse tipo de relação, portanto, não há a idealização do casamento, da posse amorosa e do controle soberano sobre o outro. Esses são valores associados à submissão amorosa, que nada tem de libertário.

Por Redação Virgula-Atualizado em 30/01/2017


Amor livre


É um tipo de envolvimento que presume a liberdade individual, em primeiro lugar. Mesmo a relação monogâmica. dentro da visão do amor livre, deve estar oposta a qualquer tipo de registro formal, tal como a união estável ou o casamento no civil. É como uma filosofia de vida.

Relacionamento aberto


Nesse caso, não tem a ver com a carga ou imposição atrelada ao nome do relacionamento. Seus adeptos acreditam que o desejo sexual por outros parceiros existe e não deve ser sufocado dentro de normas estritas, como no caso da monogamia, em que relações extraconjugais são classificadas como “infidelidade”.

No relacionamento aberto, o desejo é liberado; o sentimento, por sua vez, pode não ser encarado da mesma forma, sem qualquer restrição. Relacionamentos abertos precisam, fundamentalmente, contar com um acordo mútuo entre os parceiros e “regras” que guiam o que pode e o que não pode ser feito em cada ocasião. Honestidade e transparência são a base de tudo.

Poliamor x Poligamia


Em relações poliamorosas, reina a multiplicidade de sentimentos, desejos e vontades. Nesse caso, não estão liberados apenas os diferentes parceiros sexuais, como também os parceiros afetivos, com quem se constrói um relacionamento amoroso.

Cada um pode contar com quantos parceiros – sexuais ou afetivos – quiser, em conjunto ou não. No poliamor, os dois lados da relação podem usufruir dessa liberdade, o que não costuma ocorrer em casos de poligamia, que remetem a uma prática unilateral e envolvem, necessariamente, o casamento religioso.


Poliamor


Na poligamia, apenas um dos lados pode ter mais de um parceiro afetivo e sexual. De acordo com o Alcorão, por exemplo, os homens têm o direito de se casar com até 4 esposas; a poligamia é mais praticada em países de religião muçulmana.

Ficar


Essa é uma expressão que não causa praticamente nenhum estranhamento entre homens e mulheres. No geral, todo mundo tem uma experiência como “ficante” de alguém. Ficar, portanto, nada mais é do que se envolver com outras pessoas sem necessariamente um “contrato” de fidelidade.

Mesmo assim, é importante observar que também não há grande envolvimento afetivo e romântico por trás dessa prática. É só beijo na boca e outras coisinhas a mais, às vezes, e olhe lá. É comum acumular ficantes, aliás, sem precisar dar nenhuma satisfação sobre isso.

Swing


Você já deve ter ouvido falar em casas de swing, certo? A prática consiste na troca de parceiros sexuais entre dois casais, como mero escape à rotina monogâmica ou como um estilo de vida, com regras, normas de conduta e outros “acertos” entre os parceiros para que não haja qualquer mal-entendido.

Ao contrário de relacionamentos abertos, a troca não ocorre separadamente. Isso quer dizer que os casais precisam estar juntos na troca sexual – em casas especializadas nisso, como as de swing, ou em encontros organizados pelos próprios adeptos.

No swing, busca-se essencialmente a satisfação sexual, sem envolver questões afetivas e românticas. Apesar da prática, muitos casais continuam levando uma vida monogâmica no dia a dia.

Fonte: http://virgula.uol.com.br/relacionamento/poliamor-e-o-mesmo-que-amor-livre-se-liga-no-glossario-dos-relacionamentos-modernos/#img=5&galleryId=1172833