Diário de um divorciado louco

Um diário, de um divorciado, com noticias, pensamentos, reflexões e tudo que você precisa saber de um "louco" e que pode com certeza melhorar a sua vida! Ou não...

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segunda-feira, 31 de julho de 2017

Quando é hora de terminar o relacionamento?

Quando é hora de terminar o relacionamento?

Meninas, nesta nova idade média da qual nos aproximamos com a velocidade da fibra ótica, o e-mail de hoje é fulcral. Recebido, inclusive, com a velocidade da fibra ótica que me abastece e me conecta com a vida o tanto que me desconecta dela, divido-o com vocês:

29 DE JULHO DE 2017


“João, eu não estou bem. Minha cabeça tá pesadíssima de um jeito que parece que só consigo sair da cama se andar o dia todo curvada. Eu sei que tem a crise econômica e política, que tá duro pra todo mundo, mas é que pra completar isso tudo – ou talvez acima disso tudo – sinto toda noite um arrependimento que me aperta o coração. Ando tão miudinha que, sério, esse coração hoje deve ter o tamanho de um de galinha…

Já faz uns dois anos que terminei meu antigo relacionamento. O estranho é que eu não tinha exatamente vontade de terminar. Rolou um desgaste e uma distância física por xis motivos. No fim desse processo todo, meio sem entender exatamente a cadeia de coisas, ele e eu rompemos.

Até aí, a gente vai levando a vida anestesiada como em todo rompimento. Só que… Só que logo eu me envolvi com esse cara que se tornaria meu atual namorado. Pra início de conversa, o começo já foi avassalador, mas nunca muito tranquilo. Gosto dele. Me envolvi e vejo qualidades nele que me deixam grande. O negócio é que, o tempo correndo, o que eu desconfiava de ruim como pequeno e contornável no início se tornou imenso e esmagador.

Em resumo, acho que ele e eu não combinamos. Acho… Isso foi ficando mais claro pra mim porque eu, hoje, sinto saudades diárias do meu ex. E, olha, não é por falta de pesquisa e ponderação que eu sinto isso. Eu sei que a gente tem a tendência de melhorar na memória a figura do ex. De vê-lo como um porto seguro. Sei disso. Mesmo assim, sinto uma falta infinita dele e olho pro meu atual com cada vez mais indiferença, insegurança.

Não que meu atual seja uma pessoa péssima. Tem defeitos e qualidades do seu jeito. Mas eu vivo com ele um clima como o de alguém que a cada quinze dias vive um fim de namoro. Ele é agressivo e pratica isso que aprendi se chamar de gaslighting: ele puxa qualquer briga pra outras brigas, estende a conversa num ponto em que já nem sei mais o que de verdade estamos discutindo, muda a versão do que aconteceu, do que disse, do que ele disse freneticamente a ponto de eu mesma duvidar se o que lembrava com tanta certeza aconteceu mesmo… Quando ele erra, a desculpa dele é quase uma disputa comigo. Ele precisa pedir desculpa comparando algo que eu também já fiz de errado. Assim, ele me deixa pra baixo constantemente.

Obviamente, o inverso, quando acontece, quando ele é legal, também é sensacional e me encanta a ponto de me deixar paralisada, apaixonada. Mas estou mal. Me sinto vazia. Menor. Dividida. Quase que o tempo todo.

E não consigo sair dessa situação. Sinto que se fizer isso, ficarei sozinha e ainda pior. Enfim, não sei o que fazer. O que você acha, João?”

O PESO DO MUNDO


Meninas, não sou guru e não tenho resposta definitivas. Aliás, eu tenho, sim, uma resposta definitiva. A resposta definitiva é: sei lá, eu não sei.

No fim, faça cada um o que sentir que deve, que cabe, que aguenta.

Mas eu posso e quero chutar umas opiniões assertivas.

Sentir saudade do ex não significa necessariamente uma desordem interna, como se convencionou dizer. As pessoas estão muito aferradas à ideia de que tentar de novo, voltar ao que já foi, é um erro, uma fuga, um consolo. Não sei bem se é assim…

Tenho pra mim que andamos desistindo demais das coisas. Tenho ainda mais pra mim que estamos perdendo a noção exata de que temos um tempo corridíssimo nesta terra. E que acabou, acabou.

Não confiem em guru, pelo singelo motivo de que o guru, sendo guru e tendo seus problemas de guru, precisa de um outro guru – que deve ter um outro guru; e assim vamos até o firmamento.

Confie na sua jornada, nos seus erros e nos seus acertos. Errem, moças. Errem muito e sem medo. E aprendam. E acertem. Tentar novos relacionamentos, voltar aos antigos, tudo vale desde que seja no rumo de viver melhor.

O que nos leva ao relacionamento em questão no email aí de cima.

O QUE NOS DERRUBA NÃO NOS FORTALECE

Garotas, uma das ladainhas mais bocós que ensinam pra gente é que as quedas deixam a gente mais forte. Esse mantra está nos filmes, no gibi, nas redes, nos memes. Ó, suprema idiotice.

O que nos fortalece é feijão, ferro, boa comida, alegria, sexo, potência.

Cair pra depois levantar só estende o tempo que deveríamos encurtar em busca de sermos melhores. Nem no sexo isso é lá muito bom. O que não quer dizer que não haja sabedoria em nossas derrocadas. Há. Mas muito melhor do que sofrer para melhorar é melhorar sem sofrer.

A leitora acima deveria, na esfarrapada opinião deste que vos batuca, fugir desse sujeito como o diabo se esconde do detergente. Muito embora, e com o perdão da expressão, eu saiba que dizer isso é mais fácil do que fazer isso. Porque, muito mais embora ainda, eu sei que, provavelmente, fosse eu na mesma situação eu enrolaria da mesma forma. Sim, sim, eu também enrolaria antes de ter a coragem de fazer o que precisaria fazer.

Decidir é das coisas mais difíceis que existem quando se trata de coisas grandes da vida, incontroláveis, multifacetadas, complexas. Como abrir mão de um presente que erradicará todo um futuro? O amor é tudo isso. O amor comporta essa renúncia em sua alma. Que certezas temos diante do amor, meninas? Aliás, que certeza é essa de que podemos amar apenas uma pessoa? É possível amar mais de um, amar o presente e o passado. Amar até um terceiro, no futuro, que ainda não conhecemos.

O ponto é que a leitora acima – e pra mim isso reluz como uma estrela cadente – sofre. E sofre muito. Sofre inexoravelmente, numa curva sem retorno. Esse relacionamento, por mais que viva de fiapos de amor, é costurado por muita dor. Dor sem resolução. Dor abusiva.

Meninas, a vida é pequena demais pra gente acordar com o peso de outros mundos sobre nós. Quando o amor significar isso, quando o amor pesar isso, quando a gente se esforçar pra pensar que isso tudo é só uma fase, essa é a hora de partir.

VIAGEM AO CENTRO DO JARDIM

Moças, não vivam sob essa sensação medonha de, no presente, olhar pro futuro e, no futuro, olhar pro passado com igual angústia. Essa é a nossa vida, agora, irrepetível, incontornável. Temos uma profunda negação de aceitar que somos especialíssimos, cada um de nós.

A não ser que você aí, que me lê, olhe pro outro, perceba como o tempo todo vivemos divididos num problema tostiníssimo: achamos, diante do espelho, que somos centrais ao universo, especiais, únicos. Mas o tempo todo estamos à sombra do outro (seja ele o namorado, o chefe, o amigo, o inimigo, o ex e o atual), que parece ter a vida sempre melhor – ou ao menos mais leve – do que a nossa.

Meninas, para encerrar, preparem-se pra um viajol sem freio nem trilho: reparem no seguinte:

Reparem como o outro está sempre uma escadaria inteira mais perto do Olimpo do que nós.

Percebem? Se não percebem, abram o Facebook e o Instagram e sintam o turbilhão de amores, empregos, conquistas e férias melhores do que os nossos.

Estamos sempre mais distantes do que queríamos do paraíso. Mas perceba uma inversão capciosa nisso. Ao sempre nos comparamos com o outro, esquecemos que você aí e eu aqui também somos o “outro” pra alguém. Eu sou o outro pra você aí, que me lê. Você aí, certamente, espera ou imagina a minha vida mais ensolarada que a sua. Eu talvez faça o mesmo com você, te imaginando serena, sereia e cheia de iates.

Eis o nosso inferno, meninas. O inferno a ser combatido: estamos condenados a ser eternamente o “outro” para alguém. Eu sou sempre mais feliz e mais completo do que me sinto, aos olhos do outro. E o outro é sempre mais completo e feliz aos meus olhos.

O que me leva, enfim, pro exercício supremo da vida e do amor: precisamos aprender a nos ver com os olhos que miramos os outros.

Pra que o outro deixe de ser inferno e seja espelho.

Pra que possamos escapar desse amor que é posse e que nos faz posse

Pra que vejamos que, no fim, nem tudo é tão diferente assim.

Pra que a leitora acima tenha a coragem de escapar deste infernal amor que ela vive.

Pra que ela busque, seja no amor passado, seja no futuro, um jardim mais verde.

A vida é boa. É só olhar

Fonte: Marie Claire

sexta-feira, 28 de julho de 2017

9 maneiras de tirar seu relacionamento do modo "marasmo"

9 maneiras de tirar seu relacionamento do modo "marasmo"

Mais cedo ou mais tarde, a rotina toma conta de qualquer relação. Se você faz parte desse time, eis algumas ideias para mandar o tédio para bem longe do seu relacionamento.

Heloísa Noronha-Colaboração para o UOL-28/07/2017 04h00

1. Dancem coladinhos


Você acha a sugestão de se matricular em aulas de dança de salão um tanto batida e até meio cafona? O representante comercial Augusto Ferreira, 28 anos, pensava assim até ceder à insistência da noiva. "Ela quis começar logo pelo tango, um dos estilos mais difíceis, e eu morria de vergonha. Com o tempo, passei a me divertir muito com as aulas e percebi que a dança dá uma nova percepção sobre o próprio corpo e sobre o corpo da parceira. Ficamos mais soltos, inclusive na camar".

2. Durmam fora de casa


Pode ser em um motel barato, em uma suíte elegante ou até no apê emprestado por algum amigo. O importante é quebrar a rotina e dormir e acordar --e não apenas transar-- em um cenário diferente, que vai mudar a maneira como vocês interagem.

3. Voltem à infância

Um pouco de brincadeira ajuda a remover as teias de aranha de relações. Vale tudo, desde que a ideia seja bem lúdica (ou boba, em português claro). De competições de strip poker a campeonatos de videogame, passando por concursos caseiros de fantasia ou performances musicais, o importante é se soltar. A dentista Vânia Baptista, 31, por exemplo, montou a barraca de acampar no quintal e passou uma noite bem quente (e bem discreta) ali com o marido. "Alguns vizinhos amaram minha ideia e prometeram imitá-la", diz.


Desligue o celular para levantar a relação Imagem: Getty Images 4. Desliguem o celular

Às vezes, a rotina toma conta de um relacionamento porque a comunicação do casal é falha. E nada pior para o diálogo do que um dos dois --ou ambos-- envolvidos com WhatsApp, Facebook ou Instagram. Passar tempo juntos de qualidade significa se livrar de qualquer interferência. Dificilmente algo é tão urgente que não possa esperar vocês jantarem em paz ou terminarem uma conversa importante.

5. Recorram à memória

Relembrem o que gostavam de fazer quando solteiros (ou disponíveis) e não fizeram mais depois que iniciaram o relacionamento. Cada um pode retomar uma emoção e sensação antiga e gostosa e chamar o outro para experimentar.

6. Façam algo radical

Para sacudir a poeira do cotidiano, porém, é importante colocar um pouco de aventura na relação de vocês. "Decidimos começar com trilhas curtas, depois partimos para o mergulho e nossa última experiência foi voar de parapente", conta a professora Juliana Marins Dias, 34 anos. "Praticar esportes com mais adrenalina só tem trazido benefícios para meu marido e eu: conhecemos pessoas, visitamos lugares diferentes, compartilhamos sensações nunca antes vividas e sempre temos um objetivo novo a alcançar. Ficamos mais unidos", afirma.


É importante manter as atividades indviduais Imagem: Getty Images 

7. Retomem interesses individuais


Muitos casais acham que, por estarem juntos, devem fazer tudo juntos. Ledo engano. É importante que cada um possa ter um tempo sem o outro (que não seja o dedicado ao expediente profissional, por favor!) como uma noite (ou tarde) para realizar alguma atividade que goste ou sair com amigos que, de preferência, não pertençam ao círculo do casal. Viver coisas diferentes ajuda a levar informações e experiências novas para o dia a dia em comum.

8. Criem expectativas


Mandar um WhatsApp enigmático (e de cunho erótico, óbvio) durante o dia, vendar o par durante o trajeto rumo a um motel temático, tirar uma foto num provador com uma roupa totalmente diferente do estilo habitual, ligar para avisar que comprou uma surpresinha no sex shop... Atiçar a curiosidade do par produz a dose certa de adrenalina para manter o fogo da paixão sempre aceso!

9. Apostem nos gestos simples


Muita gente acha que surpreender o par significa presentear com coisas caras ou inventar programas extravagantes. Não sejamos hipócritas: isso tudo é ótimo, claro, mas as surpresinhas corriqueiras do dia a dia também têm sua graça, principalmente se não envolverem datas comemorativas. Um bilhete gracioso pregado na geladeira, uma rosa, um bombom, um mimo fora de hora, uma massagem nos pés no fim do dia ou simples ingressos para o cinema envoltos num laço dão mais colorido e graça a qualquer romance.

Fonte: UOL

Psicólogo revela qual palavra pode destruir seu relacionamento

Psicólogo revela qual palavra pode destruir seu relacionamento

Você sabia que existe uma palavra, aparentemente inofensiva, capaz de prejudicar drasticamente seu relacionamento? Pelo menos é o que diz o psicólogo Jeffrey Bernstein, especialista em casais e famílias.

by Pedro Redaçãohá 15 horas

Ele conta que o termo é usado frequentemente por pessoas em relacionamentos problemáticos, e que ele pode trazer muita negatividade para o casal. Você tem um palpite de qual seja?

Você “deveria”


A palavra capaz de destruir um relacionamento é: deveria. O psicologo explica que essa palavra gera uma dinâmica controladora e julgadora, e ninguém gosta de ser julgado, tão pouco controlado.

Dizer “você deveria” para uma pessoa que você ama, ou estar do outro lado ouvindo um “deveria”, pode criar um ambiente extremamente tóxico para um relacionamento, principalmente se for amoroso.


Pensamentos tóxicos


O psicologo acredita que esse termo pode ser responsável por criar pensamentos tóxicos. “Se você puder substituir os seus ‘deveria’ por ‘gostaria’, muitos pensamentos tóxicos poderiam ser evitados. Tente: em vez de dizer ‘você deveria saber como eu me sinto’, diga ‘eu gostaria que você me escutasse nisso’. Em vez de ‘você não deveria trazer isso à tona’, tente ‘eu gostaria de considerar o que você está dizendo. Por favor, deixe-me pensar nisso por um tempo, antes de responder'”, explica ele.

Fonte: Minha Vida-Imagens Reprodução

sexta-feira, 21 de julho de 2017

Tudo o que você precisa saber sobre sexo oral

Tudo o que você precisa saber sobre sexo oral

Como se sabe tudo é individual, uns gostam e outros não. Perguntar é uma boa forma para saber se o parceiro gosta de receber carinhos com a boca

Por: Renata Jucá-COLUNA DA RENATA 20/07/2017 17:53:45

Foto: Divulgação

Com a revolução sexual, houve um “afrouxamento das regras sexuais”

 - As mulheres, principalmente, iniciaram a se permitir e a desenvolver outras maneiras de obter prazer. Se considera que as carícias preliminares ao ato sexual seriam as mais prazerosas e que duram mais tempo. Sexo oral é uma dessas formas e uma prática atualmente muito presente entre os casais. Confira a seguir uma série de perguntas e respostas sobre o assunto.

“Qual é o jeito certo para que sinta mais prazer?”

 - Não existe forma do certo ou errado, o importante é a descoberta e troca de informações do jeito que gosta. Interessante é variar as carícias para não “cansar” com movimentos circulares e sucções, além de não ficar somente na região genital. Outras regiões podem ser estimuladas, como coxas, pescoço, seios, costas, o que pode ser feito com beijos e toques suaves com as mãos. Para incrementar e variar podem ser usados produtos a venda em sexshops, como geleias, anéis, camisinha de língua. No homem, a glande (cabeça do pênis) e o freio na parte posterior, são os locais mais sensíveis e onde os toques devem ser mais sutis. A sucção é muito excitante para o homem, tendo inclusive camisinhas com sabor e aroma de frutas o que torna a prática mais interessante e é aliada para a prevenção de doenças sexualmente transmissíveis.

“Fico inibida quando ele faz em mim. O que tenho de errado?”

 - É resultado da educação equivocada de que a vagina é feia e suja. Na verdade, é preciso desconstruir essa ideia para passar a ver essa região como outra qualquer do corpo, como nariz, orelha, boca. Ficar pensando que ele pode achar que tem cheiro ou gosto ruim dificulta o relaxamento e passa a não gostar. Também pode deixar a mulher pouco à vontade ou com vergonha de demonstrar que está gostando. O homem também pode demonstrar aversão a essa prática também por ideia preconceituosa de que a vagina é suja. Pode ser que simplesmente nenhum “curta” essa forma. Como se sabe tudo é individual, uns gostam e outros não. Por outro lado, o odor ou sabor dos fluidos vaginas podem ser excitantes para muitos homens. Usar cremes ou geleias vendidas nos sexshop pode ajudar ou piorar. Perguntar é uma boa forma para saber. Comunicação entre pessoas é sempre importante.

“Demoro muito a gozar desse jeito. Qual é o motivo?”

 - Demorar ou não ter orgasmo (gozar) pode ser por ansiedade, tensão e preocupação e também porque esse não é um estímulo que a mulher goste. Orgasmo é um reflexo e independe da vontade. Caso a mulher fique pensando, prestando atenção em outra coisa, preocupada que não vá gozar, é provável que não atinja o orgasmo.

“Ele só consegue ter ereção com sexo oral. Por quê?”

 - Com o passar dos anos, as zonas erógenas do corpo, tanto femininas ou masculinas, tendem a se concentrar na região dos genitais. O que até aos 30 anos dava imenso prazer, como toque nos seios, na nuca, nas coxas, pode não surtir mínimo efeito aos 50/60 anos. Carícias orais são eficientes em qualquer idade. Com sexo oral o homem relaxa mais, pois deixa o dar prazer para parceiro/a e assim ele consegue a ereção para penetração, diferente da mulher.



“Faz mal engolir esperma? Pode engravidar?”

 - É uma pergunta muito frequente. O líquido espermático é formado basicamente de espermatozoides, açúcares e proteínas. Não faz mal para saúde. Mas é preciso atenção porque o esperma é um grande concentrador do vírus da aids, entre outras doenças. Por isso se recomenda uso de camisinha. Quanto à gravidez, é impossível ocorrer com sexo oral na mulher, pois o aparelho digestivo (boca/estômago e intestino) não têm contato com a vagina, logo os espermatozoides não têm como penetrar no útero.

“Queria acabar com cheiro da vagina. Tem jeito?”

 - Um cheiro desagradável com corrimento pode ser infecção da vagina e deve ser tratado. Se não for por doença, a melhor maneira é fazer uma boa higiene com banho antes da prática sexual e não se preocupar demais.

“Pelos atrapalham. Pode se depilar todos os pelos da região genital?”

 - Depilar ou não fica a critério de cada um e não interfere no prazer. Porém deve ter cuidado com higiene e hidratação da pele pois a cera ou lâmina podem retirar a camada de proteção e irritar a pele e causar infecção.

“Grandes lábios da vulva muito grandes. Existe cirurgia que os corrija?”

 - Existe, mas não é recomentado. Existem grandes variações anatômicas de formato, coloração e dimensões dos órgãos genitais, tanto dos homens quanto das mulheres. Não tem razão para preocupação, pois todas são insignificantes para obtenção do prazer. Como qualquer cirurgia pode haver perda de parte da sensibilidade da área e pode atrapalhar o prazer.

“Ele quer fazer outras coisas que eu não gosto, o que fazer?”

 - A mulher tem todo direito de se negar a coisas que não quer. Não existe nada que a obrigue a realizar coisas por imposição do homem ou parceiro/a. A prática sexual faz parte da intimidade, respeito e afeto entre o casal. Importante estar de comum acordo e ser prazerosa para ambos, independente da situação. Daí a necessidade de comunicação entre os dois.

Fonte: http://gaz.com.br/conteudos/renata/2017/07/20/99204-tudo_o_que_voce_precisa_saber_sobre_sexo_oral.html.php


terça-feira, 18 de julho de 2017

Como usar o Happn, rival do Tinder que está fazendo sucesso no Brasil

Como usar o Happn, rival do Tinder que está fazendo sucesso no Brasil


Happn, aplicativo de paquera concorrente do Tinder que foi lançado recentemente no Brasil, permite encontrar facilmente as pessoas que cruzaram com você na rua. Ao contrário de outros apps do gênero, o Happn monitora todos os passos do usuário – que não são divulgados – e compara esses dados com a localização de outras pessoas. Posteriormente, o aplicativo exibe com quem você cruzou e oferece a opção de curtir a pessoa anonimamente. Se ela curtir de volta, vocês poderão conversar. Confiras as dicas e veja como usar o Happn.
Happn: rival do Tinder promete unir pessoas que 'se esbarraram na rua'
Cadastrando
Passo 1. Após baixar e instalar o aplicativo, o usuário deve se cadastrar. Para isso, basta tocar em “Conectar com Facebook” e confirmar para criar uma conta usando os dados da rede social;
Fazendo cadastro no Happn (Foto: Reprodução/Helito Bijora)Fazendo cadastro no Happn (Foto: Reprodução/Helito Bijora)
Configurando perfil
Passo 2. Após criar o perfil, você pode ajustar algumas configurações, como sexo desejado e idade das pessoas. Para isso, toque sobre o botão localizado no canto superior esquerdo da tela. No menu do aplicativo, toque em “Preferências”;
Acessando as configurações do aplicativo (Foto: Reprodução/Helito Bijora) Acessando as configurações do aplicativo (Foto: Reprodução/Helito Bijora)
Passo 3. Nas configurações do Happen, selecione se você gostaria de visualizar homens, mulheres ou ambos os sexos. Logo abaixo, selecione a faixa de idade das pessoas que você gostaria de encontrar. Após ajustar as preferências de descoberta, toque em “Voltar para Inicio”;
Configurando preferências de descoberta (Foto: Reprodução/Helito Bijora)Configurando preferências de descoberta (Foto: Reprodução/Helito Bijora)
Passo 4. Caso queira alterar suas informações pessoas e foto, acesse o menu do aplicativo e toque sobre o seu nome. Em seguida, toque sobre a informação que você quer editar ou sobre o botão no canto superior direito para remover e adicionar fotos;
Alterando informações do perfil (Foto: Reprodução/Helito Bijora) Alterando informações do perfil (Foto: Reprodução/Helito Bijora)



Curtindo um usuário
Passo 5. Ao aparecer uma pessoa em seu perfil, você pode tocar sobre o botão do coração para curtir imediatamente. Caso queira visualizar mais fotos e saber onde vocês se encontraram, toque sobre a pessoa para visualizar o perfil;
Visualizando perfil e curtindo usuário (Foto: Reprodução/Helito Bijora)Visualizando perfil e curtindo usuário (Foto: Reprodução/Helito Bijora)
Passo 6. Caso a pessoa que você curtiu já tenha lhe curtido ou curta o seu perfil, você e a pessoa serão notificados e poderão conversar. Para acessar o chat, toque sobre o ícone do balão, no canto superior direito da tela;
Acessando o chat do Happn (Foto: Reprodução/Helito Bijora) Acessando o chat do Happn (Foto: Reprodução/Helito Bijora)
Apagando perfil
Passo 7. Se você começou um relacionamento ou baixou o Happen apenas para testar e agora quer apagar o seu perfil, acesse as preferências do aplicativo – segundo passo. Em seguida, toque em “Sobre”, “Desativar minha conta” e confirme.
Desativando conta do Happn (Foto: Reprodução/Helito Bijora)Desativando conta do Happn (Foto: Reprodução/Helito Bijora)
Pronto! Com essas dicas, você poderá usar o aplicativo Happen para descobrir as pessoas que estão por perto e fazer novas amizades ou paquerar.

quinta-feira, 13 de julho de 2017

Afaste doenças: essas 5 coisas não devem ser feitas depois de transar

Afaste doenças: essas 5 coisas não devem ser feitas depois de transar

Comer, tomar banho, dormir..... As preferências do que fazer depois da transa podem variar bastante. Mas fato é que alguns cuidados merecem atenção para deixar a saúde íntima em dia.

Thais Carvalho Diniz-Do UOL, em São Paulo-12/07/2017 04h00

Imagem: Getty Images

Sabe aquela ducha para limpar a vagina? Esqueça. Esse e outros mitos sobre o que é estar limpo e o que de verdade faz bem, nós desvendamos a seguir.

Consultoria | Fabiana Kac, médica ginecologista, no Rio de Janeiro; Rose Luce Amaral, ginecologista especialista em infecções genitais da Unicamp (Universidade Estadual de Campinas); Flávia Fairbanks, ginecologista e obstetra especializada em sexualidade humana.

Esquecer de fazer xixi


Para as dorminhocas de plantão, fica a dica: você precisa fazer xixi depois do sexo. Não imediatamente, pode curtir o momento e relaxar. Mas nada de dormir e esquecer! A urina vai limpar o canal da uretra, colocando as bactérias que foram introduzidas ali --do pênis, da própria pele, mãos, língua-- para fora. E isso previne infecções urinárias.

Dormir de lingerie


Na hora do sexo, você decidiu incrementar e usar aquela lingerie super sexy (e de lycra)? Tudo bem. Mas na hora de dormir, o tecido sintético vai abafar o local e fazer dele "amigo" das bactérias e fungos. As peças de algodão são sempre mais recomendadas para longos períodos, pois deixam a vagina ventilar e evitam corrimentos e infecções. Mesmo assim o melhor é dormir sem calcinha ou usar uma peça limpa depois de transar.

Fazer ducha


Pensa que ao fazer ducha interna está deixando tudo limpinho? Errou. Primeiro porque a vagina tem uma proteção natural contra bactérias que vai ser removida com o jato de água mais profundo e, depois, porque lavar dessa forma, corremos o risco de ajudar bactérias, que estavam na região externa, a passar para dentro dela. A ducha vai deixa a vagina desprotegida. No caso do sexo anal, essa prática também não é recomendada, pois desregula a flora protetora favorecendo infecções.

Ficar na banheira de hidromassagem


Apesar de à primeira vista ser um lugar para relaxar depois da transa, a hidromassagem pode ser perigosa. Isso vale para o caso de você transar na banheira ou quiser ir pra água depois de fazer sexo. As bactérias da região íntima, pele e ânus vão boiar na água e podem migrar para o interior do órgão genital. Além disso, a água quente faz os vasos dilatarem e a vagina vira um ambiente propício para a proliferação de germes.

Usar papel higiênico


As folhas de papel, se não forem bem macias, também podem deixar resíduos estranhos e irritar a vagina e o ânus (no caso do sexo anal) que já estarão expostos às bactérias por causa da atividade sexual. O ideal é não usar o papel com vigor na região íntima logo após a transa, porque isso "empurra" as impurezas para dentro da vagina e do ânus. Se quiser limpar porque algo está incomodando, invista nos lenços íntimos, mas aqueles sem cheiro e pouco úmidos. E lembre-se: apenas na área externa! Caso queira fazer a higiene da região logo após o sexo, o mais recomendado mesmo é lavar a região com água.

Lavar a vagina com sabonete


Durante o sexo a vagina passa por pequenos "traumas" e lavar com sabonete não é indicado, pois vai irritar ainda mais a região. Além disso, todos os produtos, mesmo os feitos para a região íntima possuem substâncias químicas, o que pode propiciar reações alérgicas. Caso queira tomar banho ou fazer a higiene logo após o sexo, o mais recomendado é lavar a vagina apenas com água de forma mais superficial. No caso do ânus, se for tomar banho, pode usar sabonete.

Fonte: UOL