Diário de um divorciado louco

Um diário, de um divorciado, com noticias, pensamentos, reflexões e tudo que você precisa saber de um "louco" e que pode com certeza melhorar a sua vida! Ou não...

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sexta-feira, 23 de dezembro de 2016

Quer salvar o relacionamento ou esquecer alguém? Estudo diz que é possível

Quer salvar o relacionamento ou esquecer alguém? Estudo diz que é possível

Até a ciência já entendeu que amar pode ser doloroso. Porém, um estudo conduzido pelas universidades Missouri–St. Louis (EUA) e Erasmus de Rotterdam (Holanda) que provar que pode até ser difícil não sofrer se o casamento já não é tão bom ou se o relacionamento acabou. mas não é impossível.

 22/12/201614h05

Getty Images

O estudo testou 40 participantes em longos relacionamentos e recém-separados. Os testes apresentam algumas estratégias para quem gosta além da conta ou menos do que o desejado. Distrações, evitar contato e adotar atividades novas parecem resolver esse desequilíbrio.

No teste com resultados mais contundentes, as pessoas foram convidadas a olhar para fotos dos companheiros e ex-companheiros e depois deveriam responder às fotos com impressões positivas e negativas sobre o parceiro e sobre o relacionamento em geral. Foi detectado pelas ondas cerebrais que os participantes se sentiam mais ligados ao parceiro quando pensavam nas boas coisas - o que ajudaria em um "reencantamento" - e o contrário também foi visto: apontar e focar aspectos ruins dá a impressão de um afeto mais fraco (e isso poderia curar a dor de um término).

Para os pesquisadores, estes dados provam que é, sim, possível controlar os sentimentos e que a pesquisa mostra algumas saídas para sofrer menos por amor, ou pela falta dele.

Fonte: http://noticias.bol.uol.com.br/ultimas-noticias/entretenimento/2016/12/22/quer-salvar-o-relacionamento-ou-esquecer-alguem-estudo-diz-que-e-possivel.htm

6 Coisas a considerar quando seu namorado pede sexo a três

6 Coisas a considerar quando seu namorado pede sexo a três

Finalmente, chega aquele período em sua vida que você está namorando um cara charmoso, engraçado, fofo e tudo mais. Você realmente gosta dele e sente que o desejo é recíproco, os dois se divertem muito juntos e está tudo certo – o casal perfeito.


Seja qual for o momento que você passa no relacionamento, certamente sente quando a sugestão de sexo a três (o famoso ménage à trois) está prestes a acontecer. Essa situação pode acontecer logo no início do namoro, quando você está a mais tempo em um relacionamento sério ou mesmo quando é casada. A sugestão parece inevitável e vai causar muitas dúvidas sobre como agir para algumas mulheres.

Todo mundo gosta de ser mais selvagem de vez em quando, especialmente em relação ao sexo. E se você está confortável com a ideia, parabéns, essa é uma ótima notícia. Mas se você está confusa – assim como a maioria das mulheres – e fica remoendo uma série de questionamentos, vale a pena refletir com calma sobre alguns pontos antes de dar uma resposta ao seu parceiro.

Algumas mulheres podem ficar desapontadas ao ouvirem essa proposta da boca do parceiro e surgem as seguintes questões: o que há de errado comigo? O sexo está entediante? Não sou tão bonita ou excitante assim?

Em nossa cultura, extremamente obcecada por sexo, querer uma relação monogâmica faz com que uma pessoa seja considerada quase bizarra na comparação com as outras. Parece que, hoje em dia, aproveitar a vida plenamente diz respeito a sair e transar com o máximo de pessoas sem se importar com o amanhã.

Mas sexo não é tudo. Certamente não é. Se você não está a fim de fazer alguma coisa, simplesmente não faça. Se o seu namorado te pressiona a fazer um ménage ou faz com que você se sinta uma puritana recatada, talvez ele não seja um partido tão bom assim no fim das contas.

Veja como lidar com essa situação da melhor forma possível e não ser apenas a coadjuvante na fantasia de um homem:

1. Não o envergonhe

Não faça com que o seu namorado sinta-se bizarro. Todos têm fantasias e a honestidade dele é um ponto positivo. Se você envergonhá-lo, pode fazer com que ele se sinta relutante a falar honestamente sobre os próprios sentimentos no futuro. Esse ponto é especialmente importante se você pretende manter um relacionamento sério com a pessoa e vislumbra um futuro promissor para os dois.

2. Diga a ele que deseja um favor em troca

Por que os homens só querem fazer um ménage com uma mulher a mais? Por que não chamar um cara? Provavelmente, quando você mencionar essa incoerência, ele vai parar para refletir sobre a própria atitude e você tem um bom argumento para cair fora. Se ele topar fazer o ménage com outro cara, então talvez vale dizer que o problema seria ter uma pessoa a mais na relação – e que isso não condiz com o seu objetivo a longo prazo.

3. Você não é puritana

Os ménages não são para todo mundo, convenhamos. Relacionamentos envolvem sentimentos e decisões que devem ser tomadas em conjunto, e nem todos estão preparados para trazer outra pessoa para o relacionamento. Mesmo que seja super interessante viver novas experiências, ter limites e deixá-los claros não faz de você uma puritana, apenas uma pessoa honesta. Não deixe ele fazer com que você se sinta inferior, está tudo bem em recusar a proposta.

4. Quem ele tem em mente?

Então vem a surpresa: ele acabou de conhecer sua melhor amiga e sugere logo ela para um ménage. Há algum outro motivo pra essa escolha? Ou ele pretende escolher a garota por meio do Tinder, algum aplicativo do gênero? Você precisará se envolver em alguma situação bizarra e desconfortável em uma balada para escolher a pessoa ideal? Ele já parou pra pensar em alguma dessas questões?

Encontrar uma pessoa interessante e confiável é mais difícil do que parece: por isso esteja certa de que ele tem clareza sobre esse aspecto.

5. Como a decisão vai impactar o relacionamento de vocês?

Se ele não está muito comprometido em dividir um apartamento ou ao menos te dar a chave da casa dele, talvez não seja a melhor hora para um ménage. Será que ele está realmente comprometido com você? Tenha certeza de que ele considera suas preocupações e necessidades ao propor tal ideia. Se você sentir que apenas faz parte de uma fantasia masculina de curto prazo, talvez seja melhor reavaliar o relacionamento.

6. Isso vai ser frequente?

A partir do momento em que vocês atravessam essa fronteira e outra pessoa está na cama, será que ele vai considerar tudo válido? Uma experiência única é uma coisa, e um relacionamento aberto é outra completamente diferente.

Você deve perguntar: essa seria apenas uma tentativa de aproximá-los de um relacionamento aberto? Se o seu parceiro deixar essas questões claras e você estiver com vontade de tentar, vá com tudo. Por outro lado, se o incômodo persistir, não tenha medo de recusar a proposta.

Fonte: http://180graus.com/sexo-prazer/6-coisas-a-considerar-quando-seu-namorado-pede-sexo-a-tres

quarta-feira, 21 de dezembro de 2016

OSSO INTELIGENTE PROMETE ENTRETER O PET NA SUA AUSÊNCIA

OSSO INTELIGENTE PROMETE ENTRETER O PET NA SUA AUSÊNCIA

O produto se ajusta automaticamente ao perfil do cachorro a partir da raça, idade e peso. Confira o vídeo
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21/12/2016 - 09H03 - MARINA PASCHOAL COM BRUNA MENEGUEÇO
GoBone é um brinquedo que promete entreter seu pet durante horas, mesmo quando você não estiver por perto! (Foto: Reprodução/GoBone)

Sair de casa e deixar o seu bicho de estimação sozinho, com aqueles olhinhos tristes, é de partir o coração de qualquer dono. Para acabar com esse sentimento, a empresa PulsePet promete tornar esse período muito mais divertido. Batizado de GoBone, o produto criado por engenheiros é, na verdade, um osso inteligente que distrai seu cão na sua ausência.

O brinquedo, além de funcionar sozinho, sem ninguém por perto, pode ser controlado pelo dono a partir de um aplicativo de celular. Dessa forma, também é possível programar o tempo de duração das brincadeiras. O GoBone tem bateria recarregável que dura até oito horas.

Além de funcionar no modo autônomo, o brinquedo pode ser controlado pelo dono por meio do aplicativo para smartphone (Foto: Reprodução/GoBone)

Seu cão é um pet mais idoso e não aguenta correr muito? Não se preocupe! O produto é ajustado conforme o perfil do cachorro, levando em consideração raça, peso e idade do pet, garantindo mais ação para os filhotes e diversão na mesma medida para os velhinhos.

O brinquedo é feito de material durável, mas, se o seu pet estragar a parte externa, é possível trocar apenas a capa. Há também espaços na parte externa para esconder ração ou snacks e, assim, tornar a brincadeira ainda mais divertida. O GoBone é vendido apenas pelo site e custa U$ 169 dólares, algo em torno de R$ 560.
Depois de algum tempo de uso, é normal o brinquedo ter marcas de dentes. Por isso, é possível trocar o exterior do produto. (Foto: Reprodução / GoBone)

Confira o vídeo abaixo
Fonte: http://revistacasaejardim.globo.com/Curiosidades/noticia/2016/12/osso-inteligente-promete-entreter-o-pet-na-sua-ausencia.html


segunda-feira, 19 de dezembro de 2016

Os 3 fatores de um relacionamento amoroso que pode prejudicar a sua carreira profissional

Os 3 fatores de um relacionamento amoroso que pode prejudicar a sua carreira profissional

Carreira profissional e relacionamento amoroso nem sempre andam de mãos dadas. Descubra aqui como nivelar as duas rumo ao sucesso.

 Evan Wanderkay, 16 de dezembro de 2016

Todos os dias vemos em diversas mídias várias informações acerca de relacionamentos amorosos, vários debates, várias discussões, várias experiências negativas em fim… é algo que realmente nos assusta e soa como algo complicado de entender.

Todos nós sonhamos com uma bela carreira profissional em constante evolução e com um belo relacionamento amoroso que de preferência seja a longo a prazo.

Em tudo o que fazemos, é preciso haver um certo equilíbrio e o mesmo se aplica a uma carreira profissional e um relacionamento amoroso, é primordial saber equilibrar esses 2 fatores para que um não prejudique o outro, por essa razão, aqui você encontrará 3 fatores de um relacionamento amoroso que pode prejudicar a sua carreira profissional caso não seja analisado, revisado e resolvido.

Leia com atenção e aplique em sua vida as dicas abaixo para que você seja mais feliz nessas 2 áreas…

1. Levar o trabalho para o relacionamento e o relacionamento para o trabalho.

Quando você leva o seu relacionamento para o seu trabalho dificilmente você conseguirá associar as 2 coisas e levar a sua carreira profissional ao sucesso e quando você leva o seu trabalho para o seu relacionamento, dificilmente você conseguirá associar as 2 coisas e fazer do seu relacionamento um sonho feliz.

É claro que existem pessoas que conseguem essa façanha, porém, existem pessoas que não conseguem!

Quando estiver no seu trabalho, procure se desligar completamente do seu relacionamento amoroso para poder se dedicar 100% na sua produtividade e quando estiver com a sua parceira (o) se desligue completamente do seu trabalho para poder se dedicar 100% ao seu relacionamento.

2. Ter filhos antes de se tornar um profissional.

Para esse tópico tenho uma experiência interessante para compartilhar com você:

Há algum tempo atrás um conhecido cursava o terceiro ano em direito e quando estava quase terminando o terceiro ano ele teve que trancar a faculdade por falta de dinheiro, perguntei o que havia ocorrido, e ele me respondeu:

É que a um ano atrás eu engravidei a minha namorada, após a minha filha nascer os gastos aumentaram, e como sou um cara que trabalha para poder pagar o meu curso de direito o dinheiro ficou curto, então tive que escolher em pagar a faculdade ou cuidar da minha filha.

Como os pais dele não tinham recursos para poder ajudá-lo, ele teve que tomar essa decisão!

Acredito que ele tomou a decisão correta, porém, o sonho de trabalhar exercendo direito ficou ainda mais difícil de ser alcançado devido a uma noite de prazer com a namorada sem consciência do que aquilo poderia causar em um futuro próximo.

Não estou dizendo que você não deve se relacionar com a sua namorada antes de se tornar um profissional, mas a prevenção é a melhor forma de evitar um futuro indesejado, e para se prevenir, existem inúmeras formas!

3. Procrastinar com a sua amada (o) durante os horários onde você deve se dedicar a sua carreira profissional.

Em uma época onde a comunicação vem avançando de forma extraordinário, vemos que é possível se manter perto da pessoa amada mesmo estando longe através de aplicativos de relacionamentos, ou outras plataformas de bate papo.

Isso é muito bom, mas, ao mesmo tempo, é ruim!

Já vi inúmeras vezes pessoas durante o trabalho, estudos e em outras tarefas deixando a responsabilidade de lado para poder se entreter com a sua namorada, namorado, esposa, esposo em fim...

Deixar o trabalho de lado, um estudo acerca da sua área profissional, um encontro profissional para poder sair ou se entreter com a sua amada (o) durante o tempo específico para isso seria sabotar a sua carreira profissional.

O mais indicado aqui seria dividir o tempo o deixando bem organizado para que ambas andem rumo a sucesso.

Tenha em mente que sua vida deve sempre progredir e nunca regredir. Reveja as suas atitudes e comportamentos e veja no que eles podem te beneficiar em um futuro a longo prazo.

Conclusão sobre este artigo:

Nesse artigo você passou a saber sobre os 3 fatores de um relacionamento amoroso que pode prejudicar a sua carreira profissional.

Todos esses 3 fatores são fatores que necessitam de atenção!

Se você vive no momento enquadrado dentro de um desses 3 fatores, não deixe de revisá-los, analisá-los e solucioná-los, pois para uma vida de sucesso em ambas áreas, essa pequena atitude lhe trará grandes resultados!

Se você é um homem solteiro e deseja se aprofundar mais na área de relacionamentos e sedução para poder conquistar a mulher dos seus sonhos e ter um ótimo relacionamento com ela não deixe de conhecer o blog Sedutor Hardcore.

Fonte: http://www.administradores.com.br/artigos/cotidiano/os-3-fatores-de-um-relacionamento-amoroso-que-pode-prejudicar-a-sua-carreira-profissional/100944/


quarta-feira, 14 de dezembro de 2016

É assim que você vai manter o desejo do seu parceiro mesmo em um relacionamento longo

É assim que você vai manter o desejo do seu parceiro mesmo em um relacionamento longo

A intimidade verdadeira, para alguns casais, tem um certo custo, incluindo menos desejo sexual um pelo outro, também conhecido como o paradoxo da intimidade-desejo.

Publicado em 13.12.2016


Os parceiros trocam a incerteza que alimenta o desejo sexual por conforto e segurança. Naturalmente, nem todos os casais de longa data são vítimas da morte na cama.

O segredo da ciência para que isso não aconteça com você? Faça o seu parceiro se sentir especial. Os pesquisadores descobriram que compreensão, aceitação e cuidado são afrodisíacos potentes, por mais broxante que isso possa parecer.

Responsividade

Estamos falando de um certo tipo de intimidade – responsividade – que pode reavivar o desejo, mesmo em relacionamentos de longo prazo, especialmente para as mulheres.

“A capacidade de resposta é a pedra angular da intimidade”, escreveu Gurit Birnbaum, do Centro Interdisciplinar Herzliya, em Israel, que liderou o estudo. “Quando um parceiro é verdadeiramente responsivo, o relacionamento parece especial e exclusivo. Assim, é como se o sexo melhorasse um relacionamento já valioso”.

Os experimentos

O estudo incluiu três experimentos, cada um envolvendo cerca de 100 ou mais casais heterossexuais.

No primeiro, os pesquisadores disseram que eles iriam trocar mensagens com seus parceiros. No entanto, eram com os pesquisadores que eles estavam falando. Estes davam respostas padronizadas, que podiam ser responsivas (como “Você deve ter passado por um momento muito difícil”) ou não (” Não parece tão ruim para mim”).

Em seguida, os participantes preencheram questionários para medir quão sensíveis e responsivos eles achavam que seus parceiros eram, e também quanto queriam ter relações sexuais com ele ou ela.

O desejo não diferiu significativamente entre os homens que receberam mensagens responsivas ou não – mas as mulheres tinham mais vontade de fazer sexo com seus parceiros quando recebiam mensagens responsivas.

Desejo e valor


No segundo experimento, os participantes conversaram sobre um evento pessoal com seu parceiro. Em seguida, os pesquisadores pediram aos casais para se beijarem e se acariciarem – basicamente, para agir de uma forma fisicamente íntima.

Eles gravaram e analisaram tanto a conversa quanto os carinhos, medindo sinais de responsividade e desejo. Quanto mais os homens e as mulheres viam seu parceiro como responsivos, maior era seu desejo sexual – novamente, essa correlação foi mais forte entre as mulheres.

Finalmente, os participantes mantiveram um diário por seis semanas, durante o qual anotaram os níveis de desejo sexual, a capacidade de resposta de seu parceiro e quão especial o parceiro as fazia se sentir.

Também registraram o “valor” de seus parceiros, uma coleção de fatores como inteligência e atratividade que tornam alguém desejável. Tanto para os homens como para as mulheres, quanto mais responsivos eles percebiam seu parceiro, mais especiais eles se sentiam, e quanto mais alto avaliavam o valor de seu parceiro, mais os desejavam.

Conclusões

Em outras palavras, sentir-se especial e sentir-se cuidado alimenta o desejo sexual, especialmente para as mulheres.

Como elas normalmente investem mais na parentalidade do que os homens e, portanto, têm mais em jogo ao escolher um parceiro, pode ser que se importem mais com sugestões comportamentais como a capacidade de resposta, que sugerem a vontade de um parceiro de investir no relacionamento.

Vale lembrar que os casais do estudo eram heterossexuais, relativamente jovens (cerca de 20 a 40 anos), de uma única nacionalidade (israelense), e a maioria estava junto por apenas alguns anos – logo, as descobertas podem não se mostrar universais.

Como um próximo passo, Birnbaum e seus colegas querem descobrir se, além de alimentar o desejo, a responsividade também pode proteger um relacionamento de traições. [Ozy]

Fonte:http://hypescience.com/ciencia-descobriu-como-manter-longos-relacionamento-quentes-na-cama/

terça-feira, 13 de dezembro de 2016

“O que eu aprendi sobre monogamia após trair meu namorado diversas vezes”

“O que eu aprendi sobre monogamia após trair meu namorado diversas vezes”

“Minha infidelidade sempre foi uma questão sobre mim, nunca sobre ele”, declarou Melissa*em depoimento à Marie Claire norte-americana

AMOR E SEXO 13.12.2016 - 06H01 POR REDAÇÃO MARIE CLAIRE
"Para ficar bem em um relacionamento, eu precisava me acertar comigo" (Foto: Thinkstock)

“Rick foi meu primeiro namorado, minha paixão da escola, meu parceiro de quatro formaturas. Ele foi o primeiro cara que eu trouxe para casa e que pode olhar nos olhos da minha mãe. Um cara legal. Um ano depois que nós começamos a namorar, cheguei em casa depois da escola e descobri que meu pai tinha ido embora. Simplesmente trocou minha mãe por outra mulher. Eu nunca tinha lidado com abandono. Então, me consolei com a ideia de que Rick me amava e nunca me deixaria, como meu pai havia feito. Não importava o fato de que a medida que crescíamos, ficávamos menos compatíveis – ele era tudo o que meu pai não era.

A primeira vez que traí Rick, nós éramos calouros da faculdade e eu estava vivendo no México como uma intercambista. Dormi com um cara que trabalhava em uma bodega na rua onde eu morava. Disse a mim mesma: ‘O que acontece no México, fica no México’. Não contava. Mas aconteceu novamente. Uma noite, eu estava bêbada e levei para casa o cara que conheci em uma festa. Disse a mim mesma que havia sido um erro. Continuei namorando o Rick. Eu nunca contei pra ele e ele nunca descobriu.

Muita gente acredita que monogamia simplesmente não existe. Eles dizem que os seres humanos simplesmente não existem para estar com uma só pessoa e que já é hora de acabar com esta convenção. Desta maneira justifiquei minhas transgressões, dizendo a mim mesma que eu não poderia controlar isso. Era da natureza humana.

Eu não parei.

Meu primeiro affair duradouro aconteceu há alguns anos, depois que eu e o Rick nos formamos. Desta vez foi diferente. Brie e eu nos tornamos primeiro amigas. Nós confiávamos e respeitávamos uma à outra. E isso não mudou quando começamos a transar. Achei que estava apaixonada por ela. Então abri o jogo com o Rick e contei que estava tendo um caso.

Achei que se contasse para ele sobre Brie, eu seria absolvida por todas as minhas culpas do passado, mas isso não aconteceu. Rick ficou devastado; foi tudo culpa minha. Para ele, o fato de a amante ser uma mulher não fazia nenhuma diferença. Ele queria resolver isso, e eu senti que não tinha escolha. Me convenci de que Brie havia tirado vantagem de mim e que tudo isso tinha sido um erro.

Depois do meu caso com Brie, eu redobrei meus esforços para ter controle sobre a situação: tentei ser ‘boa’. Parei de beber e comecei a correr maratonas. Deixei meu trabalho e voltei para a faculdade para me tornar uma escritora. Dois anos depois, Rick e eu ficamos noivos.

Mas na faculdade, conheci um novo grupo de pessoas. Eles pensavam como eu e liam os mesmos livros que me interessavam. Nós conversávamos sobre liberdade sexual. Passei a me considerar sex-positive [ achar que a liberdade sexual é um componente essencial da emancipação feminina], como parte de um movimento que abraça a sexualidade com poucos limites. O problema era que, quando se tratava de sexo, os benefícios políticos e sexuais sobre o assunto tornou mais difícil admitir que minha conduta sexual era problemática.

Eu era incompatível com a monogamia, ainda estava convencida disso. Desde que Rick quis ficar comigo, ele aceitou isso.

Justin foi um rapaz que conheci na faculdade. Nós conversávamos online o dia inteiro enquanto eu estava no trabalho, e passamos a participar dos grupos de leituras literárias juntos, à noite. Nós éramos vistos com tanta frequência que as pessoas começaram a achar que estávamos tendo um caso. Secretamente, comecei a curtir isso. Não importava o fato de eu estar noiva do Rick. Justin era escritor, destinado ao sucesso e popular. Embora nossa relação fosse somente sexual, parecia inevitável.

Numa outra noite qualquer, um rapaz chamado Elliott foi para a minha casa depois da aula. Nada do que conversávamos era interessante, mas eu poderia afirmar que ele estava interessado em mim e eu gostava da ideia de se sentir desejada. Sob o pretexto de fazer coisas da escola, começamos a trocar e-mails diariamente. Justin e Elliott eram amigos, e eu mantive as relações em segredo.

A impossibilidade de estar com um deles era o que me excitava. Elliott sugeriu um dia que eu não poderia flertar com ele porque eu tinha um noivo. Ouvir um “não” só me encorajava. Eu admirava sua resistência.

Então, um dia em que estava bêbada, me inclinei para o Justin e o beijei. Ele me beijou de volta. Eu me arrependi imediatamente, sabendo exatamente o que iria acontecer. Eu sabia que ele iria se tornar inseguro e possessivo. Tal como meu relacionamento com Brie, minha amizade com Justin seria destruída. E como a única maneira que me ajudava a lidar com um arrependimento era repetir o feito, aquele beijo nos levou a um caso de curta duração, que levaram a uma série de outras infidelidades. No mês seguinte, qualquer chance que eu tinha de ficar bêbada, eu ficava. Beijei vários colegas de sala – passíveis de esquecimento, lamentáveis, encontros desleixados nos banheiros, escadas e becos.

Eu dizia que estava me divertindo, experimentando. Era mais do que uma diversão inofensiva. Eu fingia que Rick e eu tínhamos um relacionamento aberto. Me convenci de que nossas regras eram: ‘Não pergunte, não conte’. Mas ao mesmo tempo, ficava ressentida pelo fato de Rick não me questionar. Perdi o respeito por ele. Perdi o respeito por todos que saíam comigo. Perdi o respeito por mim.

No fundo, carregar uma série de relacionamentos foi um jeito complicado de evitar intimidade. Agarrei-me ao Rick, apesar de ter sido um ajuste doente. Porque ele não satisfazia a minha carência, eu traí. Eu nunca estive completamente presente em nenhuma relação e, assim, evitava ser vulnerável. Com tudo isso, minhas ações eram motivadas pelo medo de não ser amada e de ser abandonada. Quanto pior eu me sentia, mais buscava alívio.

Quando finalmente deixei Rick, levei tudo: os móveis, os cartazes nas paredes, as fotografias arrancadas dos álbuns. Cheguei numa noite depois que havia me mudado e encontrei Rick chorando, sozinho, sentado no chão. A sua feição era como se eu tivesse morrido, e então senti medo. Disse: ‘Para de chorar ou vou embora’.

‘Você está partindo de qualquer forma’, ele respondeu. ‘Não há nada que eu possa fazer para parar isso.’

Ele estava certo. Não havia nada que ele ou qualquer outra pessoa pudesse fazer para me parar. Eu era um monstro, abandonando alguém que eu amava. Eu era como meu pai.

Levei muito tempo para me recuperar. Enquanto isso Rick começou a namorar outra pessoa, menos de um mês depois de a gente terminar. Na mesma época, Eliott parou de responder aos meus e-mails. Ele estava me fazendo um favor, mas óbvio que eu não enxergava desse jeito. Quando Elliott se recusou a dar um passo a diante e me resgatar, fiquei desesperada. Me senti abandonada. Estava irritada com meus amigos. A recuperação começou quando eu finalmente comecei a ter responsabilidade pelas minhas ações: fui para a reabilitação por conta do alcoolismo, e meu vício por amor e sexo.

Não me recuperei completamente. Eles me pediram para dar um tempo nos encontros, mas não conseguia. No meu sexto dia sóbria, entrei num relacionamento codependente que durou seis anos. Foi disfuncional, mas ao menos era monogâmico. Quando esse relacionamento acabou, namorei um monte de gente. Mas, eventualmente, fiquei sozinha por uns três meses, e foi um dos momentos mais transformadores da minha vida. Aprendi a curtir minha própria companhia. Senti a perda do meu pai e me familiarizei com os sentimentos dos quais fugia.

Hoje eu sei que, enquanto a poligamia pode ser da natureza humana, a traição não. Todo mundo é capaz de ser honesto sobre seus sentimentos, vontades e necessidades. Antes disso, eu culpei todo mundo pelas minhas traições e criei uma enorme quantidade de desculpas, mas quando se trata de infidelidade, eu não acho que exista sempre uma desculpa. O fato de eu estar em um relacionamento sério e monogâmico hoje é totalmente irrelevante. Para ficar bem em um relacionamento, eu precisava me acertar comigo.”

*O nome foi trocado para preservar a identidade da personagem
Fonte: http://revistamarieclaire.globo.com/Amor-e-Sexo/noticia/2016/12/o-que-eu-aprendi-sobre-monogamia-apos-trair-meu-namorado-diversas-vezes.html


segunda-feira, 12 de dezembro de 2016

A razão que faz muitas pessoas permanecerem em relacionamentos ruins

A razão que faz muitas pessoas permanecerem em relacionamentos ruins

Os especialistas chamam o comportamento de “efeito dos custos irreparáveis”

AMOR E SEXO 11.12.2016 - 06H00 - ATUALIZADO ÀS 11.12.2016 13H03 | POR REDAÇÃO MARIE CLAIRE
Michelle Williams e Ryan Gosling no filme "Blue Valentine" (Foto: Divulgação)

Relacionamentos ruins parecem evoluir de maneira rápida, mas serem movidos a um sofrimento extremamente lento. Um dia você está vivendo em plena lua de mel, convencida de que nunca viveu algo tão incrível antes. No seguinte, você se vê cinco anos envolvida em uma relação onde os baixos superam os altos e qualquer faísca inicial de paixão ou emoção simplesmente desapareceu completamente.

Soa familiar? A grande maioria das pessoas já deve ter se questionado um dia: ‘como nós chegamos a este ponto?’. Segundo o jornal Current Psychology, existe uma explicação científica para isso.

Somos simples criaturas movidas a hábitos? Ou temos medo de mudança ou de ficar sozinho? Aparentemente, nenhum dos dois. A razão está relacionada ao valor investido em tempo e dinheiro sobre o amor e felicidade.

Para chegar a esta conclusão, um estudo foi feito com mil pessoas divididas em quatro grupos: ao primeiro deles foi pedido que se imaginassem em um casamento infeliz de dez anos, o segundo foi informado que estariam casados há um ano, o terceiro teria apenas comprado uma casa juntos e ao último foi dito que um grande esforço havia sido investido na tentativa de salvar o casamento deles.

Os resultados mostraram que 35% das pessoas que investiram dinheiro e esforço extra na relação optariam por manter a união, enquanto 25% do grupo que estaria casado por um ano disseram que terminariam. O grupo que estaria em um casamento de dez anos sem amor foi unânime ao dizer que seguiria com o relacionamento.

Os pesquisadores chamam isso de “efeito dos custos irreparáveis”, que nada mais é do que insistir em algo pelo simples motivo de não desejar colocar a perder todo o dinheiro, tempo e esforço que já foi investido ali. Mas será que vale a pena?

Fonte: http://revistamarieclaire.globo.com/Amor-e-Sexo/noticia/2016/12/razao-que-faz-muitas-pessoas-permanecerem-em-relacionamentos-ruins.html

quinta-feira, 1 de dezembro de 2016

Mulheres solteiras têm mais facilidade em chegar ao orgasmo, aponta estudo

Mulheres solteiras têm mais facilidade em chegar ao orgasmo, aponta estudo

De acordo com a pesquisa, os relacionamentos podem afetar negativamente o desejo sexual

PUBLICADO EM 29/11/2016 ÀS 15:33 | DAQUIDALI


Mesmo tendo um ótimo relacionamento, chegar ao orgasmo é uma tarefa difícil? Então saiba que você não está sozinha: de acordo com um novo estudo, são as solteiras que levam a melhor quando o assunto é atingir o clímax.

A pesquisa, que foi publicada pela Psychological Medicine, avaliou 2173 mulheres com idade média de 25 anos por sete anos. Nesse período, foi utilizada uma escala para medir as mudanças na libido, satisfação sexual e facilidade de orgasmo das participantes. O resultado? AS QUE FICARAM NO MESMO RELACIONAMENTO DURANTE ESTE TEMPO EXPERIMENTARAM O MAIOR DECLÍNIO NO DESEJO, enquanto as solteiras tiveram uma grande melhora na “habilidade” de ter orgasmos.

As que começaram a pesquisa em um namoro e terminaram em outro ficaram em um meio termo, com um nível satisfatório de desejo sexual, mas não tão forte quanto o das que permaneceram sozinhas. Apesar disso, vale ressaltar que TODAS AS PESQUISADAS TIVERAM ALGUM TIPO DE MELHORA NO QUE DIZ RESPEITO A ALCANÇAR O CLÍMAX, mesmo que menor do que as que optaram por relações casuais.

Os especialistas acreditam que as descobertas podem ajudar a tratar melhor aquelas que experimentam a baixa libido e outras disfunções sexuais, agora que existe um entendimento de que o “status” de relacionamento exerce um papel significativo.

Fonte: http://www.cenariomt.com.br/2016/11/29/mulheres-solteiras-tem-mais-facilidade-em-chegar-ao-orgasmo-aponta-estudo/

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Seu casamento vai durar? Especialistas conseguem prever com apenas duas perguntas

Seu casamento vai durar? Especialistas conseguem prever com apenas duas perguntas

A pesquisa, feita nos Estados Unidos, aponta um ingrediente imprescindível para fazer com que o casamento realmente se torne um felizes para sempre

Por Naíma Saleh - atualizada em 29/11/2016 12h13
Seu casamento vai durar? (Foto: Thinkstock)

Todo mundo casa esperando que o relacionamento dure “até que a morte os separe”. Mas nem sempre é assim que acontece. Será possível prever quais casais vão permanecer juntos na saúde e na doença e quais vão separar as escovas de dente mais rápido do que se imagina? Pesquisadores da Universidade da Virginia, nos Estados Unidos, garantem que conseguem antecipar o sucesso (ou o fracasso) do casamentofazendo os cônjuges responderem a duas perguntas simples.

A primeira é: “Mesmo que seja muito improvável, imagine por um momento como diversas áreas da sua vida mudariam se vocês se separassem. Como você acha que sua felicidade ficaria, no geral?” Os participantes tinham 5 opções de resposta formando uma escala que variava de "muito melhor" a "muito pior". A segunda pergunta partia da mesma hipótese de separação e questionava qual seria o nível de felicidade do parceiro, oferecendo as mesmas alternativas de contestação. Segundo os especialistas, as respostas de cada casal podem prever o desfecho do relacionamento até seis anos antes que o divórcio aconteça - dos 3.597 casais heterossexuais que responderam à pesquisa, 7% deles se separaram nesse período.

Obviamente, quem replicou que estaria "melhor" ou "muito melhor" sem o cônjuge já estava com um pé para fora do casamento. Até aí, nada novo. O curioso é que os resultados mostraram que os casais que tinham menos chances de viver felizes para sempre eram aqueles com uma percepção errada em relação à felicidade do parceiro, ou seja, que “erraram” na segunda questão. Esses tinham, em média, 8,6% mais chances de se divorciar do que os demais. Entre aqueles que erraram muito a percepção sobre a felicidade do companheiro a taxa de divórcios foi mais alta ainda: 12%. Em compensação, as menores chances de separação (4,8%) foram registradas entre os casais nos quais as esposas consideravam que o nível de felicidade delas iria se tornar “pior” ou “muito pior” caso o rompimento acontecesse.

Para a psicóloga Tatiana Leite, especialista em terapia de família e casais e pós-graduada em sexualidade pela USP, o principal recado da pesquisa é: mantenha a conexão com o seu parceiro. “É preciso que os casais tenham uma afinação, que possam conversar sobre o que estão sentindo sem esconder as emoções. Acreditar que o seu parceiro está feliz no relacionamento sem checar acaba criando uma desconexão”. De acordo com ela, principalmente após a chegada dos filhos, é bem comum que o casal se esqueça de celebrar as pequenas vitórias do dia a dia, como um jantar gostoso, uma ida ao cinema, mobiliar a casa, receber uma promoção no trabalho. “O nascimento dos filhos é um agente estressor no relacionamento, assim como perda de emprego ou revés financeiro, e muitos casais se sentem fragilizados. É hora de rever valores, crenças, de decidir juntos como educar os filhos. Não é só conversar da boca para fora”. Por isso, não tem outro jeito: é preciso manter um canal de comunicação aberto com seu companheiro e não hesitar em mostrar como você está se sentindo. Até porque se você está descontente, provavelmente é recíproco.

Fonte: http://revistacrescer.globo.com/Familia/Sexo-e-Relacionamento/noticia/2016/11/seu-casamento-vai-durar-especialistas-conseguem-prever-com-apenas-duas-perguntas.html