Diário de um divorciado louco

Um diário, de um divorciado, com noticias, pensamentos, reflexões e tudo que você precisa saber de um "louco" e que pode com certeza melhorar a sua vida! Ou não...

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sexta-feira, 25 de agosto de 2017

Traição pode fazer bem para o seu relacionamento; duvida? A gente prova

Traição pode fazer bem para o seu relacionamento; duvida? A gente prova

Uma traição causa dor, ressentimento e brigas na vida de um casal. Mas vivenciar esse sofrimento pode trazer coisas boas. Pode ser a hora de os dois avaliarem o que há de errado e forçar uma conversa necessária. Nem sempre o final é infeliz ao conhecer alguns aspectos positivos da infidelidade. Quer ver?
Traição pode sinaliza que há algo embaixo do tapete 

Heloísa Noronha-Colaboração com o UOL-25/08/2017 04h00


Lissandra Cristine Bassi é terapeuta e coaching. Ela conta que a traição funciona como uma intenção inconsciente de ocultar algo quebrado na vida do casal. "Quando uma infidelidade se concretiza, a 'quebra' do diálogo, do carinho e do sexo entre os dois já aconteceu antes. Parece mais fácil trair do que consertar os erros", diz. Porém, se o casal souber encarar como um sintoma de coisas não ditas que foram sufocadas, pode tentar refazer o relacionamento.

Apontar que a relação deixou de receber a devida atenção

Muitas vezes o casal acaba priorizando outras coisas na vida, como trabalho e filhos, e negligencia o convívio, as expectativas do outro ou o sexo. A fantasia de que a estabilidade do casal é suficiente para que a vida a dois possa ser deixada em segundo plano é um risco. "Uma traição pode ser o alerta que faz o casal despertar e rever suas prioridades, e a forma como estão conduzindo suas vidas", explica Luciano Passianotto, psicoterapeuta e terapeuta de casais.

Mudar a direção do relacionamento

Muitas vezes, a partir desse alerta, o casal consegue fazer acertos na forma com que interage. Juntar esforços para consertar a situação pode ser o impulso que faltava para a relação ter mais vida, humor, diversão, união. "Eu traí e fui traído no início do casamento", conta o analista de mídias J. M., 29 anos. "Éramos imaturos e lidamos mal com o compromisso. Pensamos em nos separar, mas, depois de muita conversa, concluímos que devíamos entrar de cabeça em uma nova fase. Não foi fácil, mas amadurecer juntos foi a melhor decisão. Hoje somos 100% dedicados", fala.



Mostrar aos envolvidos o que realmente desejam

Acontecimentos significantes como acidentes, doenças, mudanças financeiras bruscas e traições podem ser um importantes catalizador para que homens e mulheres se deem conta de que podem não estar conduzindo suas vidas como gostariam. Quando a administradora de empresas G. C. H.,, 32 anos, traiu um namorado, logo que concluiu a faculdade, se deu conta de que não queria nenhum envolvimento sério, pois queria estudar em outro país. "Parece egoísta, eu sei. Mas acho melhor a pessoa ser fiel a ela mesma a manter um compromisso e viver infeliz", afirma.

Ajudar a compreender o que falta

Ao buscar entender o que motivou a traição, o casal tem a chance de conversar sobre questões da relação até então negligenciadas, e descobrir quais pontos importantes estavam sendo deixados de lado: fantasias sexuais, demonstrações de afeto, maior atenção, um posicionamento diferente, uma divisão mais justa das tarefas...

Forçar uma conversa ou um confronto necessários

Para Luciano Passianotto, muitos desejos e frustrações são difíceis de serem explicados. "Pequenas reclamações, até frequentes, nem sempre são compreendidas ou levadas a sério. Uma experiência impactante como a traição pode fazer com que ambos deem mais atenção ao que o outro diz", afirma. Para a psicóloga Marina Vasconcellos, terapeuta familiar e de casal pela Unifesp (Universidade Federal de São Paulo), a traição tem muito a ver com a falta de comunicação. "Em geral, ocupa os espaços que se abrem numa relação onde não há diálogo suficiente ou espaço para dividir as insatisfações", diz.

Encerrar um ciclo de sofrimento

Para o bem ou para o mal, a traição pode ter o efeito de um desfecho: sacudir de vez uma relação problemática e motivar o casal a reinventá-la ou jogar a última pá de terra que faltava para enterrá-la de vez, libertando os dois para seguirem em frente.

Fonte: UOL


9 dicas para você parar de se decepcionar em apps de relacionamento

9 dicas para você parar de se decepcionar em apps de relacionamento


Não foram os aplicativos que inventaram o pé na bunda ou o “perdido”, mas eles ajudaram a intensificar a sofrência -- seja porque o cara do Tinder te adicionou no Whats, e se mostrou uma grande decepção, ou porque você nunca recebeu um like daquele perfil que paga muito pau no Happn. Acontece na vida, acontece nos aplicativos. O que muda é a velocidade.

Carolina Prado e Marina Oliveira-Colaboração para o UOL-25/08/2017 04h00


Mas dá para aproveitar só o que há de melhor nessa tecnologia -- que é poder controlar a própria vida amorosa e sexual -- ao entender alguns pontos importantes dos relacionamentos modernos. Conversamos com Lígia Baruch, doutora em Psicologia pela PUC-SP e coautora do livro “Tinderellas - O Amor Na Era Digital” (Ema Livros), e preparamos a lista de dicas a seguir:

Controle a ansiedade

Você só baixou o Tinder porque uma amiga está namorando um cara que conheceu lá? Vá com calma. Os apps têm gente de todo tipo e muitos matches não viram absolutamente nada -- assim como saímos “zerados” de várias baladas. Quanto mais ansiedade, mais chance de escolher errado e de se frustrar.

Lembre-se: ninguém te prometeu casamento

Apps são meios de conhecer alguém, não garantia de amor para a vida toda. As relações se constroem no dia a dia. Rolou sexo casual com alguém, mas depois a pessoa sumiu no mundo? A vida segue e os novos matches também.

Entenda que levar fora faz parte

Dar like com gosto numa foto e ficar no vácuo. Quem nunca? Antes de se achar mais uma vítima da tecnologia, lembre-se de que também ignora alguns likes e que, está tudo certo. Faz parte do jogo.

Se você aposta mais, também se corre mais risco

Se você tem a sensação de que as decepções amorosas acontecem com mais frequência on-line... acertou! Por causa da proporção: na vida real, demora mais para você conhecer a mesma quantidade de pessoas que vê em uma hora nos aplicativos, por exemplo.

Seja dona da p#rr@ toda

A essência do Tinder e afins está na questão da escolha. Sair da posição de ser “escolhida” e passar a “escolher” faz grande diferença, porque dá muito mais poder de ação e controle sobre a vida amorosa.
Saiba o que quer

Não saber o tipo de pessoa com quem quer ser relacionar -- ainda que por uma noite -- é cilada. Porque aí, sem filtro, chega junto um monte de gente nada a ver. E isso não vale somente para os hobbies do crush. Mas para o tipo de relação que quer ter. É só para transar? Deixe claro. É para apresentar pros pais? Também.

Adicione o alvo em outras redes

Adicione o crush em outras mídias sociais, como no Facebook, para sondar mais o terreno. Se não estiver a fim de jogar limpo com você, vai recusar seu pedido de amizade, e poupar a sua energia para quem vale mais a pena.

Investigue os gostos do outro

Agora, se ele adicionar, é um bom jeito de conhecer melhor os gostos, hábitos e as pessoas com quem ele convive. Se o match persistir para você, mesmo depois de descobrir tudo sobre ele, então, as chances de decepção são menores.

Desconfie quando a esmola é demais

A pessoa já de início está se declarando, fazendo mil planos juntos, sendo que vocês nem se conhecem direito? Esquisito, hein? Para saber se você encontrou o amor da sua vida leva um tempinho, não vai ser no primeiro like.

Fonte: UOL

quinta-feira, 24 de agosto de 2017

7 perguntas que você deve responder antes de terminar um relacionamento

7 perguntas que você deve responder antes de terminar um relacionamento

Resolver se separar envolve sentimentos demais, e é difícil e doloroso. Como regra geral, a gente precisa considerar a maneira como nos sentimos naquele relacionamento, para saber se vamos adiante ou não. Para facilitar essa reflexão, você pode se fazer sete perguntas que ajudam na decisão.

Carolina Prado e Marina Oliveira - Colaboração para o UOL- 23/08/2017 04h00
Resultado de imagem para 7 perguntas que você deve responder antes de terminar um relacionamento

1. Estou com preguiça de resolver a questão?

Crises fazem parte de qualquer relação. Encará-las pode ser um processo trabalhoso que você e o par deverão escolher se vale a pena. “A maioria dos términos tem a ver com fugir de um problema, que o casal está exausto de lidar ou não saber como lidar. E, aí, enxergar o fim da relação como única opção”, diz o psicólogo Elídio Almeida, especialista em terapia de casal e família.

2. Eu estou infeliz ou o outro me faz infeliz?

Em uma relação desgastada, é comum transferirmos nossas frustrações e angústias para o outro, porque encarar a realidade pode ser sofrido. “Mas, na maioria das vezes, não existe um único culpado para a crise. Ambos podem ter descuidado da relação”, fala a psicóloga Marlene Heuser. Faça uma autoavaliação e descubra se o descontentamento não é uma questão pessoal e intransferível.

3. Por que me apaixonei por outra pessoa?


“A paixão por uma terceira pessoa não é desencadeadora do fracasso de um relacionamento. O que mais acontece é estar infeliz na relação e, como sempre tendemos a buscar conforto afetivo, abrimos espaço para outro”, diz Almeida. Ao entender o que veio primeiro, fica mais fácil saber se vale a pena apostar em um novo amor ou dar uma chance ao atual.

4. Já tivemos uma DR decente?


É para explicar o que sente –e o quanto algumas atitudes do outro machucam– e ouvir a justificativa dele, assim como a forma que ele analisa as suas atitudes. Apontar o dedo não caracteriza um diálogo. E é sempre melhor conversar assim que um problema aparece, para não acumular mágoas e ter de entrar em uma conversa de “vai ou racha”.

5. Procuramos ajuda profissional?


Elídio Almeida fala que muitos casais conversam pouco entre si sobre o relacionamento, e isso resulta em diversos problemas. Por exemplo, idealizar coisas para si ou para ambos, mas não comunicar ao outro. “Daí, ela acha que o par deveria ter percebido e agido para sanar aquilo, mas nada foi explicitado ou acordado”, conta. Um terapeuta de casal é uma tentativa de colocar alguém de fora, e com experiência, para analisar onde estão errando.

6. Eu não amo mais?


Ajuda muito ter uma perspectiva geral do relacionamento e observar se o amor realmente acabou e se sentimentos negativos, como raiva e ódio, superaram os bons sentimentos. Às vezes, as expectativas de vocês sobre o dia a dia de um casal –que tem altos e baixos– não bateu com a realidade e vocês concluíram, precocemente, que tudo estava perdido. “Sem discernimento ou paciência, quando uma crise aparece, às vezes até uma ‘primeira crise’, já é suficiente para desandar a relação”, conta o psicólogo Thiago de Almeida.

7. O que eu quero numa relação é possível?


Sabe aquele casal de Instagram, que parece superfeliz, com fotos incríveis e espontâneas, que esbanjam amor na sua tela de celular? Ele não existe. Assim como a relação que seus amigos têm e que você deseja em segredo, pode funcionar para eles, mas não para você. Por isso é importante se questionar: será que o que você quer é uma relação com filtro de mídia social?

Fonte: UOL

terça-feira, 22 de agosto de 2017

9 fatos sobre traição que todo casal deve saber

9 fatos sobre traição que todo casal deve saber

Fato número um: é melhor nem começar. Se já está feito, então vale saber de todo o resto

Por Marjorie Zoppei-21 ago 2017, 20h45

(Luis Crispino/VIP)

Uma coisa que você não deve fazer é trair. Além de não ser – digamos – um gesto gentil, passar por uma traição pode deixar cicatrizes profundas.

Para que você se mantenha a salvo, é bom anotar:

1. Se você é economicamente dependente, está mais tendencioso a trair

Um estudo feito pelo American Sociological Review entrevistou 2800 pessoas, de 18 a 32 anos, e constatou que uma pessoa completamente dependente financeiramente. A proporção dos homens ainda é maior: 15% dos que eram dependentes de suas mulheres traíram elas, mas apenas 5% das mulheres cometeram o mesmo deslize.

2. Homens e mulheres reagem de forma diferente quando flertam com alguém fora do relacionamento

Um estudo feito pelo Interpersonal Relations and Group Processes constatou que depois que os homens tentam ciscar fora do terreno, eles se tornara menos tolerantes aos deslizes da parceira. Elas reagem de forma oposta: depois de flertarem com alguém fora do relacionamento, elas acabam evitando seus parceiros.

3. Homens preferem ser trocados por outra mulher

Uma pesquisa publicada no jornal Personal Relationships observou que os homens heterossexuais, quando são trocados por outro homem, costumam sentir raiva e a xingar a parceira. Mas perdoariam uma traição se a escorregada acontecesse com outra mulher. Já as mulheres normalmente terminam o relacionamento quando descobrem que foram “trocadas” por outro homem.


4. Homens se preocupam mais com a infidelidade sexual da parceira e as mulheres, com a infidelidade emocional

Pesquisa publicada no periódico Evolutionary Psychology concluiu que a maioria dos homens heterossexuais se incomodaria mais se a parceira estivesse fazendo sexo com outro homem, mas não se ela se apaixonasse pelo outro. Com as mulheres é o contrário: elas se magoariam mais se o parceiro se apaixonasse por outra garota.

5. Homens estão mais propensos a trair quando estão prestes a completar mais uma década de vida

Uma pesquisa feita pelo site de relacionamento Ashley Madison revelou que os homens traem mais quando estão com uma idade que termina com 9: 29, 39, 49… O resultado não foi o mesmo com as mulheres.


6. Seus genes podem influenciar sua propensão à infidelidade

Um estudo conduzido pela Universidade de Queensland (Austrália) revelou que você pode ser biologicamente programado a trair. Infidelidade é uma característica comum em pessoas que têm um tipo específico de receptor dos hormônios oxitocina e vasopressina (relacionado a comportamentos sociais, como confiança, empatia e química sexual). Entre os entrevistados, os cientistas descobriram que esta característica genética estava presente em 40% das mulheres e em 62% dos homens que já traíram seus parceiros.

7. Os mais jovens são menos dispostos a trair do que os mais velhos

Uma análise feita pelo cientista Nicholas Wolfinger, do Instituto de Estudos da Família (EUA), concluiu que americanos acima de 55 anos são os mais traidores. Wolfinger acredita que um dos motivos é que as pessoas mais jovens ainda não eram sexualmente ativos na década de 80, a era da revolução sexual.

(Casal icônico/Divulgação)

8. Atração emocional está se tornando cada vez mais comum

Pesquisa feita pela American Association of Marriage and Family Therapyconstatou que 45% dos homens e 35% das mulheres admitem que estão atraídos pela inteligência (com nenhuma conotação sexual) de outra pessoa.

9. Você tende a trair se já foi traído antes

Um estudo publicado no periódico Archives of Sexual Behavior acompanhou o comportamento de 500 adultos que estavam em um relacionamento heterossexual. Os participantes foram questionados se gostariam de trair seus parceiros e, é claro, suspeitavam se já tinham sidos traídos. Os resultados foram óbvios: a maioria dos que foram traídos admitiu que estavam tentados a trair – alguns deles já haviam traído seus parceiros.


quinta-feira, 17 de agosto de 2017

O Coroa Metade é voltado para pessoas maduras, a partir de 40 anos, que procuram na Internet alguém com valores e objetivos semelhantes

O Coroa Metade é voltado para pessoas maduras, a partir de 40 anos, que procuram na Internet alguém com valores e objetivos semelhantes

Site de relacionamento com 4 anos de existência tem 223 mil usuários

COMPORTAMENTO | Quarta, 16 de Agosto de 2017 - 14:13-POR: DA REDAÇÃO
O preço da assinatura mensal do Coroa Metade vai de R$ 18,90 a R$ 37,90, dependendo do prazo e forma de pagamento. A assinatura de apenas um mês sai por R$ 37,90 / Divulgação

O site Coroa Metade (www.coroametade.com.br), voltado para pessoas a partir dos 40 anos, chegou em quatro anos e meio à marca de 223 mil cadastros e 47 casamentos realizados. O Coroa Metade foi criado pelo jornalista Airton Gontow com base na sua história* pessoal e também nas histórias de amigos que estavam solteiros ou separados aos 40 anos e vivenciaram as dificuldades para se encontrar pessoas para uma relação estável. “Já temos 94 pessoas que saíram do site porque encontraram um parceiro ou parceira!

Isso sem contar as pessoas que saíram do site e não disseram o motivo. É gratificante. Digo sempre que devo ser um caso raro de empresário, porque festejo a cada cliente que perco”, afirma Gontow, gaúcho de Porto Alegre, que vive em São Paulo há mais de 40 anos.

No ano passado o número de pessoas que acessam o site através de dispositivos móveis (smartphone e tablete) ultrapassou o desktop, assim como tem acontecido em relação ao uso da Internet em praticamente todo o mundo. “As pessoas teclam e conversam pelo mobile nas mesas, nos parques e mesmo caminhando na rua. Não querem esperar chegar em casa para se conectar. E o público maduro não é diferente disso”, diz Gontow, que acrescenta: “Nós do Coroa Metade nos beneficiamos desse movimento com uma plataforma plenamente adaptada para essa utilização”. Segundo o diretor do site, as expectativas com as novidades são as melhores possíveis. “De janeiro de 2016 a julho de 2017, o número de cadastros aumentou de 92 mil para 243 mil pessoas, mesmo em um período bem difícil para a economia do País”, afirma.



Gontow projeta um crescimento de 200% para o ano de 2017. “No final do mês de junho lançamos o nosso aplicativo, o que traz ainda mais usuários para o site”, afirma, acrescentando que um dos grandes desafios do Coroa Metade é atrair um número maior de homens: “temos hoje 38% de homens e 62% de mulheres.

Isso porque quando uma mulher gosta do site, ela conta para dez ou mais amigas. Já o homem não conta para ninguém. E não é por medo de concorrência, mas por temor sobre o que o amigo dirá. Tem receio que o amigo diga: ‘Cara, você é um banana? Precisa de um site para conhecer mulher? Deixa que eu te ensino como é que se chega em uma mulher!’Além disso, de maneira geral, a mulheres entram no site quase todos os dias e os homens só uma ou duas vezes por semana”, conta o diretor do site.

O Coroa Metade segue o modelo de matchmaker, sites de encontros, surgidos nos EUA, onde as pessoas preenchem amplos cadastros antes de começar a teclar. O objetivo é traçar o perfil pessoal do eventual parceiro (a) e assim aumentar as chances de encontrar alguém que realmente valha a pena.

O cadastro no site é gratuito, mas existe uma assinatura (conta Premium) que dá diversas vantagens, como acesso ao chat, aparecer antes nas buscas, saber quem viu o perfil e se comunicar com todos os usuários do site, mesmo com quem não é pagante. O preço da assinatura mensal do Coroa Metade vai de R$ 18,90 a R$ 37,90, dependendo do prazo e forma de pagamento. A assinatura de apenas um mês sai por R$ 37,90.

A trimestral sai por R$ 74,70 (em até 3 X de 24,90 com cartão de crédito) e a semestral à vista por R$ 113,40 (que equivale a R$ 18,90 por mês, ou seja, 50% de desconto em relação ao preço da assinatura mensal) ou R$ 125,40 a prazo (em até 6 X de 20,90, com cartão de crédito). O site dá de presente a “degustação” da assinatura por uma semana.

O nome Coroa Metade foi uma grande sacada, por resumir em duas palavras o objetivo do site e, claro, remeter à conhecida expressão “procuro pela minha cara metade”. Mesmo assim, Gontow só decidiu que esse seria mesmo o nome após meses de exaustivas pesquisas de opinião em diferentes lugares de São Paulo e Porto Alegre, sua cidade natal. “Vimos que algumas pessoas não querem ser chamadas de coroas, mas o nome teve 84% de aprovação. Foi a informação que precisávamos para lançar o site. De maneira geral, as pessoas percebem que é um nome carinhoso e, acima de tudo, hoje a moda não é esconder a idade, mas mostrar que tem saúde e qualidade de vida, na idade que a pessoa tem”, afirma.



“Constatamos também, em nossas pesquisas e encontros realizados com grupos que têm o perfil do site, que a idade torna as pessoas mais seletivas. O site é procurado basicamente por homens e mulheres que não têm tempo a perder em encontros sem sentido, mas que ainda acreditam que é possível encontrar a sua coroa metade”, conta

Gontow, que acrescenta: “Buscamos garantir aos nossos usuários a oportunidade de conhecer com discrição, foco e privacidade pessoas interessantes, com os mesmos valores e objetivos, para compartilhar a dois os grandes momentos da vida”.

Números gerais do site Coroa Metade

243 mil cadastros;
49 casamentos realizados.
38% de homens
62% de mulheres

No Mato Grosso do Sul


Faixas de idade (ativos)
40 a 49 43%

50 a 59 42%

60 a 69 13%

70 a 79 2%

Mais de 80 0%


Faixas de idade (ativos)

40 a 49 35%

50 a 59 44%

60 a 69 19%

70 a 79 2%

Mais de 80 0%

Sobre o surgimento do site

Separei-me aos 43 anos e por dois anos, mesmo não sendo tímido, vivenciei as diversas dificuldades que um homem mais velho passa para encontrar uma nova companheira. A gente já não está mais na faculdade, muitas vezes não tem vontade de frequentar baladas, geralmente não quer se envolver afetivamente com alguém do trabalho... Como casei novamente aos 45 anos, deixei esta história “adormecida”.

Há cerca de cinco anos e meio fui a uma festa de amigos que se formaram juntos na antiga oitava série e que não se encontravam há 30 anos. No encontro, vi que 60% dos antigos colegas eram solteiros, viúvos ou divorciados. E nas conversas ouvi muitas queixas do tipo: “Pô cara, companhia para uma noite eu encontro fácil. Mas uma companheira para a vida toda é tão difícil...” e “Faço academia, estou em forma, os homens olham para mim no shopping, em restaurantes...não tenho problema de encontrar um homem que passe um dia, uma semana ou um mês comigo, mas é tão complicado achar alguém que queria uma relação estável com uma mulher que vive com dois filhos...”

Voltei para casa pensando em criar alguma coisa para esse público. Aí surgiu a ideia de criar um site de relacionamento. Como existem muitos, teria de ser um site específico para o público maduro. Mas teria de encontrar um nome que resumisse por si só a proposta do site. Finalmente veio o nome: Coroa Metade, o site de relacionamento paraas pessoas maduras. (Airton Gontow)

Fonte: A Critica

Homem? Mulher? Estudo mostra quem tem mais “likes” em app de relacionamento

Homem? Mulher? Estudo mostra quem tem mais “likes” em app de relacionamento


Aplicativos de relacionamento tem se tornado cada vez mais comuns entre o público, e certamente você conhece alguém que já se utilizou deles para tentar arranjar um encontro. Entretanto, a pergunta que fica no ar é: quem acaba recebendo a maior parte da atenção dos usuários, homens ou mulheres?

POR DOUGLAS VIEIRA | EM CIÊNCIA16 AGO 2017 — 09H44



Para responder a essa questão, Aviv Goldgeier, engenheiro do aplicativo Hinge, decidiu analisar os dados do produto no qual trabalha para traçar uma espécie de comparativo. A inspiração veio por conta de uma pesquisa disponibilizada no Medium e que associava as “curtidas” do Tinder a uma moeda, algo que o responsável pela coleta dos dados apresentados abaixo decidiu seguir.

E como ficou essa distribuição?

Baseado nas “curtidas” dentro do Hinge (aqui é possível fazer isso em áreas específicas do perfil de alguém, como em uma foto), foi revelado que quando essas interações são feitas por mulheres metade delas são direcionadas a cerca de 15% dos homens inscritos. Em contrapartida, quando a iniciativa é masculina metade desses “likes” vão para aproximadamente 25% das usuárias.

Esse cenário muda bastante entre usuários que estão abaixo dos 20 anos

Também houve a menção de que é mais comum os homens terem a iniciativa de dar a primeira “curtida”, enquanto as mulheres precisam encontrar um cara realmente atraente para fazer isso. Além disso, esse cenário muda bastante entre usuários que estão abaixo dos 20 anos, onde é possível observar uma distribuição quase igual dos “likes”.

FONTE(S)HINGE/TecMundo


Relacionamento é a coisa mais simples do mundo

Relacionamento é a coisa mais simples do mundo

Ao menos até que a gente estrague


POR RENATO ESSENFELDER-17/08/2017, 09h301

arte: loro verz

»Relacionamentos não são complicados. É, na verdade, a coisa mais simples que existe.

Funciona assim: um homem adulto de livre e espontânea vontade estabelece um vínculo com uma mulher adulta de livre e espontânea vontade (exemplifico com a forma mais trivial, mas você pode mudar de gênero e número conforme deseje). Então ele está com ela porque gosta da maneira como se sente ao lado dela; ela, por sua vez, fica com ele pela mesma razão, porque gosta disso. Pode ser que goste dele ou pode ser que goste de si própria quando está com ele – também é válido, então pouco importa. O importante é que esse vínculo, ele+ela, aumente a potência de ambos, ou seja, a vontade de viver, a energia, a disposição. O tesão.

Então veja, o relacionamento é uma coisa muito simples. O homem segue sendo o homem, com suas idiossincrasias, manias e defeitos, e a mulher segue sendo mulher, do jeitinho que sempre foi. Ambos estão juntos porque querem, enquanto querem. Ambos têm total liberdade para desfazer esse vínculo quando quiserem ou então de proporem, a qualquer tempo, uma mudança de contrato: vamos de amizade? vamos de poliamor? vamos de família margarina? vamos alinhar interesses? vamos cada um pro seu canto? O outro, nesse momento, topa ou não topa. (Exceto, é claro, quando há um rompimento unilateral. Se um decide se afastar, o outro não pode nem deve fazer nada a respeito. Mas falo hoje de relacionamentos, e não de rompimentos.)

Até parece conversa de “relacionamento líquido”, de “desapego pós-moderno”, mas não se trata disso. Trata-se apenas de civilidade. Relacionamentos civilizados são muito simples.

Claro que o vínculo pressupõe alguns entendimentos. Para alguns casais, fidelidade importa (e é preciso definir o que significa fidelidade). Para outros, não. Alguns casais querem filhos; outros, não. Alguns pedem mais privacidade; outros, menos.Alguns estão nessa pela grana, alguns pela beleza, alguns pela fama… O importante é o acordo em comum, o encontro de expectativas e interesses. Mudaram? Desencontraram? É hora de uma mudança de contrato.

Relacionamentos são muito simples, insisto.

Mas as pessoas, não.

As pessoas são muito complicadas – e é aí que todos os relacionamentos azedam. As pessoas são complicadas porque dizem aceitar o que não aceitam e dizem querer o que não querem (até porque não sabem o que querem). As pessoas mudam de ideia constantemente. Mudam de vontade. Alimentam expectativas em segredo. Cansam, enjoam, entediam.

Pior: alguns têm incapacidade crônica de se posicionarem e de defenderem aquilo em que acreditam. É a turma do eterno “tudo bem”. Outros, ao contrário, são incapazes de contemporizar, de buscar um meio termo. “Meu jeito é o único jeito.”

As pessoas são, de fato, imensamente complicadas. Não apenas “as mulheres”, como se diz, mas todas as pessoas são assim. Eu, por exemplo, sou muito complicado. Uma metamorfose ambulante. Tenho claríssima na minha cabeça a cartilha dos relacionamentos simples, e tento aplicá-la. Mas acabo complicando tudo, porque sou muito complicado.

As pessoas são difíceis porque nada as satisfaz, na realidade. Só na imaginação. Sempre querem mais e querem melhor. Ótimo. Mas, em se tratando de relacionamentos, nem sempre dá pra ser mais e melhor.

Por isso os relacionamentos perfeitos estão ou no reino da imaginação – na arte, nos mitos, na publicidade – ou então não envolvem apenas seres humanos. Relacionamento perfeito pode ter uma garota e seu gato, um cara e seu cachorro; dois hamsters. Mãe e filha vivem discutindo. Irmãos brigam, não importa se é família ou não. Somos um bicho complicado.

Relacionamentos são simples, em suma, até que a gente complique tudo com a nossa bendita humanidade.«

Fonte: Estadão

terça-feira, 15 de agosto de 2017

Sexo ao ar livre: os lugares mais estimulantes

Sexo ao ar livre: os lugares mais estimulantes

Sair de casa e alterar a rotina aumenta a satisfação sexual e, no verão, tudo se torna mais fácil. As temperaturas quentes, incluindo à noite, são oportunidades únicas e muito excitantes para os casais. 

Por Máxima, 17:00

O Diário da Nossa Paixão (2004)

Numa casa de campo

Porquê? Permite fugir à rotina e oferece um cenário ultrarromântico, onde terá a oportunidade de contactar de perto com a natureza.

Experimente: Use roupa leve e experimente não vestir roupa interior. Aproveitem para passear pelo campo, observar as estrelas, fazer um piquenique ou tomar banho numa lagoa ou no rio... Absorvam o silêncio e deixem-se levar pela energia da natureza.

Num chuveiro ao ar livre

Porquê? O contacto com a água corrente ao ar livre pode ser muito excitante para o casal. No entanto, tente escolher um chuveiro dentro de um espaço privado. Fazê-lo num sítio público pode ser atrativo, mas muito perigoso.

Experimente:Surpreenda-o e convide-o a sair das "quatro paredes" para um banho a dois ao ar livre, idealmente depois de um dia de praia ou de um dia quente.

Nas dunas

Porquê? Fazer sexo num cenário erótico como este alia o romantismo à aventura, proporcionando uma experiência especial ao casal.

Experimente: Escolher o momento ideal. Neste caso, o final de tarde, longe dos olhares "dos outros", é a altura do dia mais indicada.

Numa rede

Porquê? É um lugar para o qual é preciso alguma destreza física, mas pode potenciar uma proximidade física com o outro muito interessante.

Experimente: Deitar-se sobre a rede enquanto degusta um bom vinho debaixo das estrelas. Todos estes fatores aumentam o romantismo e convidam ao amor.

Num veleiro

Porquê? Pode ser uma experiência muito interessante para o casal, pela liberdade que confere e pela privacidade de estar "no meio do mar".

Experimente: Caso sejam os únicos a bordo, aproveitem para ter uma postura mais naturalista e viajem sem roupa.

Num rooftop

Porquê? O topo de um edifício dá-nos a perceção de que conseguirmos ver sem sermos vistos. Poderá ser muito excitante, especialmente para quem gosta de algumas práticas mais exibicionistas.

Experimente: Aproveitem o momento para algo mais rápido e intenso, como se estivessem "em fuga".

Por Sofia Santos Cardoso com Vânia Beliz
Fonte: Maxima.pt

Estes produtos vão mudar o seu dia a dia

Estes produtos vão mudar o seu dia a dia

Preparamos uma lista de dicas e novidades que vão alterar a forma como você encara algumas das atividades mais cotidianas para ganhar tempo e praticidade

Por Diego Molina para GoToShop-14 ago 2017, 17h02

Conectividade de Smart TVs com tablets e smartphones vai mudar a forma como você assiste a vídeos e acessa conteúdos (Sony/Divulgação)

Modernidade e praticidade. Com foco nestes dois conceitos, o Escolha Inteligente e o GoToShop prepararam uma lista de produtos que vão alterar a forma como você encara algumas das atividades mais rotineiras e cotidianas.

Pensamos em TVs e relógios inteligentes, tablets que vão se conectar aos seus outros eletrônicos, fones de ouvido e caixas de som sem fio, eletrodomésticos e eletroportáteis projetados para aumentar seu conforto, tirar da sua lista algumas das obrigações da casa e liberar tempo no seu dia a dia. Confira a nossa lista.
Vitrine do GoToShop: produtos que vão mudar seu dia a dia

1. Smart TV LED 55 Ultra HD 4K Samsung 55KU6000

Smart TV LED 55" Ultra HD 4K Samsung 55KU6000 com HDR Premium, Quadcore, Upscaling, Wi-Fi, Entradas HDMI e USB. Confira a oferta (Samsung/Divulgação)


Uma SmartTV, como a 55KU6000 da Samsung, muda o jeito de assistir aos filmes e séries nos serviços de streaming, como Netflix e GloboPlay, e também no Youtube e de outras plataformas.

2. Smart TV LED 49 Ultra HD 4K LG 49UJ6565

Smart TV LED 49" Ultra HD 4K LG 49UJ6565 com Sistema WebOS 3.5, Wi-Fi, Painel IPS, HDR, Local Dimming, Magic Mobile Connection, HDMI e USB. Confira a oferta (LG/Divulgação)

Além da praticidade para acessar os conteúdos, uma TV como a 49UJ6565 da LG tem qualidade de imagem 4K e conexão com smartphones: na mesma rede Wi-Fi, os vídeos e páginas vão direto para a tela de 49 polegadas.

3. Google Chromecast 2

Google Chromecast 2 Streaming. Confira a oferta (Google/Divulgação)

Para quem tem uma boa TV, mas ainda não conectada e inteligente, o Chromecast do Google é uma ótima alternativa. Conteúdos direto do celular e das plataformas de streaming da telinha para a tela grande. 

4. Soundbar Sony HT-CT390

Soundbar Sony HT-CT390 180W USB HDMI 2.1 Canais, Preto. Confira a oferta (Sony/Divulgação)

Uma boa TV pede um bom sistema de som. Para espaços menores, um soundbar como este modelo Sony HT-CT390, de 180W, acrescenta potência. A conexão Bluetooth permite tocar música direto do celular ou tablet, sem ligação com fios. 

5. Fone De Ouvido Samsung Estéreo Bluetooth In Ear Level U

Fone De Ouvido Samsung Estéreo Bluetooth In Ear Level U Azul Marinho. Confira a oferta(Samsung/Divulgação)
Pelo jeito, a entrada para fone de ouvido vai sumir dos smartphones. De todo jeito, não há como contestar a liberdade e a praticidade de um fone sem fio, como esse modelo In Ear Level U da Samsung, para fazer exercícios ou caminhar na rua, com o celular bem guardado na mochila ou na bolsa. 

6. Fone De Ouvido Wireless Bluetooth Com Microfone Integrado Philips Shb4000Wt:00

Fone De Ouvido Wireless Bluetooth Com Microfone Integrado Philips Shb4000Wt/00 Branco. Confira a oferta(Phillips/Divulgação)

Uma opção mais robusta, mas ainda confortável, de fone sem fio e Bluetooh, o modelo Philips Shb4000Wt também tem microfone integrado.


7. SoundTouch 10 Bose


SoundTouch 10 Bose wireless music system - Branca. Confira a oferta (Bose/Divulgação)

O SoundTouch 10 da Bose recebe música e áudio do notebook, tablet ou celular via Bluetooth, sem fios, e reproduz com alta qualidade em qualquer lugar da casa.

8. Caixa de Som Multilaser SP192

Caixa de Som Multilaser SP192 com Bluetooth, NFC, Entrada Micro USB e Entrada Cartão Micro SD - 15 W. Confira a oferta (Multilaser/Divulgação)

A caixa de som Multilaser SP192 também se conecta aos aparelhos via Bluetooth. É uma opção mais portátil para levar música a qualquer lugar, dentro ou fora de casa, com o destaque ao LED colorido.

9. Kindle Paperwhite com Wi-Fi, Iluminação Embutida de Última Geração, Tela 6”

Novo Kindle Paperwhite com Wi-Fi, iluminação embutida de última geração, tela 6” sensível ao toque e bateria de longa duração. Confira a oferta (Amazon/Divulgação)

Evolução e praticidade para a leitura: o novo Kindle Paperwhite com iluminação embutida pesa menos que um livro pequeno e tem capacidade para armazenar milhares deles. 

10. iPad Mini 4 Apple com Wi-Fi + Celular

iPad Mini 4 Apple com Wi-Fi + Cellular, Tela 7,9'', Sensor Touch ID, Bluetooth, Câmera iSight 8MP, FaceTime HD e iOS 9 - Cinza Especial. Confira a oferta (Apple/Divulgação)

Jogar, ler, assistir a vídeos, filmes e séries, ouvir música e trabalhar, tudo isso em uma tela maior que a do celular, mas ainda superportátil. É isso que o iPad Mini 4 da Apple oferece. 

11. Tablet Tela 9.6 8GB Android 4.4 Wi-Fi 3G Galaxy Tab E 9.6 SM-T561M Samsung

Tablet Tela 9.6" 8GB Android 4.4 Wi-Fi 3G Galaxy Tab E 9.6 SM-T561M Preto Samsung. Confira a oferta(Samsung/Divulgação)

Com tela de 9.6", o Galaxy Tab E da Samsung é outra opção de tablet leve e portátil que funciona bem para os momentos de trabalho ou lazer. 

12. Dell Tablet Venue 11 PRO 5130

Tablet Venue 11 PRO 5130 (Wifi), 64GB, 2GB DDR3, W8PRO, 10.8 Dell. Confira a oferta (Dell/Divulgação)

Para quem está acostumado com o Windows, o tablet Venue 11 PRO da Dell é a opção mais prática, com a facilidade de conexão com desktop ou notebook com o mesmo ecossistema.

13. Smartwatch Motorola Moto 360 Sport 4GB

Smartwatch Samsung Galaxy Gear S2 SM-R720 - Preto. Confira a oferta (Samsung/Divulgação)

Os smartwatches, como esse Samsung Galaxy Gear S2, são a evolução da conectividade, com as notificações mais importantes do seu celular diretamente no seu pulso e com o bônus do acompanhamento dos movimentos e frequência cardíaca. 

14. Smartwatch Samsung Galaxy Gear S2 SM-R720

Smartwatch Motorola Moto 360 Sport 4GB, 1,37", Bluetooth, Wi-Fi, Android, Frequência Cardíaca Preto. Confira a oferta (Motorola/Divulgação)

Esse modelo Moto 360 Sport é o smartwatch da Motorola com resistência para exercícios, feito para quem não descuida da saúde, mas não pode se desconectar dos aplicativos de mensagens, e-mails e outras funções do celular.
15. Lava e Seca Samsung WD856UHSA Prata

Lava e Seca Samsung WD856UHSA Prata com Display Digital, Sistema AIR Wash e 5 Programa de Lavagem - 8,5Kg. Confira a oferta (Samsung/Divulgação)

O clima cada vez mais imprevisível e a vida em espaços cada vez menores exigem praticidade para cuidar das roupas, mas sem destrui-las em duas lavagens. Uma lava e seca, como essa Samsung WD856UHSA de 8,5Kg, é uma ferramenta imprescindível para manter tudo em ordem. 

16. Lavadora e Secadora de Roupas LG Titan WD1316AD

Lavadora/Secadora de Roupas LG Titan WD1316AD(A)7 16 Kg, em Aço Escovado, com 6 Movimentos de Lavagem, Steam (Vapor) e Turbo Wash. Confira a oferta (LG/Divulgação)


Essa lavadora/secadora de roupas da LG, modelo Titan WD1316AD(A)7, foi desenhada para grandes famílias. A capacidade de 16kg, com turbo wash e modo vapor, são ideias para cuidar não só das roupas, mas das roupas de cama e até edredons. 

17. Lava-louças Brastemp BLF08AS Ative

Lava-louças Brastemp BLF08AS Ative! 8 Serviços - Prata. Confira a oferta (Brastemp/Divulgação)

Economizar tempo e água, essa é a ideia da lava-louças Brastemp BLF08AS Ative!. Tem modo de pré-lavagem, para que você consiga juntar a louça suja de mais de duas ou mais refeições para fazer a limpeza final. 

18. Robô Aspirador Deebot D68 Bivolt

Robô Aspirador Deebot D68 Bivolt. Confira a oferta (Ecovacs/Divulgação)

Eles são comuns nos Estados Unidos e chegaram há pouco no mercado nacional. Não há como falar em praticidade sem pensar em um robô aspirador, como o Deebot D68. Ele mapeia os cômodos, aspira todas as superfícies, não cai de desníveis e escadas. 

19. Máquina de bebidas all-in-one B.blend Brastemp

Máquina de bebidas all-in-one B.blend Brastemp. Confira a oferta (Brastemp/Divulgação)

A all-in-one B.blend da Brastemp prepara mais de dez tipos de bebidas, incluindo sucos, néctares de frutas e vegetais, refrigerantes, chás, cafés, energéticos e até drinques. 

20. Panificadora Britânia MultiPane com Timer

Panificadora Britânia MultiPane com timer e 12 configurações. Confira a oferta (Britânia/Divulgação)

Programar a panificadora Britânia MultiPane à noite e acordar com pão quentinho na cozinha. Precisa dizer mais alguma coisa?

21. Cupcake Maker Pratic Cupcake Mondial CK-01


Cupcake Maker Pratic Cupcake Mondial CK-01. Confira a oferta (Mondial/Divulgação)

Não há criança ou adulto que vá negar um bolinho quentinho, recém-saído de uma Cupcake Maker como essa da Mondial. Fácil de usar e ainda pode preparar bolinho de chuva e de espinafre, pão de queijo, tortinhas, broa de milho e petit gateau.

22. Ralador Elétrico Portátil Cuisinart cmg20 – Bivolt

Ralador Elétrico Portátil Cuisinart CMG20 – Bivolt. Confira a oferta (Cuisinart/Divulgação)

Um ralador elétrico, como esse modelo portátil da Cuisinart, vai virar o jogo na hora de preparar as refeições. Além disso, é fácil de desmontar e limpar.

Fonte: Exame

sexta-feira, 11 de agosto de 2017

Por que você não precisa ter vergonha do cheiro da sua vagina

Por que você não precisa ter vergonha do cheiro da sua vagina

Sabonete íntimo, desodorante vaginal, gel perfumado, lenço umedecido, protetor diário de calcinha e até perfume. O que não faltam nas prateleiras das farmácias são opções de produtos que prometem “uma vagina limpinha e cheirosa”. A prova de que o órgão sexual feminino, assim como o seu odor característico, ainda é tabu. E isso precisa acabar, fazem coro as especialistas.

Daniela Carasco-Do UOL, em São Paulo 11/08/2017 04h00
Getty Images


A médica da família e comunidade Aline de Souza Oliveira, que atende no Coletivo Feminista Sexualidade e Saúde, em São Paulo, usa a experiência pessoal para chamar atenção para o assunto. Em sua primeira visita ao ginecologista, quando ainda era virgem, ouviu que seu corrimento era falta de higiene. “Foi tão dramático para mim, sofri por anos depois de ouvir aquilo. Socialmente, a mulher limpinha é aquela que toma conta da sua própria vagina e mantém seu odor sempre agradável.”

Fato é que, se todas as secreções do corpo têm cheiro, com a vagina não seria diferente. “Dá pra afirmar que ele é levemente ácido, como o ph da região, e muda de acordo com a alimentação e o ciclo menstrual de cada mulher. Natural, sutil e nada desagradável”, esclarece a ginecologista e obstetra Bruna Wunderlich, que condena o uso de qualquer produto que o mascare.

Em seu consultório, o que não falta é queixa sobre o assunto. “As pacientes mais cismadas são aquelas que ouviram, desde a primeira menstruação, que o sangramento é nojento e sujo. Precisa estar sempre escondido e abafado. Um segundo grupo é formado por aquelas que têm parceiros que reclamam na hora do sexo. Já ouvi de meninas jovens que o namorado só transa depois que ela se lava.”

E esses casos não são raros. Uma pesquisa realizada pela empresa Sex Wipes, em 2014, com 1.252 homens heterossexuais e sexualmente ativos de São Paulo revelou que 43% deles não fazem sexo oral nas parceiras. Entre as justificativas para a repulsa, domina o desagrado com o cheiro e aparência da genitália feminina.

“Sem dúvida, é um aspecto que aprisiona sexualmente as mulheres”, afirma Aline. A bailarina Eliana*, 29, atesta a tese. “Até os 26, não topei receber sexo oral, porque achava o cheiro da minha vagina terrível. Fui ao médico várias vezes e tudo estava sempre normal. Não tinha nada errado com a minha saúde.”

Para Palmira Margarida, historiadora e especialista em odores femininos, além do desconhecimento sobre o próprio corpo, “existe uma concepção equivocada de que cheiroso é tudo aquilo que se parece com baunilha e flor, por exemplo”. Nosso olfato foi treinado a achar fragrâncias sintéticas agradáveis.
Cuidado com a higiene exagerada

No consultório de Bruna, uma outra questão chama atenção: a obsessão pela limpeza. “Tenho pacientes com infecções vaginais causadas pelo excesso de banho. Elas chegam a se lavar seis vezes ao dia, tamanho incômodo”, conta. A lavagem frequente com produtos adstringentes provoca uma retirada mecânica das bactérias da flora vaginal, que têm como única função promover o equilíbrio saudável contra infecções.

O ideal, segundo a especialista, é escolher apenas um banho do dia para lavar as partes íntimas com um sabonete líquido e neutro. O produto deve se restringir à virilha e aos grandes lábios. Na mucosa interna, limite-se à água corrente. “Nada de recorrer às duchas vaginais. A vagina é autolimpante”, explica. A mesma recomendação vale para os lenços umedecidos. “Caso ela esteja com alguma infecção, o recomendado é lavar as mãos com o sabonete neutro e retirar a secreção interna com os dedos.”

Atenção redobrada também à roupa íntima. Prefira sempre as de algodão, que evitam o acúmulo de suor na região, que é naturalmente úmida e abafada. Na hora de lavar, use só sabão de coco -- sem amaciante -- e enxágue duplo. Pigmentos depositados nas peças por produtos de limpeza podem causar irritação e desequilibrar o ph vaginal.
E o tal "cheiro de bacalhau"?

Camuflar o cheiro natural tem ainda outro fator agravante, o de não reconhecer qualquer sinal de infecção que se mostra através da mudança de odor. Toda vulva libera muco, também conhecido como corrimento. Em geral, a quantidade varia de mulher para mulher e são considerados normais aqueles transparentes -- amarelo ou esbranquiçado -- e sem odor intenso. Qualquer alteração de cor ou cheiro precisa ser avaliada por um especialista.

O diagnóstico mais frequente é de vaginose. Trata-se de uma infecção causada pela bactéria Gardnerella vaginalis, que gera corrimento acinzentado e leitoso, além do tal cheiro de peixe podre. “A comparação tem sentido, pois é o mesmo composto químico liberado pelo bacalhau”, explica Palmira. A contaminação se dá, em muitos casos, na relação sexual.

“O esperma alcalino, quando depositado na vagina ácida, desequilibra a flora vaginal, abrindo espaço para as bactérias”, explica a ginecologista Ana Katherine da Silveira Gonçalves, da comissão de doenças infecto-contagiosas da Frebasgo.

Já a famosa candidíase é uma infecção causada pelo crescimento excessivo do fungo Cândida, que normalmente se dá na baixa imunidade.

Para evitá-las, Ana Katherine orienta a dormir sem calcinha, evitar os protetores diários, pegar leve na limpeza extrema e passar longe das peças íntimas muito justas. “Deixe sua vagina respirar”, diz. E, claro, faça as pazes com seu cheiro.

*O nome foi trocado a pedido da entrevistada

Fonte: UOL


quinta-feira, 10 de agosto de 2017

Criadores do Tinder lançam app de relacionamento só para mulheres

Criadores do Tinder lançam app de relacionamento só para mulheres

Mais um aplicativo do amor para adicionar ao seu smartphone

Por Rafaela Polo-9 ago 2017, 16h30

(Reprodução/Think Stock/Getty Images)

Aplicativos de relacionamento nunca são demais. Eles dão aquela forcinha esperta na hora da paquera e ainda nos ajudam a encontrar pessoas que já têm características parecidas com as nossas. Para melhorar ainda mais o cenário (e as opções) de gente bacana para você conhecer, os criadores do Tinder criaram o Femme, aplicativo focado apenas em relacionamentos de mulheres com mulheres.

Disponível para a plataforma Android, quem quiser utilizá-lo pode baixá-lo gratuitamente e ver quais sãos as opções de parceiras nas proximidades, mas é preciso pagar uma mensalidade a partir de 21,90 para conversar com outras usuárias, ler mensagens e curtir fotos, por exemplo.

Hoje o Brasil conta com cerca de 20 milhões de pessoas que fazem parte da comunidade LGBT, e como todo tipo de amor é amor — e de lance e pegação também! — tem que ter espaço para a geral nos apps.

Fonte: Abril

Seu ex não vai sumir: depois das redes sociais, separações não são como antes

Seu ex não vai sumir: depois das redes sociais, separações não são como antes


O Facebook tem uma ferramenta para ajudar seus usuários a virarem a páginas de seus relacionamentos

MARI LUZ PEINADO-9 AGO 2017 - 23:10 CEST
CARLA BERROCAL

–“Você precisa dar um tempo?”

Obviamente, Carlos precisava. Ele e aquela que havia sido sua namorada durante dois anos tinham terminado. O que é intrigante na frase é que ela não foi pronunciada pela ex nem por algum dos seus amigos. 

A pergunta foi feita pelo Facebook.

Carlos foi para a rede social para mudar seu status de relacionamento. Durante mais de um ano, apareceu que estava “em um relacionamento sério” com a menina da qual acabou se separando. Foi nesse momento que a rede fez essa pergunta e deu a ele a opção para ocultar a ex-parceira e tentar que as lembranças que compartilhava com ela aparecessem cada vez menos em seu mural. O amor nos tempos do Facebook tem esses códigos e, quando acaba, é preciso separar as contas.

Nosso curriculum vitae emocional está publicado nas redes sociais embora não tenhamos consciência disso: fotos das férias compartilhadas, amigos em comum, lembretes de datas especiais. Isso influencia a forma como administramos o luto, as lembranças e inclusive nossos novos relacionamentos.

“Cada pessoa vai elaborar seu luto sempre em função de sua personalidade. As redes são uma ferramenta mais, que a engrandece porque são imediatas e tornam o contato mais rápido e fácil. Por exemplo, antes você podia encontrar seu ex na rua ou intuir em qual lugar poderia estar. Agora existem mais possibilidades de cruzá-lo na internet. E inclusive de usar a informação que o outro publica para provocar esses encontros pessoalmente. Um narcisista usará os amigos comuns das redes sociais assim como usava anteriormente seu círculo ou os parentes”, explica Margarita Torra, psicóloga especializada em relacionamentos.

O controle da informação que recebemos dos outros é muito menor. Não basta evitar ir a um bar para não encontrar alguém. E se antes tínhamos 30 amigos em comum, agora nos unem 100 contatos que, a qualquer momento, podem postar uma foto com o nosso ex-parceiro.

Carlos preferiu não cruzar muito com a ex no Facebook e por isso completou todas as opções para “dar um tempo” oferecidas pela rede social. Em 2015, a empresa de Mark Zuckerberg lançou um sistema para que os usuários pudessem dizer ao seu algoritmo que queriam evitar lembranças dolorosas com outra pessoa. O sistema permite desde que você não seja lembrado de momentos passados até ocultar todas as novas publicações da outra pessoa. E sem notificar a outra parte. O Facebook mostra o questionário a todos os utilizadores que mudam seu status de relacionamento, mas também é possível alterar a configuração. Desde então, Carlos não é lembrado do aniversário de nenhuma foto e em seu feed de notícias também não aparecem atualizações da outra pessoa.

No processo de superação de um rompimento, os algoritmos serão tão importantes como a nossa memória. O que publicamos na internet é apenas uma parte da realidade, a mais amável, e essas são as lembranças que os aplicativos nos devolvem. Ninguém publica as suas discussões, mas compartilha as fotos das férias. Tão sorridentes e bonitos. Quando éramos felizes. Como lembra Consuelo Tomás, psicóloga clínica e diretora do Instituto Valenciano de Ludopatia e Dependências Não-Tóxicas, “se nos fiarmos apenas das lembranças que publicamos, podemos chegar a pensar que só nos aconteceram coisas boas e idealizaremos um relacionamento passado”.

Mas nas redes sociais nem tudo acaba quando o luto termina. “Agora mesmo, quando você está conhecendo uma pessoa, dispõe de muitíssimas informações ao seu alcance sobre ela sem que ela tenha lhe dado. Também sobre seus relacionamentos passados. Há pessoas que podem ser influenciadas por isso porque, por exemplo, irão se comparar com os parceiros anteriores e podem sentir insegurança”, diz Consuelo Tomás.

Como explicam as especialistas, as dinâmicas de ruptura são muito parecidas com as da era pré-internet, mas mais rápidas e imediatas. O termo ghosting (algo como desaparecer) define essas rupturas em que uma parte desaparece sem terminar o relacionamento, bloqueia a outra nas redes e não pega no telefone e nem responde mensagens. A palavra é nova, sim, mas não o comportamento. É o que sempre foi conhecido como “sair para comprar cigarro e não voltar”.


terça-feira, 8 de agosto de 2017

Oi, sumido: seu novo amor pode estar entre os contatinhos antigos

Oi, sumido: seu novo amor pode estar entre os contatinhos antigos

A empresária Carla Foschini, 27, saiu de casa para ir ao aniversário do melhor amigo sem imaginar que o primo dele, cinco anos mais novo, que ela sempre viu nas festinhas da família e cumprimentou de longe, viraria um crush. “Eu conheci o Murilo ainda criança e, de repente, me deparei com um homem cheio de personalidade, determinado e muito focado nos seus objetivos”, conta. Depois de conversarem a noite toda, ela voltou para casa e não passou vontade: mandou uma mensagem. “Era só para agradecer a companhia naquela noite”, diz.

Gabriela Guimarães e Marina Oliveira Colaboração para o UOL-08/08/2017 04h00

Na manhã seguinte, Murilo respondeu que tinha adorado conversar com ela, mas achou que faltou um abraço dos dois. Muitas conversas por telefone e áudios do WhatsApp depois, eles estavam namorando. “O primeiro encontro deu muita vergonha, eu não conseguia olhar para ele direito. Rola uma sensação diferente quando a pessoa já conhece você, eu fiquei receosa. Mas foi bom ouvir ele dizer que já estava de olho em mim há três anos”, conta.

Ex bom é ex solteiro

A publicitária Paula Mancio Machado, 28, soube em uma conversa na academia que o ex-namorado de colégio, Felipe, estava na pista novamente. Não pensou duas vezes: mandou uma mensagem para ele pelo Messenger, do Facebook, bem no estilo “oi, sumido”. “Eu não sabia se ainda existia um sentimento, mas, nos dez anos que ficamos separados, eu sempre tive um carinho especial por ele, por ter sido meu primeiro namorado. O nosso afastamento foi natural, porque a gente acabou se envolvendo com outras pessoas”, lembra.
Bastaram dois dias de conversa para Felipe fazer um convite que era viável apenas para uma ex-namorada. “Ele me chamou para jantar na casa dele com a família. E foi ótimo, porque eu já conhecia todo mundo, não passei constrangimento algum. Desde o jantar, não nos desgrudamos mais. Duas semanas depois, ele me pediu em casamento, já que tínhamos vivido, no passado, a fase do namoro”, comemora.

O novo repaginado

Vasculhar a lista de contatos atrás de alguém das antigas pode surpreender, explica o psicólogo clínico Artur Cortez. “Nós estamos sempre mudando e amadurecendo. Às vezes, um relacionamento que não deu certo antes pode funcionar em outro momento”.
O contatinho também pode ser alguém do colégio, com quem, anos atrás, não fazia sentido algum relacionar-se. Sabe aquela pessoa que a gente vê a foto no Facebook e fica com vontade de saber o que tem feito da vida? As mídias sociais estão aí para fazer a aproximação.

Meio caminho andado

É menos sofrido fazer o approach com contatinhos. Você não precisa vasculhar os perfis para descobrir interesses em comum e puxar papo ou mandar um questionário por WhatsApp para os amigos. Dá para iniciar uma conversa numa boa perguntando sobre a família, se ainda toca naquela banda ou gosta de jogar basquete como antigamente, por exemplo.
Se faltar coragem para mandar uma mensagem direta, curtidas e comentários nas fotos do alvo quase sempre dão certo e vão ajudá-lo a lembrar que você existe. Vale até usar informações privilegiadas para chamar a atenção, como postar a foto de um meme de gatos, se você sabe que o crush é doido por felinos.

Para não dar bola fora

Quando não há informação precisa sobre o status de relacionamento da pessoa, a foto de perfil do WhatsApp pode entregar essa informação. Na hora de puxar conversa, é melhor evitar frases que quase sempre soam como papinho, como “você não vai acreditar, sonhei com você essa noite”.
Além disso, um relacionamento que causou muito sofrimento no passado talvez não mereça uma segunda chance. “Relacionamentos antigos também nos ensinam o que não devemos fazer novamente”, diz a psicóloga Rosi Barreta. Da mesma forma, nãatilde;o seria legal despertar sentimentos novos em alguém que você não quis no passado -- e que sofreu para esquecer --, se não há intenção de fazer diferente agora.

Fonte: UOL