Diário de um divorciado louco

Um diário, de um divorciado, com noticias, pensamentos, reflexões e tudo que você precisa saber de um "louco" e que pode com certeza melhorar a sua vida! Ou não...

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terça-feira, 30 de agosto de 2016

Termine o relacionamento antes de agir como solteiro

Termine o relacionamento antes de agir como solteiro

Marcel Camargo - 28 ago, 2016
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O nosso parceiro não tem a obrigação de ficar nos aguardando enquanto tiramos nossas dúvidas por aí, para então retornarmos a ele como se nada tivesse acontecido. É preciso ser sincero, dizer-lhe o que sentimos ou o que não mais sentimos, pois ele é parte interessada no assunto, é parte integrante, inclusive, e merece saber com o que e com quem está lidando.

Sempre que estivermos em um relacionamento amoroso, precisaremos nos lembrar de que tem alguém muito, mas muito perto de nós, ali juntinho, que resolveu plantar os sonhos em nossos jardins, ao nosso lado. Não estaremos mais sozinhos, tampouco poderemos agir somente pensando nós mesmos. Caso não estejamos prontos para as entregas e renúncias que o encontro amoroso traz, é melhor não nos envolvermos seriamente, ou acabaremos trazendo sofrimento injusto ao parceiro.

Existem pessoas que parecem se negar a assumir, com responsabilidade e entrega, um relacionamento amoroso e tudo o que ele traz. Estar junto requer maturidade, disposição, vontade e empatia, uma vez que não estaremos mais sozinhos. Embora tenhamos que manter nossa individualidade, sem nos anular como pessoa, estaremos de mãos dadas com alguém que torce e sente junto, o que nos impede de caminhar sem voltar os olhos para o outro.

Muitas vezes, surgem algumas dúvidas quanto à validade de amansarmos, de acalmamos os nossos passos, de renunciar às baladas, às paqueras, ao não ter que dar satisfações, como se batesse uma saudade do descompromisso, da não responsabilidade sobre ninguém além de nós mesmos. Porém, hesitarmos sobre o quanto esteja valendo a pena abrirmos mão das coisas por conta de um relacionamento não nos autoriza a experimentar a solteirice às escondidas.

O parceiro não tem a obrigação de ficar nos aguardando enquanto tiramos nossas dúvidas por aí, para então retornarmos a ele como se nada tivesse acontecido. É preciso ser sincero, dizer-lhe o que sentimos ou o que não mais sentimos, pois ele é parte interessada no assunto, é parte integrante, inclusive, e merece saber com o que e com quem está lidando. Trata-se de uma vida que está se dedicando a nós, ou seja, agirmos em desacordo com o que o outro requer, como se ele nem existisse, é injusto e cruel. Ninguém merece isso.

Ou estamos ou não estamos juntos. Ou agimos como alguém compromissado e nos dedicamos ao fortalecimento do amor compartilhado, ou rompemos de vez, para então agirmos como quisermos, sem dar satisfações, sem ter que prestar contas a ninguém. O outro precisa saber que não estamos mais interessados em manter um relacionamento sério e teremos que ser nós quem deixará isso claro para ele. Porque dói demais saber pelos outros que estamos sendo preteridos, ignorados ou traídos, pois investimos fundo no amor. Tratar um sentimento tão nobre e verdadeiro com mentira e desprezo é coisa de criança. Não brinque com sentimentos; vai jogar videogame, caso tenha estacionado na adolescência. Mas avisa.

Ler mais: http://www.contioutra.com/termine-o-relacionamento-antes-de-agir-como-solteiro/#ixzz4IptuLYKY


segunda-feira, 29 de agosto de 2016

Top 5: Filmes e séries que retratam relacionamentos abusivos

Top 5: Filmes e séries que retratam relacionamentos abusivos

De Vitória Pratini ▪ domingo, 28 de agosto de 2016 - 09h53

Tema é bastante comum nas produções hollywoodianas.

A ficção imita a realidade, tanto no lado bom quanto no ruim. Assim, muitos relacionamentos abusivos entre casais são retratados no cinema e na TV.

Para quem ainda não se ligou, vão aí alguns exemplos: quando uma pessoa (ou personagem) faz algo com outra contra a vontade desta; faz tanta pressão psicológica e chantagem emocional para que alguém resolva fazer algo que não queria, ou simplesmente abusa de forma física ou mental. Lembrou do caso real deJohnny Depp e Amber Heard, né?

Confira abaixo cinco produções que retratam relacionamentos abusivos.

05. Slim e Mitch

Nunca Mais está no hall dos filmes reprisados na TV aberta que retratam relacionamentos abusivos, ao lado de Dormindo Com o Inimigo. Na trama, Slim (Jennifer Lopez) se casa com Mitch (Billy Campbell), que ela acha ser o homem dos seus sonhos, até descobrir que ele não era quem pensava que fosse. O marido bate nela, abusando física e mentalmente, até que a moça resolve fugir com a filha, mudando de nome e de casa. Perseguida pelo ex e temendo pela segurança da criança, ela decide aprender a lutar para detê-lo, de um jeito ou de outro.

04. Sansa Stark e Ramsey Bolton

Assassinato, tortura, traição, incesto... De todas as temáticas retratatadas em Game of Thrones, só faltava mesmo (mais um) relacionamento abusivo. E ele marcou a quinta temporada da série, quando Sansa (Sophie Turner) se casou com Ramsey Bolton (Iwan Rheon), sem saber do perigo de unir escovas de dentes trocar votos com um dos maiores monstros da série. O ex-bastardo abusou da menina Stark, física e mentalmente, gerandouma das cenas mais polêmicas do programa. Mas o Norte sempre se lembra e, felizmente, (spoiler!) ela teve a sua vingança no final da sexta temporada.

03. Immortan Joe e suas esposas


Em Mad Max: Estrada da Fúria, o líder dos War Boys e lorde da Cidadela, Immortan Joe (Hugh Keays-Byrne), controla tudo, inclusive o suprimento de água para a população. Seu "bem" mais precioso são suas cinco esposas — mulheres saudáveis, o que é pouco comum entre o povo da Cidadela —, que ele mantém presas dentro de um cofre, usando cintos de castidade de metal fechados com cadeados, e as estupra para que elas gerem filhos saudáveis. Para o vilão, as esposas são meros objetos que servem para gerar herdeiros, prisioneiras sem livre arbítrio, e isso configura um relacionamento abusivo. Para a sorte delas, Furiosa (Charlize Theron) ajuda as moças a escaparem, com o apoio de Mad Max (Tom Hardy).

02. Jessica Jones e Kilgrave


A trama de Jessica Jones não é só sobre uma heroína de quadrinhos com super-poderes. Sua história também é uma lição sobre relacionamentos abusivos. Capaz de controlar qualquer um que esteja próximo, o vilão Kilgrave (David Tennant) usa e abusa de todos, não se importando com o livre arbítrio ou mesmo com humanidade. Ele obriga Jessica (Krysten Ritter) a ficar ao seu lado, em um "relacionamento", violando-a física e mentalmente, sem que ela tivesse a chance de se separar dele. Se não fosse um momento-chave da série, Jessica ainda estaria sob a influência de Kilgrave, que, posteriormente, fez outras vítimas, como a jovem Hope (Erin Moriarty).

01. Arlequina e Coringa


O relacionamento entre Arlequina (Margot Robbie) e Coringa (Jared Leto) pode até ter parecido amoroso e "fofo" em Esquadrão Suicida, afinal, a moça parece muito apaixonada pelo Palhaço do Crime, que faz tudo por ela e vai longe para resgatá-la. Mas o filme talvez não tenha deixado claro que se trata de um relacionamento abusivo. Harleen Quinzel começou como psiquiatra no Asilo Arkham, onde o Coringa era paciente e acabou se apaixonando por ele. Só que o vilão muitas vezes a tortura, bate nela e vive dizendo que ela não faz nada certo como criminosa. Um dos poucos exemplos disso no longa é a cena na qual a jovem se joga de uma grande altura, arriscando a própria vida, para conquistar o amor de seu pudinzinho.Algumas cenas deletadas explorariam mais desse lado abusivo do vilão.


As idas e vindas do amor... Pela internet

As idas e vindas do amor... Pela internet


28/08/2016 19:33 | João Gabriel |



Mateus Mognon não teve problemas para acordar cedo para trabalhar num sábado. Mesmo depois de uma noite mal dormida, às 7h da manhã o jovem estava se aprontando para fazer o longo trajeto da Palhoça até o bairro da Trindade, na ilha de Florianópolis. E a dedicação ao seu trabalho como estagiário no Adrenaline não foi bem o principal motivo pra tanta disposição matinal. O rapaz ia se encontrar com Bianca Schinaider pela primeira vez, depois de meses conversando apenas pela internet. O nervosismo que o atrapalhou a dormir, mas ajudou a acordar é compartilhado por um número crescente de pessoas ao redor do mundo que se aventuram num relacionamento online.

Dados a respeito desse tipo de relação não são tão comuns. Enquanto sites de relacionamentos colhem constantemente informações sobre seus usuários, eles tendem a guardar os fatos para si e divulgar apenas o que convém para o marketing. Mas o crescimento do número de relacionamentos românticos online pode ser facilmente notado de duas formas: quando ele ganha as notícias, como no caso de Alexander Pieter Cirk, um holandês que voou até a China para encontrar pessoalmente sua amada, que ele conheceu pela internet, e ficou 10 dias no aeroporto esperando em vão; ou quando não temos dificuldade alguma em encontrar alguém vivendo a experiência, como um colega de trabalho que senta diariamente ao seu lado, por exemplo.

O caso de Cirk seria o suficiente para desencorajar muitos a tentarem suas próprias aventuras amorosas no pouco confiável mundo da internet, só que nem toda história de amor online tem um final decepcionante. Rafael Alves de Santana e Priscila Oliveira Alves de Santana são casados há 5 anos e não se conheceram pelo Facebook, Twitter, ou até mesmo Orkut... No melhor estilo "old-school", os dois começaram contato através de comentários em blogs, algo muito popular no início dos anos 2000, a época em que se conheceram.



Atualmente os dois vivem juntos no Rio de Janeiro, onde criam também seu filho Joaquim, já com 2 anos de idade e bastante interessado em participar de entrevistas por Skype. Mas a vida que o casal tem hoje é a continuação de um relacionamento que começou e se fortaleceu pela internet, há cerca de 8 anos, quando Priscila já estava no Rio de Janeiro, mas Rafael morava no Paraná. O casal começou conversando pelos comentários de blogs, passou para o Orkut e depois chegou ao saudoso MSN. Os dois passaram mais ou menos um ano interagindo assim até a Priscila juntar coragem (e dinheiro) para visitar o Rafael no Paraná. Ela voltou pra casa já com status de "relacionamento sério".



Perguntados a respeito do que deu certo nesse "salto no abismo", como o próprio casal chamou o início do namoro, a resposta foi a mesma que a do Mateus e a de tantos outros: comunicação. Rafael e Priscila consideram que sua experiência com blogs e seu gosto pessoal pela escrita ajudaram os dois a se expressarem e se comunicarem bem, o que fortaleceu a relação. Enquanto isso, Mateus considera que sempre teve um papo muito "fluido" com Bianca peloWhatsApp. A comunicação, inclusive, é a responsável pela vantagem mencionada por todos os entrevistados sobre um namoro online em relação ao presencial: se conhecer melhor.

Bianca disse que conversar pela internet a ajuda a contornar sua timidez, se sentir mais segura e se abrir mais com o Mateus, conversar sobre tudo. O Rafael e a Priscila disseram que quando uma relação começa pessoalmente "primeiro é o fogo, depois as coisas ficam mais pessoais. À distância é o contrário que acontece".

A importância da comunicação para qualquer relacionamento não foi mencionada apenas pelos casais, mas também pela psicóloga Fernanda Balem Tagliari. Antes de mais nada, segundo ela, não devemos "problematizar" o namoro pela internet, uma vez que ele seria "só mais um tipo de relacionamento". Apesar desse formato de relação ainda ser alvo de preconceito, principalmente pelo pessoal mais velho, do ponto de vista psicológico, ele é tão válido como qualquer outro namoro. "Se é isso que a pessoa quer e está dando certo, não tem problema nenhum", explica Tagliari.

E este é o mesmo pensamento que a Bianca tem. Apesar de estudar publicidade e não psicologia, ela considera que "não dá pra dizer que o contato não é real. Real e virtual é a mesma coisa". O psicólogo Ben Michaelis, porém, não concorda muito com isso. Em seu post "Por Que Relacionamentos à Distância Nunca Nunca Funcionam (Exceto Quando Eles Funcionam)", no Huffington Post, Michaelis explica que esse tipo de relação, muitas vezes, vive uma "constante lua de mel", em que os participantes só conversam sobre o que gostam e evitam tratar dos problemas da vida ou ter discussões, o tipo de coisa que pode servir para fortalecer um relacionamento presencial. Quando perguntada sobre o assunto, Tagliari concordou que, em alguns casos, um relacionamento à distância que depois se torna presencial vai enfrentar problemas "comparáveis a um matrimônio", mas que isso não necessariamente vai sabotar o casal, dependendo muito de cada pessoa.

Um exemplo interessante dessa "experiência matrimonial" é o de Natália Souza, que conheceu Ronald Boer peloChatroulette há 5 anos. Ela morava aqui em Florianópolis e ele na Holanda. Os dois construíram uma relação que durou anos, com visitas esporádicas apenas nas férias e mesmo assim estava tudo certo. Foi a experiência de viverem durante 6 meses juntos durante um intercâmbio da Natália para o país de Ronald que acabou comprometendo a relação, mas não pelos motivos destacados por Michaelis em seu post. O que aconteceu, no caso, foi que depois de sentir como era ter um namoro presencial, voltar para a condição online já não servia mais para nenhum dos dois.



Os relatos de diferentes casais comparados com a análise de psicólogos tornam nítido o que qualquer um já poderia imaginar: cada caso é um caso, claro. Mas há semelhanças. Além da comunicação ter sido apontada como um pilar indispensável para todos os casais e o fato de se conhecerem melhor ter sido a primeira vantagem que veio à mente deles, há também outra coincidência interessante: os pais nunca levam o namoro online a sério.

Bianca nem comentou com sua família e, na verdade, faz questão de disfarçar quando está conversando com Mateus. Rafael estava dizendo que sua mãe demorou pra levar a relação dele com Priscila a sério, quando sua esposa o interrompeu pra dizer "sua mãe só levou a sério no dia do casamento!" Ainda que tenha sido uma brincadeira, todo mundo sabe que as gerações anteriores têm muita dificuldade para aceitar o que acontece no mundo virtual como algo real e que vá ter algum reflexo direto em suas vidas. Para Tagliari isso parte muito das experiências que o pessoal mais antigo teve em suas próprias relações que, em sua maioria, enfrentavam mais dificuldades. Mesmo um namoro presencial muitas vezes era supervisionado por familiares e vizinhos e, no geral, tudo demorava mais pra acontecer. Esses "desafios", depois de vencidos, tornam-se motivo de orgulho pra essas pessoas, que passam a enxergá-los como um aspecto que foi importante e até indispensável na construção de suas próprias famílias. A facilidade "exagerada" trazida pela internet contribuiria para enfraquecer as relações, tirar a legitimidade delas. A internet, aliás, é uma transformação muito grande na vida de todas as pessoas, em vários níveis diferentes e, como explica a psicóloga, "toda transformação gera resistência".

Com ou sem resistência, uma coisa é certa: as transformações trazidas pela internet estão longe de serem paradas, especialmente quando o assunto é relacionamentos. O sucesso do Tinder foi uma explosão impressionante, contando com um crescimento anual médio de 140% e 15.000 matches por dia em 2014. O WhatsApp foi adquirido pelo Facebook por impressionantes US$ 16 bilhões e, mais recentemente, a Google lançou um aplicativo voltado especialmente para fazer chamadas de vídeo de maneira descomplicada e leve em smartphones, o Duo, que logo na primeira semana de seu lançamento foi para o topo da lista de aplicativos gratuitos mais baixados na Google Play nos EUA. E conforme as gerações que já cresceram acostumadas com a internet vão crescendo, é mais provável que esse tipo de relacionamento fique cada vez mais natural.

Bianca voltou pra casa da irmã em Florianópolis feliz, mas com uma ponta de tristeza por saber que não veria Mateus de novo tão cedo. O primeiro encontro saiu exatamente como ela imaginava que seria porque, mesmo essa sendo a primeira vez que viu o rapaz pessoalmente, ela sentia que o conhecia completamente. Ela nunca fez uma distinção das conversas que os dois tinham pela internet com o que se pode conversar frente a frente. Perguntada se ela pretende levar o relacionamento adiante, talvez até chamar de namoro, ela não quis dar um nome ao processo que está passando com nosso querido colega aqui do Adrenaline, mas seu receio pareceu mais uma superstição para não trazer má sorte à relação do que um medo de comprometimento propriamente dito. Porém é importante lembrar que ela não vai poder continuar escondendo o relacionamento dos pais por muito tempo e eventualmente eles vão precisar conhecer o Mateus se for pras coisas irem adiante e eles, talvez, levarem a relação a sério.

Mas fala a verdade... Isso soa diferente de qualquer outro tipo de namoro?


Fonte: http://adrenaline.uol.com.br/2016/08/28/45024/as-idas-e-vindas-do-amor-pela-internet/



sexta-feira, 26 de agosto de 2016

SE O SEU RELACIONAMENTO SOFRE DESSAS 7 FALTAS, NÃO É AMOR DE VERDADE

SE O SEU RELACIONAMENTO SOFRE DESSAS 7 FALTAS, NÃO É AMOR DE VERDADE

25/8/2016 às 18h53

1.Falta de aventura

Se o seu parceiro não é o tipo curioso, você pode tornar-se cada vez mais entediado e com dificuldade em ouvir seus desejos e necessidades.

A emoção de explorar novas coisas juntos é um dos sentimentos mais maravilhosos que qualquer um de vocês poderiam compartilhar com o outro. Essencialmente, se a pessoa não desperta a sua criança interior, ela provavelmente não é a certa para você.

2.Falta de coragem

Se a pessoa com quem você está tem falta de qualquer forma de coragem, então como você espera enfrentar o mundo ao seu redor? Você vai ser o único a defender vida de vocês como um casal?

É importante pensar sobre o que ter coragem significa realmente, quando se trata de situações importantes.


se o seu2O Segredo - Jovem

3.Falta de esperança

Se a pessoa não tiver esperança, como você espera que ela seja capaz de consolar-se sem ser codependente ou totalmente dependente de você?!

Não é sensato para uma pessoa constantemente sentir uma emoção tão negativa de não ter nenhuma esperança. A verdade da questão é, a vida deve ser uma experiência feliz para ambos.

4.Falta de paz

Se essa pessoa tiver pouca ou nenhuma paz dentro de si, você pode esperar constantes explosões de raiva e fúria.

Muitas vezes, as pessoas que não têm paz não podem controlar as coisas que dizem, a forma como se sentem, suas ações, e um monte de outras coisas ruins. Você pode encontrar-se temendo o pior quando ela não pode mais se conter.

5.Falta de confiança

Insegurança não é uma qualidade ideal quando você está entrando em um novo relacionamento. O verdadeiro amor vence todas essas inseguranças.

Todos nós temos nossas inseguranças, no entanto, se o seu parceiro está inseguro sempre, você está sujeito a espelhar essas emoções em si mesmo.

6.Falta de otimismo

Uma pessoa que nunca está otimista, provavelmente te tornará deprimido no futuro. Você pode pensar que isso é algo que você pode corrigir, mas honestamente, é algo que ela deve superar sozinha.

Você deve encontrar alegria em seu amor, o que significa que ambos devem encontrar alegria em experimentarem a vida juntos. É uma mentalidade muito importante de se ter, se o seu parceiro está constantemente sendo negativo com você, então você provavelmente deve esperar o pior.

7.Falta de felicidade

Este é o último sinal de alerta importante. Se ambos não estão felizes sobre o relacionamento, não faz sentido seguirem em frente.

Você deve olhar profundamente dentro de si mesmo para realmente saber o que a felicidade significa para você e, em seguida, aspirar esses objetivos que deve definir para si mesmo, de forma romântica e independente.
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Traduzido pela equipe de O Segredo – Fonte: Higher Perspectives
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quinta-feira, 25 de agosto de 2016

18 COISAS NÃO NEGOCIÁVEIS QUE TODA MULHER DEVE ESPERAR DE SEU PARCEIRO DE VIDA

18 COISAS NÃO NEGOCIÁVEIS QUE TODA MULHER DEVE ESPERAR DE SEU PARCEIRO DE VIDA

23/8/2016 às 16h08

1.Autoconfiança suficiente para não se sentir ameaçado ou intimidado por suas ambições e seu sucesso.

2.O desejo de construir uma vida com ela, ao invés de construir uma vida para ela.

3.A capacidade de equilíbrio entre inclinar-se sobre ela e dar-lhe alguém em quem se apoiar.

4.A compreensão de que ele não precisa ter uma solução para cada um de seus problemas – só precisa ser capaz de ouvi-la. Às vezes, tudo que uma pessoa precisa é saber que alguém entende o que ela está passando.

5.Um instinto para desafiá-la – que a faça sentir o potencial dentro de si e saiba que tem o apoio de seu parceiro a cada dia.

6.A força de admitir quando precisar dela.


18 coisasO Segredo - Jovem

7.A força para estar lá quando elar precisar.

8.Uma relação inabalável para ela, e a expectativa de que ela deve ter um respeito inabalável por ele também.

9.A compreensão do fato de que discutir é normal – e até mesmo saudável – em um relacionamento, se você aprender a se comunicar da maneira certa.

10.A capacidade de se desculpar depois de fazer algo errado e assumir a responsabilidade por suas ações.


11.E a capacidade de perdoá-la depois que ela fizer algo errado, pedir desculpas e assumir a responsabilidade por suas ações.

12.E depois esquecer e seguir em frente, pois manter rancor em um relacionamento é uma sentença de morte.

13.O entendimento de que colocar seu relacionamento em primeiro lugar não significa que ele está desistindo de seu senso de independência.

14.Um desejo de sempre comprometer, para que ambos fiquem felizes.

15.E o conhecimento de que tentar “ganhar” uma discussão só vai acabar em desastre.

16.Um forte senso de família. Fazer de seus entes queridos uma das maiores prioridades em sua vida – se não a maior.

17.Um coração gentil e um forte senso de respeito para com todos, não importa o seu ‘status’.

18.O desejo de um companheirismo constante, amoroso, e forte ao longo da vida forte – e a disponibilidade de se esforçar para fazer dar certo.
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Traduzido pela equipe de O Segredo – Fonte: Thought Catalog
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OS 4 ELEMENTOS DE QUÍMICA ROMÂNTICA: VOCÊ TEM TODOS?

OS 4 ELEMENTOS DE QUÍMICA ROMÂNTICA: VOCÊ TEM TODOS?

24/8/2016 às 16h08

Dizemos que duas pessoas têm química, quando entre elas existe uma forte ligação romântica, e há quatro elementos da química que indicam a força de seu vínculo. Você e seu parceiro podem ter zero, alguns, ou todos esses quatro elementos da química romântica quando estão juntos.

Química romântica é mais do que apenas uma atração por seu parceiro, embora as coisas possam ter começado assim. No entanto, uma química sexual não é suficiente para construir um relacionamento. Mas se você e seu companheiro têm todos os 4 elementos da química romântica, é um bom sinal de que um vínculo que irá durar.

1.Química romântica física

Quando você e seu parceiro não podem manter suas mãos longe um do outro, têm uma química romântica física. Você quer estar perto, e passam muito tempo íntimo juntos. Olhando nos olhos um do outro, você sabe que seu parceiro te deseja e que ambos compartilham da mesma proximidade física.



os 4 elementosO Segredo - Jovem

É difícil ter uma excelente química física, sem também ter sentimentos emocionais de amor ou cuidado para com seu parceiro. Química física também um sinal de química romântica emocional. Confiança no outro é importante para a química física.

2.Química romântica emocional

Você e seu parceiro se sentem apoiados emocionalmente quando têm química romântica emocional. Você se certifica de fazer o trabalho emocional em seu relacionamento para construir sentimentos emocionais positivos em si. Você também ajuda a controlar as emoções negativas em seu parceiro, pedindo-lhe para falar com você sobre os seus sentimentos.

Quando os parceiros podem sentir os estados emocionais um do outro, é um bom sinal de que têm esse elemento da química romântica. Os pesquisadores que estudaram os relacionamentos românticos e inteligência emocional dizem que “Indivíduos que têm melhor conhecimento das emoções dos outros, juntamente com a introspecção em suas próprias emoções, podem entrar relações com parceiros mais compatíveis. As competências emocionais podem facilitar relações agradáveis e mutuamente satisfatórias entre essas pessoas, por causa de sua capacidade de compreender e gerir as suas próprias emoções, e sua capacidade de perceber, compreender e ajudar a regular as emoções do seu parceiro de relacionamento.”

A pesquisa também diz que a falta de inteligência emocional não é uma sentença de morte para os casais, porque eles podem aprender esta habilidade. O estudo sugere: “Se a inteligência emocional contribui para uma melhor interação entre os parceiros, desenvolver habilidades emocionais pode ajudar a melhorar as relações. Estudos recentes têm mostrado que é possível aumentar o estado de inteligência emocional com treinamento.”

3.Química romântica espiritual

Um sistema de crença não tem que ser com base religiosa. Alguns casais encontram uma química romântica através de suas crenças semelhantes em ambientalismo, dieta vegetariana, reverência para a vida, ou outras crenças fortes que não necessariamente dependem de pontos de vista religiosos como a sua base. Por outro lado, alguns casais têm visões religiosas tradicionais muito profundamente arraigadas, e gostariam que seu parceiro tivesse as mesmas crenças.

Química romântica espiritual pode ser mantida mesmo quando os parceiros são de diferentes fés. Um estudo no Journal Marriage and the Family, estudou casamentos inter-religiosos entre católicos e descobriu que as famílias inter-religiosas em que apenas um dos parceiros é católico, é capaz de manter um forte compromisso religioso e não se tornar mais secularizada, quando se casa com alguém de uma fé protestante.

4.Química romântica intelectual


Compatibilidade com o seu parceiro na sua inteligência é o elemento final que cria a química romântica. No entanto, é inteiramente provável que você e seu parceiro tenham diferentes níveis de educação ou aprendizagem e inteligência, mas vocês podem ser compatíveis de outras maneiras.

Por exemplo, ser capaz de discutir abertamente ideias, desafiar as crenças um do outro, incentivar a aprendizagem do seu parceiro, ou compartilharem o que aprenderam, cria um bom nível de química romântica intelectual em seu relacionamento.
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Traduzido pela equipe de O Segredo – Fonte: Power of Positivity
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Quer um relacionamento sério e duradouro? Mude sua rotina!

Quer um relacionamento sério e duradouro? Mude sua rotina!

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 Estamos vivendo em uma era digital, onde muitos aplicativos promovem o encontro de pessoas, sejam perto, por ideais, etc. Porém, ainda é muito superficial, a primeira atração se define na imagem, depois na personalidade e no fim, se der muita sorte, possa haver uma conexão feliz.

Mas como podemos mudar isso nos tempos atuais?

Simples, sair um pouco do virtual e viver o mundo real. Mas apesar de simples, não se torna tão simples porque a mudança deve vir de você.
No mundo existem pessoas interessantes a todo canto, muitas vezes esbarramos com estas pessoas e simplesmente ignoramos, por estarmos vivendo em um mundo isolado. Hoje podemos ver ‘youtubers’  altamente  ‘sem vergonhas’ que testam pessoas em cantadas na rua e conseguem o que querem. Mas isso porque todos temos nossas falhas e ao mesmo tempo todos sentem que falta algo nesta vida.
Estes dias compartilhei um artigo falando de dizimo, mas com uma visão espiritual. A gente quer muito do mundo, mas o que fazemos pelo mundo. O dizimo não esta relacionado apenas por 10% do seu salário para uma ‘igreja ou templo’, mas pelo que fazemos por tudo. Fez eu refletir por diversas coisas em minha vida.
Então o que fazer para conhecer alguém realmente especial em minha vida?
Mude sua rotina. Mude o mundo!

Mas posso fazer isso?

Sim, mas tem que partir de você.

Como posso começar?

Simples, procure por algo que goste, para passar o tempo ou a se dedicar. Aquele curso que pensava em fazer, faça. Esta desapegado com Deus ou religião? Procure alguma religião, doutrina, filosofia que adeque aos seus pensamentos e participe de grupos de estudos e interaja mais com a sociedade.
Temos trabalhos voluntários diversos espalhados por todo canto, seja perto ou em outros países, estude a respeito. Vamos nos doar um pouco e ‘pagar’ o dízimo com o mundo. Eu já participei em diversos trabalhos voluntários, inclusive por anos dei aulas em cursinhos para pessoas carentes, creio que aprendi mais que ensinei, hoje tenho alunos formados e que se criou um grande vinculo de amizade e inclusive networking.

Ao iniciar um trabalho voluntário, principalmente onde possa ajudar pessoas, contribuir com a sociedade, notará quão gratificante se torna para nós. Podemos sentir que ganhamos mais que doamos.
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Grupos virtuais são interessantes, importantes, mas nós seres humanos precisamos de ser humano e conviver com pessoas também.

Muitas vezes queremos um milagre, que algo realmente apareça em nossa frente ou caia do céu. O engraçado, que as vezes isso pode acontecer, mas estamos tão cegos que acabamos por ignorar muitas oportunidades que a vida nos dá.

Aquela academia que gostaria de fazer, mas nunca fazemos. Seja por tempo e quando temos tempo, temos preguiça. Garanto que a partir do momento que tomar uma atitude, a preguiça some e a vida melhora.

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Espero que este pequeno texto lhe ajude a conquistar muitas coisas, inclusive quebrar a solidão. Se isso acontecer, deixe seu comentário abaixo, ficarei feliz em saber que algo escrito, pode mudar a vida e para melhor de uma pessoa.

Um Grande Abraço Fraterno!

HKM.
Ps. Imagens foram retiradas do google apenas com caráter ilustrativo.

terça-feira, 23 de agosto de 2016

A CIÊNCIA REVELA QUE QUALIDADE MAIS ATRAI AS MULHERES

A CIÊNCIA REVELA QUE QUALIDADE MAIS ATRAI AS MULHERES

Segundo a ciência, não é o senso de humor e muito menos a aparência física o que mais atrai as mulheres...

Por Equipe Ano Zero - 23 de agosto de 2016


Não, não é a aparência nem o senso de humor que mais atrai as mulheres. Diversos estudos demonstram consistentemente que háuma qualidade superior, pela qual as mulheres se sentem atraídas quando estão a procura de um relacionamento.

E tem mais: um novo estudo publicado no British Journal of Psychology descobriu que os homens dotados dessa qualidade podem fazer mais sexo, também.

Essa qualidade, surpreenda-se ou não, é o altruísmo.

Os pesquisadores responsáveis por esse estudo perguntaram a adultos canadenses solteiros com que frequência fizeram boas ações como dar dinheiro para caridade ou ajudar alguém a desatolar seu carro. Em seguida, perguntaram aos participantes quantas vezes tiveram relações sexuais e com quantos parceiros mantiveram relacionamentos.

Homens que relataram atos mais altruístas tiveram mais sexo – e mais parceiros. E aqueles de bom coração que estavam em relacionamentos também tinham maior probabilidade de ter feito sexo nos últimos 30 dias.

No segundo experimento, os pesquisadores entrevistaram universitários perguntando se gostariam de doar dinheiro que eventualmente receberiam por participarem de uma campanha de caridade.

Aqueles que responderam positivamente também tendiam a ter mais sexo casual, mais sexo nos relacionamentos e mais parceiros sexuais na vida em geral.

Outro estudo, publicado em Janeiro de 2016 na revista Evolutionary Psychology, apresentou a 202 mulheres diversos homens que poderiam escolher.

As diferentes combinações de escolhas dependiam da atratividade ou não de um homem, e se ele tinha ou não feito uma boa ação.

As mulheres escolheram os homens egoístas e atraentes para um caso de uma noite. Mas para um relacionamento de longo prazo, elas escolheram os homens altruístas, sendo eles atraentes ou não.



Um estudo um pouco mais antigo, publicado no The Journal of Social Psychology em 2013, apresentou a mesma conclusão.

Esse estudo concluiu que as mulheres valorizavam altruísmo acima de outras características como critério para saber se um parceiro em potencial seria um bom pai.

As mulheres também disseram que o altruísmo era importante para relacionamentos de curto prazo, mas significativamente mais mulheres afirmaram que a característica importava para o longo prazo.

No entanto, outro estudo, publicado na Social Psychological and Personality Science em julho de 2015, analisou a reação dos alemães a uma grande pesquisa feita ao longo de anos.

Pessoas solteiras que relataram fazer boas ações tinham mais probabilidade de estar em um relacionamento no ano seguinte. Elas também levaram menos tempo para encontrar um parceiro do que seus pares não-altruístas no ano seguinte.

Tudo isso não quer dizer que outras características não importam. Humor também é importante para as mulheres na hora de escolher um parceiro, os pesquisadores descobriram, pois faz as mulheres presumirem que o homem é mais inteligente.

Um bom senso de humor também é um bom indicador de atividade sexual. Em um estudo, homens que mulheres classificaram como mais engraçados relataram ter mais relações sexuais com mais parceiras.

Para a construção de relacionamentos de longo prazo, no entanto, os pesquisadores concluíram que o altruísmo é uma característica crucial e altamente desejável.

Também é importante ter em mente que muitos desses estudos são limitados, e que as pessoas muitas vezes se comportam de forma diferente na vida real do que em um ambiente de laboratório, ou respondendo a uma pesquisa.

E especialmente quando relatam experiências positivas com trabalho de caridade ou sexo, os homens podem ser mais propensos a superestimar o quanto realmente fazem essas coisas.

E em virtude da forma como esses estudos são elaborados, eles não podem dizer conclusivamente que é o altruísmo, especificamente, o fator da atração.

Por exemplo, é possível que sejam outras características pessoais, inerentemente associadas ao altruísmo, que despertem a atração das mulheres, tais como a empatia, a disponibilidade de compreender o outro, e talvez uma sensibilidade maior.

Mas o grande número de estudos e os resultados consistentes a favor do altruísmo estão construindo uma base bastante sólida no sentido de que ser generoso garante algumas vantagens colaterais.

De qualquer forma, a dica importante é a seguinte: se você é um homem à procura de uma mulher – especialmente para um relacionamento a longo prazo – ajudar os outros não vai lhe fazer mal nenhum, e talvez ajude muito a você mesmo.
Fonte: http://ano-zero.com/mulheres-homem-atraente/

Brincadeiras sensuais que podem apimentar a hora H

Brincadeiras sensuais que podem apimentar a hora H

PEDRO H. SILVA-Publicado:22 agosto 2016

Sensualidade faz parte do relacionamento, e você pode proporcionar isso ao seu parceiro com algumas brincadeirinhas.


Abuse das brincadeiras, e permita que o relacionamento pegue fogo.

Quem quer que a relação intima pegue fogo, não basta apenas deitar e deixar rolar, tem que saber apimentar na hora H.

Um dos pontos principais é manter a sensualidade acesa. Afinal, estão em busca de prazer, é preciso saber seduzir. Brincadeira picante pode ajudar o casal a criar um clima intenso. Por isso vamos falar de algumas #Dicas que você pode usar para apimentar o relacionamento na hora H.

Veja abaixo:

Mude o ambiente: que tal criar um clima diferente? Sair do ambiente que estão acostumados e procurar outros ambientes que podem proporcionar uma sensação de êxtase, como chalés na beira de praia, ou um motel luxuoso. Você pode também criar um clima diferente em seu próprio ambiente, com luz de velas.
Massagens especiais: tanto o homem como a mulher gostam de uma boa massagem. Você pode usar até mesmo fantasias para se adaptar ao clima, vai ser fantástico e totalmente diferente.
Namorar no carro: por que não? Apesar de hoje em dia ser um pouco perigoso, você pode procurar alguns lugares mais tranquilos e trocar alguns beijos que podem ser as preliminares, e depois partir para um lugar mais confortável.

Brinquedos íntimos: existe uma variedade de brinquedos eróticos que você pode comprar no Sex Shop. Se você for daquelas pessoas que tem vergonha de ir a esses lugares, você pode comprar pela internet, e até mesmo chamar seu parceiro para te ajudar na escolha. E não se preocupe com a entrega, essas lojas costumam ser muito discretas, não especificam o produto.
Outros tipos de jogos: você pode brincar de quem manda. Se um errar, paga com vontades sexuais. Muito divertido.
Experimente todos os cômodos: isso pode ser superdivertido, o casal não precisa ficar apenas no quarto, pode experimentar os outros cômodos. Use a imaginação.

Para a relação voltar a ser picante, o casal tem que ser criativo e não deixar a mesmice dominar a relação. A mulher pode colocar uma música sensual e dançar para o parceiro, criando um clima super erótico e que com certeza irá fazê-lo ir ao delírio. Já o parceiro pode tentar descobrir o que a mulher mais se excita e realizar seus desejos. Com certeza o relacionamento ficará cada vez mais intenso e picante.


segunda-feira, 22 de agosto de 2016

Você pode estar em um relacionamento abusivo (mesmo que ele não bata em você)

Você pode estar em um relacionamento abusivo (mesmo que ele não bata em você)

The Huffington Post | De Melissa Jeltsen
Publicado: 21/08/2016 10:05 BRT Atualizado: 21/08/2016 10:16 BRT


Aprenda a identificar o controle coercivo em relacionamentos abusivos. | GETTY CREATIVE


A violência física é apenas um dos tipos de maus-tratos que podem estar presentes em relacionamentos abusivos.

Pode ser que seu parceiro não bata em você, mas a chame de feia e gorda sempre que fica com raiva. Talvez ele não bata em você, mas confisque seu salário assim que você o recebe e lhe entregue apenas o dinheiro para as despesas mais básicas. Talvez ele não bata em você, mas a force a fazer sexo com ele, querendo ou não.

Esses são exemplos de relacionamentos abusivos que não incluem violência física em si. A violência doméstica muitas vezes é retratada como agressão estritamente física, mas existem muitos tipos diferentes de maus-tratos que não produzem contusões ou fraturas.

Isso não significa que sejam menos dolorosos.

Este mês, Zahira Kelly, que escreve no Twitter com o nome @bad_dominicana, lançou uma conversa sobre tipos de maus-tratos não físicos, usando o hashtag viral #MaybeHeDoesntHitYou (pode ser que ele não bata em você).

Voltado principalmente a mulheres em relacionamentos heterossexuais, o hashtag desencadeou uma enxurrada de relatos sobre relacionamentos abusivos e perigosos, mesmo que não incluam agressões físicas.

Talvez ele não bata em você. Só volta para casa com raiva do mundo e duro e começa a chamar você de parasita e inútil, a razão pq ele está sem dinheiro.
#maybeHeDoesntHitYou Talvez ele não bata em você, mas teve um acesso de raiva que durou uma semana pq você cortou seu cabelo “sem a autorização dele”.
Para entender melhor o contexto mais amplo da violência doméstica, que abrange os maus-tratos emocionais, físicos, verbais, financeiros, sexuais e psicológicos, pode ser útil usar o termo “controle coercivo”, popularizado por Evan Stark, assistente social forense e professor emérito da Universidade Rutgers.

Em 2015 o Reino Unido inspirou-se no trabalho de Stark quando aprovou uma lei que criminaliza os maus-tratos domésticos “coercivos ou controladores”, que passam a ser passíveis de punição com cinco anos de prisão, mesmo que não haja violência física presente no relacionamento.

“Ser sujeito a humilhações, intimidação ou subordinação reiteradas pode ser tão prejudicial quanto maus-tratos físicos”, disse na época a diretora da promotoria pública Alison Saunders. “Muitas vítimas dizem que o trauma decorrente dos maus-tratos psicológicos tem impacto mais duradouro que os maus-tratos físicos.”

A nova lei encerra desafios grandes para os promotores, mas foi saudada como momento histórico no enfoque dado à violência doméstica no Reino Unido.

Em entrevista ao Huffington Post, Stark explicou sinais perigosos de controle coercivo nos relacionamentos com parceiros íntimos e como identificar esses sinais.

“No controle coercivo, o padrão básico é dado menos pela violência física que pelas táticas que a acompanham, que são a intimidação, o isolamento, um padrão de abuso psicológico que eu descrevo como degradação, e, o mais importante de tudo, um padrão de controle sobre o cotidiano da mulher”, ele disse.
Intimidação e mais intimidação

Stark disse que os abusadores geralmente lançam mão de ameaças para intimidar suas parceiras, mesmo que não as
agridam fisicamente. Podem ameaçar machucar suas parceiras, seus familiares ou os pets da família. Podem ameaçar danificar seus bens. Podem ter gestos de violência com objetos, por exemplo quebrando pratos ou dando socos na parede.

Outra coisa que eles às vezes fazem é jogar com as emoções da vítima, mentindo com tanta intensidade e convicção que a vítima fica confusa e começa a duvidar de seu próprio ponto de vista. O objetivo, explica Stark, é “erodir, solapar e finalmente jogar por terra a capacidade da mulher de resistir a eles e escapar”.

A perseguição é outra forma comum de intimidação e pode ir muito além dos atos de quem segue outra pessoa fisicamente. Pode incluir vigilância e assédio online.

“Os níveis de estresse psicológico causados por pessoas que perseguem sua parceira, que percebe que o espaço dela pode ser invadido a qualquer momento, são mais altos que o nível de sofrimento provocado pela violência física”, falou Stark.

Sob o controle dele

Para o professor, regular as atividades cotidianas de uma pessoa é uma parte crucial do controle coercivo. Os abusadores às vezes controlam rigidamente o modo como as vítimas realizam mesmo as tarefas mais corriqueiras, como dobrar a roupa lavada ou guardar alimentos na geladeira. O objetivo é estabelecer o controle autoritário e obter a obediência completa da vítima.

“Quanto mais trivial a regra, mais a mulher se sente degradada quando a obedece”, disse Stark.

Muitas vezes os abusadores aproveitam o conhecimento íntimo que têm da parceira.

“Eles sabem o que é importante para você e escolhem suas áreas de maior vulnerabilidade para atacá-la com críticas arrasadoras e as estratégias de controle mais insidiosas”, falou Stark.

Para manter sua vítima em estado de sujeição, o controlador pode privá-la de suas necessidades básicas, como comida, dinheiro, acesso ao carro ou ao telefone. Para Stark, a coerção sexual também está presente em muitos relacionamentos abusivos, como elementos como abortos forçados, gravidezes forçadas e agressões sexuais.

Mulheres invisíveis
Stark disse que os abusadores sistematicamente isolam suas parceiras e as distanciam das pessoas que poderiam lhes dar apoio. Desse modo a vítima tem menos pessoas a quem recorrer, ficando cada vez mais dependente do abusador.

O abusador pode exigir que a mulher pare de falar com outras pessoas. Ele pode fazer com que seja tão constrangedor ou incômodo para ela estar em um ambiente social que ela própria opte por cortar o contato com outras pessoas.

“Toda mulher que é maltratada nessa situação tem o que eu chamo de ‘zonas de segurança’: alguém com quem ela pode falar, um diário que ela usa para desabafar, um lugar para onde vai para refletir”, disse Stark. “Esses sujeitos partem numa missão de ‘procurar e destruir’ para tentar acabar com essas zonas de segurança.”

O abusador pode sabotar o trabalho da vítima, de modo que ela perde seu emprego, ou forçá-la a lhe entregar seu salário, para que ela não tenha independência financeira, de modo que se torna muito difícil para a vítima afastar-se dele.

“Pegar o dinheiro da vítima é muito importante, porque além da dependência psicológica, passa a haver uma dependência estrutural”, disse Stark.

Talvez ele não bata em você -- ainda

Stark explicou que maus-tratos emocionais e psicológicos podem ser precursores da violência física.

“Muitas vezes há um padrão de comportamentos que antecedem os atos de violência física, comportamentos para isolar, intimidar e controlar a vítima.”

Nos casos que de fato envolvem violência física, disse Stark, é possível que ocorram apenas atos de gravidade menor, como tapas, empurrões e cutucões. Mas, disse ele, “seria um engano descrever isso como violência branda. A importância dos maus-tratos está em sua frequência, não na gravidade, e em seus efeitos cumulativos.”
Este artigo foi originalmente publicado pelo HuffPost US e traduzido do inglês.
http://www.brasilpost.com.br/2016/06/15/maus-tratos-sao-maus-tratos_n_10487004.html


10 histórias sobre formas contemporâneas de escravidão

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Lendo estas histórias, você provavelmente chegará à conclusão de que a escravidão não foi, de fato, abolida.

Cartões de crédito

João L. ganha o equivalente a cerca de 500 dólares por mês, mas tem alguns cartões de crédito que, juntos, acumulam 2 mil dólares em dívidas. Só de anuidade, João paga mensalmente 15% do seu salário, ou seja, 75 dólares.

Pagar gradualmente a fatura e deixar de pagar os juros da dívida não é uma possibilidade para João. Em primeiro lugar, ele é prisioneiro de algo chamado ’pagamento mínimo’: caso não o realize ao menos uma vez, então deverá viver apenas com metade do seu salário durante um ano (ou mais) e João simplesmente não pode permitir isso.

Por outro lado, o mundo no qual vive João é cheio de tentações. É tanta coisa que se pode comprar que ele não vê outra saída senão continuar deixando que os bancos ’engordem’ às suas custas. .

Um dado curioso: faz tempo que João sonha em abrir seu próprio negócio mesmo se a rentabilidade anual for de 30% ou menos. Mas para fazer isso, ele precisaria antes quitar a dívida. E, bem, ele não consegue pagar o que deve porque o sistema não o permite.

Automóveis

Carlos G. adora automóveis. Antes, ele usava transporte público, mas economizou para comprar um carro usado. No entanto, não se sentia bem com o automóvel e logo depois comprou um esportivo zero quilômetro financiado. Ele anda sem dinheiro e, às vezes, precisa cortar gastos importantes, como férias ou despesas médicas, mas Carlos não pode imaginar sua vida sem o seu carro.

Ele precisa pagar mensalmente o financiamento que fez para comprar seu automóvel novo, além dos custos com os acessórios vendidos pela concessionária e com o seguro, que é absurdamente caro. Precisa ainda lidar com vários pequenos problemas com estacionamento, arranhões na pintura, troca de óleo e pequenos reparos. Sem contar que enche o tanque de combustível 3 vezes por semana.

Carlos não reclama muito, pois crê que cada centavo investido em seu carrinho vale muito a pena. Acontece que, se ele calculasse quanto custa manter o seu tesouro, se daria conta de que seu amigo de quatro rodas consome um terço de seu salário e metade do seu tempo livre.

Carlos poderia ter comprado um carro usado em bom estado, ou mesmo um novo em versão econômica, para viver tranquilamente e não precisar pagar o seguro do financiamento (além do financiamento em si). Além disso, sairia muito mais barato fazer reparos caso aparecesse um arranhão ou um pouco de ferrugem, e não seria tão caro comprar peças de reposição. Sem falar que ele poderia ficar tranquilo por parar o carro praticamente em qualquer lugar sem medo de ter peças roubadas, e consertá-lo em qualquer oficina de bairro sem pagar muito nem precisar agendar atendimento.

Sim, ele poderia ter feito isso, mas se você disser a Carlos que ele tem um automóvel que não é compatível com sua renda, é capaz que ele lhe mande catar coquinhos. Ou então, pode ser que ele apenas levante as sobrancelhas, resmungue e faça uma cara de: ’você está louco’.

Pequenos gastos

Ivan H. trabalha como encanador em domicílio ganha o equivalente a 30 dólares aqui, 60 dólares ali e 15 dólares acolá. No fim das contas, isso deveria render um salário mensal bastante considerável, mas Ivan anda sempre com pouco dinheiro, apenas uns trocados no bolso e nada mais.

Por quê?

Porque Ivan gasta como ganha: sem contar. 15 dólares num táxi para casa, 30 para almoçar num restaurante. Como ele diz, ’trabalha, trabalha, mas não vê a cor do dinheiro’.

Se Ivan tivesse um pequeno caderno para anotar quanto recebe e quanto gasta, ficaria surpreso e à beira de um desmaio, pois perceberia que fazer refeições em restaurantes todos os dias não custa apenas 30 dolarezinhos por dia, e sim, um pouco menos que 8 mil dólares por ano (considerando que ele almoce em casa nos fins de semana). Além disso, Ivan veria que andar de táxi é cômodo e prático, mas se usasse ônibus e metrô durante dois meses, teria dinheiro para comprar o computador novo com que vem sonhando há tempos, e ainda sobraria dinheiro para roupa nova. Mas, como todo escravo do sistema, Ivan não consegue controlar seu dinheiro.
Casamentos e aniversários

Lúcia P. está para se casar. Ela trabalha como assistente de contabilidade e seu noivo é técnico junior em manutenção. O orçamento da nova família gira em torno do equivalente a 800 dólares por mês.

O casamento vai custar 9 mil dólares.

Não seria melhor que Lúcia e seu noivo fossem tranquilamente a um cartório, se casassem e celebrassem a união em algum restaurante bonito e romântico? Para que você precisa de um mestre de cerimônias, uma orquestra ao vivo, uma multidão de bêbados e colegas de trabalho que nem sabiam que ela existia?

Para que se afundar em dívidas, arruinar os próprios pais e alimentar pessoas que, sejamos sinceros, podem comer por conta própria? Lúcia não é boba e sabe que, se não celebrasse seu casamento, ninguém lhe daria a menor importância, dariam de ombros e esqueceriam no dia seguinte.

Os motivos de Lúcia para torrar o orçamento anual de sua nova família são dois: primeiro, é o que manda o sistema de tradições e costumes; segundo, Lúcia quer exibir a todos seu vestido branco e acha que o equivalente a um ano de trabalho de duas pessoas é um preço justo para aproveitar durante algumas horas e tirar algumas fotos para guardar de lembrança.

É claro que os defensores da ingênua garota poderiam dizer que o casamento é algo que só acontece uma vez na vida, mas no fim das contas há também aniversários, velórios, festas de Ano Novo, etc. Quanto dinheiro Lúcia irá gastar todos os anos com essas celebrações?

Álcool

Fernando M. se olha no espelho com frequência e pensa que já é hora de entrar numa academia, perder a barriguinha de cerveja e tonificar os músculos fazendo um pouco de exercício físico. Por outro lado, ele trabalha cinco dias por semana e, depois do trabalho, sempre toma alguns copos de cerveja.

Não que ele seja alcoólatra. Fernando acha que o álcool, em pequenas doses, se não faz um grande bem para a saúde, pelo menos não causa nada de ruim.

Assim, o trabalho e o álcool ocupam seus dias de tal maneira que não tem tempo de se inscrever na academia, e nem lhe restam forças para fazer algo além de tomar uma cervejinha depois do trabalho.

Não há nenhuma razão convincente para fazer com que Fernando mude de vida. A única, claro, é o fato de ele se sentir 15 anos mais velho do que é e de se sentir mal o tempo todo. Mas, de maneira geral, está tudo ok. O sistema prendeu Fernando com uma luva de aço, e as possibilidades que ele tem de se soltar são, digamos, muito pequenas.

Publicidade

Helena F. bebe Coca-Cola, fuma Marlboro, masca gomas Trident e adora os hambúrgueres do McDonald’s. Ela está sempre usando o último perfume da Dolce & Gabbana, e carrega seu iPhone dentro de sua bolsa Louis Vuitton.

Helena acha — ou melhor — tem a certeza de que a publicidade não causa nela nenhum efeito. Seus quilos a mais e dinheiro a menos são coisas que ela escolheu.

As garras predadoras da televisão apoiam a ingênua Helena: «Você, querida, é uma mulher livre, inteligente, independente e bonita, sempre toma suas próprias decisões e ninguém pode lhe dizer a quem de nós você irá trazer obedientemente o seu salário. Como você é livre!»

Objetos caros

Jorge R. não é rico o suficiente para comprar coisas baratas. Na verdade, de rico ele não tem nada. Jorge é um ’liso’, que frequentemente não tem dinheiro nem para comprar um café na máquina presente em seu escritório.

Mesmo assim, não sabe como dizer a si mesmo: ’esqueça, é muito caro e você não pode pagar’. Por isso, ele está sempre comprando coisas que o fazem parecer mais endinheirado do que é na realidade. Um casaco de couro que custa dois meses do seu salário? Bem, Jorge não é tão rico para comprar coisas baratas, e não importa que ele não faça ideia do que lhe cai bem e o que não. Por isso, ele compra o casaco, e quando o usa, sente-se como um girino dentro de uma meia.

«O último lançamento da informática em forma de um computador que custa 1.500 dólares? Claro! Eu não sou tão rico para comprar coisas baratas: faço um empréstimo com juros exorbitantes, comerei arroz com ovo durante dois meses e andarei pendurando no ônibus lotado, mas terei meu laptop prateado em casa para que fique acumulando poeira e que eu possa entrar no Facebook», diz Jorge.

Nós poderíamos perguntar: por que ele não baixa um pouco o nível de exigência consigo mesmo e compra coisas que são igualmente úteis, mas que custam 10 vezes menos?

A resposta é muito simples: Jorge tem preguiça de passar algumas horas comparando preços e características, vantagens e desvantagens daquilo que planeja comprar. Para ele, é mais fácil agir como um galã de novela e dizer ’Eu decidi e vou comprar’. Além disso, se não levarmos em consideração que ele usa sapatos furados e óculos colados com fita adesiva, mas também um casaco de mil dólares, ele não tem a menor condição de chamar alguém de ’liso’.

Reformas


Claudia S. acha que os imóveis em seu país são muito caros, e só ela sabe quanto esforço foi necessário para que ela e sua família conseguissem comprar seu novo apartamento. Agora, Claudia está fazendo reformas.

Vamos usar a cozinha como exemplo:

É possível ir até uma loja de construção e comprar a cozinha mais econômica por, digamos, 400 dólares. Por este valor, Claudia compraria gabinetes simples feitos de aglomerado, sem grandes toques de design, mas que servem para guardar panelas e frigideiras.

Ela pode ir a outra loja, mais famosa, e escolher algo um pouco melhor se estiver disposta a pagar cerca de mil dólares. A qualidade, claro, não é nada de outro mundo, mas se contratar um bom marceneiro que faça um ajuste aqui e outro ali, terá armários decentes, talvez até bonitinhos.

Ela pode ainda visitar alguma fábrica de móveis e escolher uma cozinha sob encomenda. Isso custaria uns 4 mil dólares, mas suas amigas, isso sim, usariam suas línguas de serpente para elogiar a iluminação interior e os acabamentos.

Poderia também ir a uma loja de móveis italianos e sucumbir ao discreto encanto da burguesia. Os preços partem de 15 mil dólares, ou se tiver sorte, é possível encontrar algo da coleção anterior com um desconto considerável.

Nós poderíamos perguntar: por que diabos, tendo tantas opções, Claudia decidiu comprar uma cozinha de 10 mil dólares? Este valor é quanto o marido dela ganha em um ano (sim, um ano inteiro!). Além disso, sua família não consegue economizar e ela precisou fazer um empréstimo para tentar acabar a reforma antes do fim do ano.

Tudo bem, eu entendo que uma cozinha bonita é importante, já que é usada muito e por muito tempo. Entendo também que, se é italiana, é de qualidade, mas se Claudia não pode aumentar ao menos um pouco o preço do seu apartamento com semelhante melhora, poderia pelo menos pagá-la tranquilamente? É sério, se Claudia tivesse gasto 3.500 dólares em vez de 35 mil, não estaria mais tranquila, cozinhando e vivendo em um lugar digno, porém mais simples?

As reclamações

Ernesto P. sempre conta aos seus conhecidos uma história mais incrível que a outra: sobre crise econômica, algum político ou sobre protestos populares. Ernesto está sempre discordando. Para ele, sempre há alguém que não tem razão, seja seu chefe, o policial de trânsito ou os políticos.

É claro que vivemos em um país livre, e Ernesto tem todo o direito de irritar os seus amigos e encher a paciência dos outros com suas palavras, mas há um pequeno problema: o pobre Ernesto sempre anda sofrendo por problemas alheios, e é justamente esse costume de meter-se na vida dos outros que faz com que ele tenha essa sensação de impotência, pelo fato de saber que em algum lugar há algo de errado e ele não pode fazer nada a respeito.

Se alguém explicasse para ele que o mundo é um lugar injusto, e que a única maneira de melhorá-lo é começar por si mesmo, certamente o pobre Ernesto já ocuparia algum cargo de direção em sua empresa, pois ele é do tipo inteligente e cheio de energia.

Mas Ernesto, infelizmente, prefere gastar sua energia não criando nem desenvolvendo algo novo, mas julgando e condenando (ao menos mentalmente) aqueles que, segundo ele, não têm razão.

A família de Ernesto sabe que ele é uma pessoa muito capaz: capaz de fazer escândalos e ser cabeça dura, e até de brigar usando a força física, se for necessário. Os amigos olham para ele com tanta pena que já nem conseguem esconder, por ele ter essa ’habilidade’ de fazer uma tempestade num copo d’água, brigar e até mesmo ter problemas com a lei por coisas realmente ridículas.

A falta de sono

Ana C. dorme 5 horas por dia, às vezes até 4. A primeira coisa que ela faz ao abrir os olhos é tomar uma xícara de café. Depois, é hora de mergulhar na agitação até altas horas da noite!

Outra garota em seu lugar já teria dado conta há muito tempo de que algo não está, digamos, tão bem quanto deveria. Mas há anos Ana não dorme o suficiente, e há muito tempo ela sequer pensa no assunto. Quando tem algum tempo livre, toma outra xícara de café (ou alguma outra bebida energética) e fica passando o tempo: vê televisão, navega na Internet ou simplesmente fica encarando as paredes e pensando bobagens.

Aparentemente, sair do círculo vicioso é tão simples quanto entrar embaixo das cobertas à meia-noite e dormir o suficiente durante duas semanas (no mínimo). Se fizesse isso, Ana ficaria irreconhecível: se tranquilizaria, ficaria mais amável e deixaria de ser rude com as pessoas. Isso sem falar na melhora em seu rendimento no trabalho.

Maaaaas, para poder fazer isso, seria preciso ter um pouco de força de vontade e acabar de fazer tudo o que há para ser feito antes das onze da noite. A pobre (e sonolenta) Ana não é capaz de fazer algo assim.

Ela, que como sempre não dormiu o suficiente, irá desperdiçar algumas horas do seu dia em algo inútil, e por haver perdido tempo; não conseguirá ir para a cama antes das duas horas da manhã, tendo de acordar, como sempre, às 7h15, tomar seu café e correr para o trabalho. Dedicar um tempo para analisar a própria vida, tomar decisões que irão influenciar em seu futuro ou pensar em algo que lhe permita ter mais estabilidade econômica, então, nem pensar. Estes são apenas sonhos, e para sonhar é preciso dormir.

Fonte: fritzmorgen