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sexta-feira, 31 de março de 2017

Relacionamento abusivo não acontece apenas entre casais; saiba identificar

Relacionamento abusivo não acontece apenas entre casais; saiba identificar

Psicóloga explica que as relações tóxicas também podem ocorrer entre pais e filhos, amigos ou no trabalho, por exemplo

LUIZA POLLO - O ESTADO DE S.PAULO-30/03/2017, 16:38

Pais podem criar relacionamentos tóxicos com seus filhos. Isso acontece quando a criança começa a sentir que só será amada se seguir certas vontades dos pais, como a escolha de uma profissão que os agrade. Foto: Pixabay

Quando falamos em relacionamentos abusivos, a discussão muitas vezes se restringe às relações amorosas. No entanto, amigos, colegas de trabalho e mesmo familiares podem criar laços tóxicos.

A psicóloga Josie Conti explica que pode ser difícil perceber quando um relacionamento passa do limite comum dos altos e baixos e começa a ser abusivo. “Todo relacionamento sofre nuances, assim como o nosso humor no dia a dia se altera. Mas existe um um ponto nas relações que pode indicar um desajuste maior do que o esperado”, diz. Esse ponto seria, segundo a psicóloga, quando há um desequilíbrio grande entre perdas e ganhos para as duas partes. Em relacionamentos abusivos, uma das pessoas sempre precisa ceder e sofre com isso, enquanto a outra ‘dita as regras’.

Essa dinâmica se aplica, por exemplo, àquele amigo que começa a ignorar o outro em uma conversa quando é contrariado, aos pais que fazem o filho sentir que não será amado a menos que cumpra certas exigências, como escolher certa profissão, entre outras atitudes que exijam esforço e concessões emocionais de apenas uma parte. “Enquanto a pessoa engole essas atitudes para não magoar o outro, ela magoa a si mesma e vai se fragilizando como ser humano”, explica Josie.

Para identificar um relacionamento abusivo, a psicóloga explica que é preciso prestar atenção a um ciclo que se repete. Primeiro, começam a ocorrer momentos de tensão motivados por algo sem significância. Em seguida, há incidentes de comportamento abusivo - que pode ser físico ou emocional. Gritos, xingamentos, ameaças, vitimização, intimidação e culpabilização são alguns exemplos. Depois disso, há reconciliação. A pessoa abusiva pede desculpa ou acha desculpas para seu comportamento abusivo. Com isso, começa uma fase de calmaria, em que a vítima consegue perdoar o ‘incidente’ e o relacionamento volta a ser ‘bom’. Pelo menos até o próximo momento de tensão, quando tudo recomeça, alerta Josie. “É um ciclo destrutivo que vai minando a autoestima da pessoa, e ela não enxerga que pode sair, encontra até mesmo desculpas para o outro.”

O relacionamento abusivo normalmente só chega ao fim quando a vítima percebe o ciclo e impõe uma mudança de comportamento ou rompe a relação. Mas isso pode demorar muito para acontecer, pois há uma ‘simbiose’ entre as duas pessoas, explica Josie. Enquanto uma das partes sente que ‘precisa’ da outra, aquele que abusa nutre seu narcisismo ou necessidade de controle e de imposição a partir do abuso.

Segundo a psicóloga, um relacionamento abusivo pode, sim, ser melhorado com terapia. “Pode ser até que o abusador sofra por fazer isso [ter atitudes abusivas] - a não ser no caso dos sociopatas. Se for um relacionamento tóxico, buscar terapia pode ajudar a identificar o que faz o abusador precisar desse controle. Há sim uma possibilidade de melhora.” Já com a vítima, trabalha-se a autoestima e a necessidade de impor limites e se libertar do ciclo.

Fonte: Estadão


Acredita em alma gêmea? Isso pode prejudicar sua vida sexual

Acredita em alma gêmea? Isso pode prejudicar sua vida sexual

Segundo estudo, casais que acreditam na ideia de química sexual tendem a investir menos no crescimento do relacionamento e podem ter mais conflitos

Por Da Redação-30 mar 2017, 17h20

Os casais que seguiam o preceito de crescimento sexual tinham mais conexão durante o sexo (iStock/Getty Images)

Ter ‘química’, aquela faísca mágica do amor e da atração sexual, é o segredo para um relacionamento feliz e bem-sucedido? A resposta é não, segundo um estudo conduzido por pesquisadores da Universidade de Toronto e da Universidade Dalhousie, no Canadá. De acordo com os cientistas, é um erro acreditar que a compatibilidade sexual entre duas pessoas ocorre de forma fácil e natural. E alertam: para uma vida sexual feliz, é preciso destinar tempo e esforço.

Pesquisas anteriores já apontaram que aqueles que creem em ‘destino sexual‘– ou seja, endossam o conceito de que existe uma alma gêmea, um príncipe encantado — tendem a ter mais conflitos com o parceiro. Isso ocorreria devido à frustração de não ter uma sintonia natural, a tal química. Como consequência, ocorre uma rejeição ao parceiro e há menos disposição para que o casal alinhe expectativas. Por outro lado, pessoas que acreditam no ‘crescimento sexual‘ tendem a considerar conflitos como desafios a serem resolvidos. O foco deixa de ser a incompatibilidade. Como resultado, esses casais são mais propensos a superar crises no relacionamento e tendem a expressar mais satisfação.

“As pessoas que acreditam no conceito de ‘destino sexual’, a compatibilidade instantânea, acabam usando sua vida sexual como um medidor para o próprio relacionamento, acreditando que os problemas na cama provocam problemas no relacionamento como um todo”, disse ao Daily Mail Jessica Maxwell, coordenadora da pesquisa. “No entanto, aqueles que acreditam no crescimento sexual não só conseguem melhorar os problemas sexuais, como não deixam isso afetar o relacionamento.”

O estudo

Para o estudo, publicado na revista científica Journal of Personality and Social Psychology, os pesquisadores analisaram como as pessoas mantinham a satisfação sexual em seus relacionamentos. Durante o levantamento, eles entrevistaram vários casais, entre 1.900 participantes, que estavam em diferentes estágios de relacionamento – alguns ainda estavam na faculdade, enquanto outros já moravam juntos ou tinham filhos. Cada casal respondeu a uma série de questões que refletiriam suas ideologias em relação ao sexo – se preferiam a ideia de destino ou a de crescimento.

Eles descobriram que os casais que seguiam o conceito de crescimento sexual tinham mais conexão durante o sexo, mais satisfação com o parceiro e até mesmo uma relação geral melhor do que aqueles acreditavam na ideia de destino. Além disso, os pesquisadores também viram que o último grupo encarava o desempenho sexual como um papel chave na determinação do sucesso de um relacionamento – o que poderia aumentar a pressão durante as relações, afetando seu desempenho. Enquanto isso, os casais do primeiro grupo mostravam ser muito mais abertos a mudanças sugeridas pelos parceiros, mesmo se não compatíveis com suas preferências sexuais.

Fonte: Veja

quarta-feira, 29 de março de 2017

Monogamia é mesmo o melhor tipo de relacionamento?

Monogamia é mesmo o melhor tipo de relacionamento?

Pesquisadores da Universidade de Michigan (EUA) analisaram como psicólogos e outros cientistas que estudam relacionamentos acabam se voltando, mesmo que inconscientemente, para resultados que promovem a monogamia. A conclusão é que a atual forma de estudar intimidade é problemática.

POR: JULIANA BLUMEEM: 28.03.2017 | EM COMPORTAMENTOPRINCIPAL


Terri Conley, a autora principal do estudo, diz que nossas atitudes em relação à monogamia são “tão impregnadas que chegam a ser invisíveis”. “Não é nem sobre o que acreditamos ser correto. Apenas vemos isso como a única forma possível”, afirma ela. O estudo deve ser publicado na revista Perspectives on Psychological Science em breve.

Para começar, a revisão de literatura mostrou vários exemplos em que os pesquisadores poderiam ter feito com que relacionamentos monogâmicos atingissem notas mais altas que os não monogâmicos.

Um dos exemplos é a “Escala do Amor Romântico”, desenvolvida nos anos 1980 e utilizada para medir a força do afeto nas relações. A escala inclui uma pergunta que questiona se a pessoa sentiria ciúmes do parceiro se ele ou ela se apaixonasse por outra pessoa. Quanto maior o nível de ciúme, mais pontos a pessoa soma no nível de paixão no relacionamento. Mas um relacionamento que é não-monogâmico por consentimento de todos os envolvidos, por exemplo, não necessariamente seria livre de ciúmes se um dos envolvidos se apaixonasse por outras pessoas. Logo, a pergunta não seria um bom termômetro para saber se os sentimentos eram “apaixonados”.

Outro problema é que esses estudos não utilizam palavras neutras quando tratam de relacionamentos não-monogâmicos. As palavras “infidelidade” e “traição” acabam direcionando a pessoa a dar uma resposta específica, assim como os termos “vítima” e “parte traída”.

A pesquisadora também conta que muitos de seus artigos publicados enfrentam resistência moralista de outros pesquisadores. Em um deles, Conley descobriu que pessoas que fazem parte de relacionamentos não-monogâmicos consensuais tendiam a praticar sexo de forma mais segura que casais monogâmicos que traíram seus parceiros secretamente. Um dos revisores chamou seu trabalho de “irresponsável”.

“O fato de que permitimos que nossa discussão seja guiada de forma tão emocional provavelmente não nos deixa pensar de maneira lógica”, argumenta ela.

Uma segunda parte da pesquisa estudou diferentes tipos de relacionamentos, e concluiu que casais não-monogâmicos são tão funcionais quanto monogâmicos, com base em uma série de fatores. Mais de 2 mil pessoas com mais de 25 anos foram estudadas. 617 delas estavam em relacionamentos não-monogâmicos consensuais, todos eles heterossexuais. Com base em índices de confiança, ciúmes, paixão e satisfação geral, não foi possível apontar diferenças de funcionalidade entre os grupos.

A parte final do estudo focou na reação das pessoas quando os pesquisadores perguntavam sobre relacionamentos não-monogâmicos. Os pesquisadores eram vistos como mais tendenciosos quando faziam perguntas sobre o poliamor do que quando perguntavam sobre a monogamia. Por enquanto, a premissa de que a monogamia é superior a qualquer outra forma de relacionamento continua a permear a forma com a qual os pesquisadores constroem e testam suas teorias de amor e intimidade. [Quartz]
Fonte: http://hypescience.com/meta-analise-aponta-que-estudos-sobre-monogamia-sao-tendenciosos/

Cinco dicas de como ter mais liberdade em um relacionamento

Cinco dicas de como ter mais liberdade em um relacionamento

Seja namoro, noivado ou casamento, a mulher precisa ter um espaço

28/03/2017 17:17...Atualizado às 28/03/2017 17:20
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O relacionamento é uma prisão? Essa pergunta já deve ter passado pela cabeça de muitas mulheres diversas vezes. Isso acontece porque uma das queixas mais comuns dos casais é a de que quando estavam solteiros, sentiam-se mais livres. Manter a autonomia e a liberdade em um relacionamento realmente pode ser difícil, já que quando se está com alguém amado, é comum que as necessidades do outro entrem na frente das próprias vontades.

Ter liberdade para fazer algo que deseja, passar um tempo sozinha, sair com amigas, tudo isso é necessário para não acabar se sentindo sufocada e desgastada em um relacionamento. Se você está passando por um momento como esse, saiba o que fazer para ter mais espaço e ser mais independente.

1. Planeje atividades para fazer sozinha

Durante os primeiros meses de namoro, é comum o casal deixe de lado alguns hobbies habituais que tinha, já que os parceiros estão se conhecendo e acabam passando o máximo de tempo juntos. Mas é preciso, desde o começo, deixar claro que a sua vida não gira em torno da outra pessoa e que você honra os próprios desejos .

Continue indo à manicure, ao shopping com as amigas, às aulas de dança, à natação ou a qualquer outra atividade que sempre gostou de fazer. Não deixe os compromissos que tinha de lado e realize todos os planos traçados, já que em um relacionamento, também é preciso valorizar o individual.

2. Veja as amigas frequentemente

Sempre tem aquela amiga que some toda vez que começa a namorar uma pessoa nova. Que preguiça, né? De acordo com informações do site da revista americana “Cosmopolitan”, esse tipo de comportamento chega a ser desrespeitoso com as pessoas com quem você tem um vínculo de longa data.

Lembre-se de que você não deve ser amada apenas pelo parceiro, mas também por outras pessoas. Não perca o contato com as amigas, utilize os aplicativos de mensagens para formar grupos e manter o papo em dia e frequentemente marque encontros com elas. Você pode avisar o parceiro ou a parceira de que vai sair, mas não precisa pedir permissão a ninguém.

3. Faça uma viagem sozinha

Que tal passar um momento sozinha conhecendo um lugar novo? O companheiro ou companheira pode achar estranho você querer viajar sem ninguém, mas, em um relacionamento, é preciso cultivar a confiança. Escolha um destino e tire esse tempo para você! Sem dúvidas, voltará para casa com histórias divertidas e novas experiências.

4. Visite a família sem ele

O parceiro ou a parceira não precisa te acompanhar toda vez que vai visitar os familiares , ainda mais se você se dá bem com eles e quer colocar o papo em dia. Essa é uma forma de passar um bom momento com outras pessoas que também se preocupam com você.

Fora isso, você não vai precisar ficar traduzindo todas as piadas ou explicando para a pessoa aquelas histórias do passado, que as famílias adoram desenterrar.

5. Diga que precisa de espaço

Depois de seguir todos esses passos, a pessoa com quem você está pode ficar assustada com essa independência toda, então é preciso ter uma conversa com ela e explicar que você não está querendo se afastar, e sim ter mais tempo para si mesma.

Tranquilize o amado ou a amada e diga que só está fazendo isso para terem um relacionamento melhor e duradouro. Se ele não concordar, você terá de decidir se está disposta a abrir mão da liberdade que deseja.

Fonte: iG

Tinder Online: conheça a versão do app de relacionamento para PCs

Tinder Online: conheça a versão do app de relacionamento para PCs


O Tinder lança nesta terça-feira (28) o Tinder Online, uma versão Web da rede social de relacionamentos, antes disponível apenas no celular. Os usuários do Tinder, de todas as partes do mundo, poderão usar qualquer navegador para avaliar os perfis antes do "match" e também conversar. O lançamento do recurso está de olho naqueles que têm problemas com conexão 4G — uma questão complicada em várias partes do Brasil —, dispositivos com pouca memória disponível ou mesmo que não tenham um smartphone. De acordo com a empresa, o Tinder Online oferece "praticamente a mesma experiência que a versão mobile" e promete não desapontar novos usuários.


28/03/2017 12h12 - Atualizado em 28/03/2017 12h29, por MELISSA CRUZ da Redação
Tinder Online permite acessar e avaliar perfis usando o navegador do computador (Foto: Divulgação/Tinder)

Para acessar, basta visitar Tinder.com e conectar ao seu perfil. Caso seja um usuário novo, basta fazer um novo cadastro com login e senha ou usando a sua própria conta do Facebook, escolher as suas melhores fotos e escrever uma biografia que represente você para os demais usuários da plataforma.

Depois disso, será possível avaliar os perfis, aguardar o "match" e iniciar conversas. O Tinder afirma ainda que, para conversar no bate-papo, interface é mais amigável para o desktop, pois exibe o perfil do casal enquanto ambos trocam mensagens. O Tinder no PC está disponível em inglês, português, espanhol e outros quatro idiomas. As versões para Android e iOS (iPhone) seguem disponíveis.

Tela de mensagens do Tinder Online é mais amigável para conversar que no celular (Foto: Divulgação/Tinder)

"Com o Tinder Online, estamos animados em fazer a experiência do aplicativo acessível e disponível para o maior número de usuários possível [também no computador tradicional]”, disse Brian Norgard, diretor de produtos do Tinder, no comunicado de lançamento do Tinder Online.

Vale notar que o Tinder Online é um recurso novo e ainda está em fase de testes em uma série de países: Indonésia, Filipinas, Argentina, Colômbia, Itália, México, Brasil e Suécia. Para funcionar 100%, o Tinder testa a criação de perfis por SMS via celular em locais com restrição de acesso ao Facebook.

Fonte: http://www.techtudo.com.br/noticias/noticia/2017/03/tinder-online-no-pc.html


terça-feira, 28 de março de 2017

Relacionamento: dar um tempo resolve?

Relacionamento: dar um tempo resolve?

Brigas, falta de respeito e de carinho são alguns ingredientes que demonstram que a relação não vai bem. Há casais que fazem de conta que nada está acontecendo, empurrando para o acaso uma saída.

Segunda-feira, 27/03/2017, às 20:59, por Jô Alvim


A falta de comunicação assertiva num relacionamento transformam, muitas vezes, pequenas situações incômodas em discussões e, consequentemente, numa crise. Situações do dia a dia que poderiam ser solucionadas ou resolvidas com um diálogo franco e pontual, acabam por prejudicar substancialmente a relação. Diante disso alguns sugerem um breve distanciamento para colocar as ideias e sentimentos em ordem.

A proposta de dar um tempo no relacionamento, mesmo que por um curto período, é recebida com reserva e desconfiança para a maioria dos casais. E quando a decisão é unilateral, ou seja, quando é sugerida apenas por um dos parceiros, torna-se um fator incendiário já que é vista como oportunidade para a infidelidade. Já outros consideram que a separação momentânea faz com que os parceiros reativem os bons sentimentos e sintam saudades um do outro.

Há também aqueles que não têm coragem de terminar e optam por pedir um tempo como forma de afastar-se gradativamente e, assim, não magoar o outro com um término repentino. Isto é um tiro no próprio pé porque quando este outro se dá conta que o tal tempo era um adeus, pode sentir-se traído e a mágoa transformar-se em vingança.

E ai? O que fazer?


Dar um tempo não é a solução. Esta opção reflete a dificuldade do casal em lidar com os conflitos a dois já que, na maioria das vezes, o afastamento não é usado com o objetivo de pensar a respeito das condições de superação e sim como uma fuga dos problemas.

É preciso compreender que em uma união a dois, ao longo do tempo de convivência, os parceiros se modificam, amadurecem, evoluem. É natural que haja pontos de divergência. Não há relacionamento sem conflitos. Eles são comuns à dinâmica de todo casal. Desejar sentir sempre o mesmo encantamento do inicio do relacionamento é uma armadilha perigosa, uma vez que ao longo deste período os afetos vão encontrando outros sentidos, mais elaborados que podem ser com bases, ou não, em pontos de união do casal. Por isso a necessidade de diálogo entre ambos.

Quaisquer que sejam as razões que conduzam ao desejo de melhorar a relação, um intervalo pode até resgatar o equilíbrio a dois. No entanto, é uma fórmula que alivia os conflitos por um tempo, mas não soluciona. Só camufla.

Fonte: http://g1.globo.com/sp/presidente-prudente-regiao/blog/psicoblog/post/relacionamento-dar-um-tempo-resolve.html

segunda-feira, 27 de março de 2017

Como blindar seu relacionamento de interferências externas em 10 passos

Como blindar seu relacionamento de interferências externas em 10 passos

A coach em relacionamentos Cátia Damasceno dá todas as dicas para a próxima separação não ser a sua!

25/03/2017 - 09h10 - Atualizado 25/03/2017 09h10 por FELIPE CARVALHO
Não deixe que família ou amigos interfiram em seu relacionamento (Foto: Thinkstock)

Quando um namoro ou um casamento de uma pessoa próxima a você acaba, logo bate aquela insegurança e a gente se pergunta: "Será que a próxima sou eu?" Calma, calma! A gente convidou a coach Cátia Damasceno, especialista em relacionamentos, para te ensinar 10 passos para blindar vocês contra brigas, exposição nas redes sociais ou intervenção da família.

1) Alinhem sobre o posicionamento nas redes sociais: Segundo a coach, ter um perfil único para o casal nas redes sociais não é uma regra e que o ideal, é alinhar o que ambos não gostam no posicionamento nas redes. “Acho importante que ambos conversem e falem quais coisas não se sentem confortáveis que sejam postadas nas redes, como determinadas fotos, por que isso evita brigas por causa de comentários de outras pessoas, por exemplo”, diz.

2) Não exponha tudo: Compartilhar fotos de alguma viagem bacana ou de um momento importante para o casal não tem problema algum, mas segundo Cátia pode se tornar uma cilada se o casal passar a expor tudo que acontece no dia a dia a dois. “Sabe aquela brincadeira de que a inveja tem Facebook? É exatamente isso que acontece quando passamos a postar tudo. Então para que abrir espaço para pessoas invejosas e que não estão torcendo pela sua felicidade, né?! Menos é mais.”

3) Não procure pelo em ovo: Você é ciumenta na vida real? Então vai um alerta da especialista: “Não fique procurando coisas no perfil do companheiro, vendo com quem ele conversa, quem comenta fotos ou o adiciona. Caso não, isso vai ser um prato cheio para discussões”, ressalta.

4) Modere a intervenção da família: Pais, sogros, cunhados... familiares são nossa base, mas nem sempre acabam ajudando no relacionamento. Cátia explica que o casal precisa construir a própria relação e regras. “Muitos casais brigam por que acabam sendo influenciados por familiares, por isso é importante que saibam blindar até onde a família pode ‘palpitar’. Às vezes ajuda demais atrapalha”, diz.

5) Isso vale também para os amigos: Ninguém aqui está dizendo para você largar seus amigos, longe disso, afinal amigos são essenciais para nossa vida! Porém isso se torna um problema se o casal passa a não ter uma vida a dois. “Tem casal que muitas vezes esquece que está em um relacionamento e quer viver a mesma vida com os amigos e nesse ponto podem originar problemas. Por isso uma dica boa é apresentar os amigos para o parceiro e saber separar os momentos com os amigos e a dois”.

6) Excesso de trabalho: Passar muito tempo no trabalho e ainda levar trabalho para casa pode ser uma grande furada para o seu relacionamento. Por isso, uma dica legal é tentar ao máximo evitar levar trabalho pra casa aos finais de semana e, durante a semana, estipular sempre um horário para encerrarem as atividades e irem para a cama juntos, tirando assim um momento a dois antes de dormirem, mesmo que sejam poucos minutos.

7) Alinhar expectativas financeiras: Estudos já mostram que problemas financeiros são um dos principais motivadores de divórcios e términos de relacionamentos e esse é sim um assunto que precisa estar alinhado entre os dois. “Precisam conversar sobre dinheiro, isso não pode ser um tabu, principalmente se o casal pretende construir um futuro juntos. Discutir então se dividirão contas, quais sonhos têm em comum e individualmente e que dependem de dinheiro, coisas do tipo para alinhar as expectativas”, explana.

8) Ter tempo a dois: A coach ainda destaca neste item que o importante não é a quantidade de momentos que o casal passa junto, mas sim a qualidade desses momentos. “É muito importante tirar um tempo para o casal ficar junto, sem falar de trabalho, de contas, de problemas e afins. Tirar momentos para estarem conectados mesmo”.

9) Conversar sobre sexo: Cátia explica que cada pessoa tem um gosto quando o assunto é sexo e conversar sobre isso é uma forma do casal se conhecer, saber quais são os gostos e preferências de cada um e de sair da rotina, de saber como propor coisas novas para apimentar a relação.

10) Cultivar a individualidade: Por fim, da mesma forma que é muito importante tirar um tempo para passar com o parceiro, o tempo individual de cada pessoa da relação é extremamente recomendado. “Tire esse tempo para fazer as coisas que você gosta, se divertir com as amigas, ler um livro, malhar, enfim fazer coisas que te conecte com você mesma e te façam feliz”, finaliza.

Fonte: http://revistaglamour.globo.com/Amor-Sexo/Relacionamentos/noticia/2017/03/como-blindar-seu-relacionamento-de-interferencias-externas-em-10-passos.html

Os relacionamentos do número errado

Os relacionamentos do número errado

Em países como Marrocos, Papua Nova Guiné, Bangladesh e Índia,os homens discam números aleatórios até escutar uma voz feminina

25 mar, 2017
O call center da polícia em Lucknow, no norte da índia, recebe cerca de 700 ligações por dia, a maioria é de mulheres reclamando sobre ligações insististes de homens desconhecidos (Foto: Pixabay)

Existe uma expressão em inglês para aqueles que só conseguem manter um relacionamento virtualmente, seja por mensagem ou ligação. Eles são os “phone Romeos”. Em alguns países como Marrocos, Papua Nova Guiné, Bangladesh e Índia, a tendência vem crescendo, só que com uma abordagem diferente. Os homens discam números aleatórios até escutar uma voz feminina, quando então tentam uma abordagem romântica.

Neste países, a tradicional segregação de gêneros está colidindo com a tecnologia barata. A Índia, por exemplo, está orgulhosa de sua revolução telefônica. As tarifas de chamadas estão entre as mais baratas do mundo. Estima-se que 680 milhões de indianos usem celulares agora.

As reclamações de assédio também aumentaram, mas um número desconhecido dessas ligações está obtendo sucesso, resultando no que uma antropóloga americana vem chamando de “relacionamento do número errado”. Julia Q. Huang, do departamento de antropologia da London School of Economics, escreveu um trabalho sobre esta prática em Bangladesh.

O call center da polícia em Lucknow, no norte da índia, recebe cerca de 700 ligações por dia, a maioria é de mulheres reclamando sobre ligações insistentes de homens desconhecidos. O jornal Hidustan Times disse recentemente que estabelecimentos de recarga de celular estão vendendo os números de mulheres jovens para homens interessados, cobrando 500 rúpias (cerca de R$ 23) por uma “garota bonita” e 50 (cerca de R$ 2,30) por uma comum.

Na cidade indiana de Bangalore, Umakanti Padhan, uma menina de 16 anos, tentou ligar para sua cunhada. Ela errou o número e acabou ligando sem querer para Bulu, que é oito anos mais velho do que ela. Ela desligou, já que em casa, por entrar na puberdade, foi proibida de falar com qualquer homem adulto, incluindo seus irmãos e primos.

Dez minutos depois, Bulu retornou a ligação e disse que tinha gostado da voz dela. Desde então, eles se falam toda noite sobre coisas mundanas como o que comeram ao longo do dia e o que fizeram no trabalho. Já se passaram 11 meses e eles ainda não se viram pessoalmente. “Eu não seis se isso é bom ou ruim, mas eu confio nele. Eu sei que ele não vai me trair”, disse.

A antropóloga disse que conheceu mulheres em Bangladesh que costumam ficar felizes por flertar ao telefone com estranhos e que algumas mantém cinco ou seis contatos deste tipo de uma só vez. Segundo as mulheres, o contato telefônico é mais seguro, porque pressupõe distância física. Além disso, o homem é forçado a ouvi-las.

Segundo Huang, para os homens discar o número errado é como jogar na loteria. Além disso, isso se torna quase um jogo competitivo para ver quem é mais habilidoso em manter uma mulher no telefone.

Fonte: http://opiniaoenoticia.com.br/vida/comportamento/os-relacionamentos-do-numero


sexta-feira, 24 de março de 2017

10 dicas para te tornares num homem mais interessante

10 dicas para te tornares num homem mais interessante






Filipe Gil, publicado às 14:20


Cria uma boa biblioteca

Quem lê é, sem dúvida, uma pessoa mais interessante. Neste tempo em que a informação é praticamente consumida online e em vídeo, porque não ser do contra e começar a criar uma biblioteca lá em casa para deixar o seu legado? Cultura, conhecimento e boa educação nunca existem em excesso. E tornam-nos mais interessantes para todos!

Aprende a cozinhar (mesmo bem) pelo menos um prato.

O melhor mesmo é ser mais do que um prato. Todos sabemos que os chefs são as atuais estrelas "de rock". Radicais, com personalidade, com tatuagens e a maioria até é motard. A figura de Bad Boy, mas sensível, assenta na perfeição. E porque não podemos, todos nós, usar esse “mojo” e conquistar amizades e amores através da cozinha? Façam o favor de aprender algumas receitas para brilharem lá em casa. Sugerimos estas: Bacalhau à Brás; Farinheira com Ovos Mexidos; Espetadas de Salmão com molho de lima.

Escolhe algumas bandas de música preferidas e vai vê-las ao vivo.

Cultura musical é algo que todos os homens devem ter! O melhor mesmo é saber tanto de música clássica como da onda hard rock dos anos oitenta. Mas não vamos pedir assim tanto. Foquem-se em algumas bandas e sejam experts nelas. Não há maior turn down do que irmos a um concerto com aquela rapariga e às tantas ela faz-nos uma pergunta sobre a banda e ficarmos sem resposta. Quem sabe até passam o "bichinho" dessas bandas à cara metade. Cultivem-se, Rock’n’Roll!



Escolhe um cocktail preferido e aprende a fazê-lo.

Acham que o James Bond não sabe preparar o seu cocktail preferido? Claro que sabe. Então sejam mestres pelo menos numa bebida. Pode ser um bom whiskey – mas devem saber todas as regras sobre ele, ou um bom gin. Vejam o filme Cocktail e inspirem-se. E por favor, de uma vez por toda, aprendam o que é um Bloody Mary…

Ser um pouco misterioso e não coloques tudo o que fazes nas redes sociais.

Toda a gente – homem ou mulher – gosta de não saber tudo. Queremos saber, mas não queremos. Não partilhem tudo da vossa vida nas redes sociais. Aliás, até correm o risco de se tornarem uns chatos para os vossos seguidores. Ninguém está efetivamente interessado em tudo e mais alguma coisa. Só mesmo das coisas realmente interessantes. Por isso, publiquem coisas interessantes mas não publiquem tudo. Deixem as pessoas imaginarem o que andarão a fazer fora da rede…



Ser firme e mantém as tuas opiniões, mesmo que elas gerem alguma discussão.

Just be a man! Com educação e com um ponto de vista bem fundado, devemos defender as nossas opiniões. Sempre. À homem!

Ser atualizado com o que se passa à tua volta e no mundo.

Não estamos a falar das novidades que todos os dias surgem no Correio da Manhã, ou nas falsas notícias que proliferam na Internet. Mas sim saber mesmo porque existe o Daesh, por exemplo. Porque razão a Coreia do Norte vive numa alienação. Entre outros assuntos do mundo. Para além dos canais de notícias portugueses, existem uns canais internacionais muito interessantes na vossa assinatura por Cabo. CNN, Euronews, Bloomberg, Al Jazeera, são alguns exemplos. E ficamos a ter mundo. E a ser mais interessantes, claro!

Aprende a arte de contar uma boa história.

O termo storytelling está na moda. Mas seja em filme, livro ou até mesmo num email devemos saber contar uma boa história, saber cativar quem nos lê ou ouve. Então em relações humanos - cara a cara -, é fulcral. E mesmo os homens que são pais? Aquela história com personagens inventadas para adormecer os vossos filhos – se for bem contada – é algo que eles nunca irão esquecer.

Não te queixes. Se existe algo que não gostes na tua vida: muda-o.

Um homem “queixoso” é das coisas menos sexy para uma mulher (só há aquela excepção quando estamos doentes!). Não somos nós o “sexo forte”? Então, aguentem-se! Escolham um ou outro amigo para as vossas confidências e para partilhar os vossos medos, mas de resto lutem contra aquilo que vos incomoda. Não tenham medo (ver ponto seguinte!) e não se refugiem nas desculpas para não fazer isto ou aquilo. O sucesso (pessoal, profissional, etc) sai-nos do pêlo. Até ao Cristiano Ronaldo.



Não deixes que o medo te impeça de realizar os teus sonhos.

No fear. Mesmo! É avaliar, ponderar e avançar. Há coisas maravilhosas que nascem de ímpetos. Sejam felizes e tratem bem os outros.

Fonte: http://bloglikeaman.com/10-dicas-para-te-tornares-num-homem-36588


10 passos para deixar de sentir ciúmes e recuperar a autoconfiança

10 passos para deixar de sentir ciúmes e recuperar a autoconfiança

Dizem por aí que sentir ciúmes é até saudável para um relacionamento, mas todo mundo sabe que, dependendo do nível, esse sentimento pode estragar qualquer relação. Porém, não é só isso que o ciúmes coloca em risco. A própria saúde da pessoa ciumenta e, claro, seu controle emocional, ficam em cheque durante uma crise.

by A Redaçãohá 15 horas

Conforme especialistas, quando o ciúme se torna doentio, a relação deixa de ser algo positivo e prazeroso e se torna pesada, cheia de questionamentos e investigações. E daí, fica a um passo para que o afeto que se sente pelo outro se transforme em um sentimento de posse, muitas vezes até mesmo abusivo.



E olha que o tal do ciúme doentio não costuma estar restrito somente aos relacionamentos amorosos. Muitas vezes, esse sentimento se infiltra na relação entre amigos, entre parentes, e até mesmo na relação de trabalho. Isso porque a pessoa ciumenta costuma se sentir vulnerável, desvalorizada e inferiorizada, mesmo quando não existem motivos consistentes para isso.

A boa notícia, no entanto, é que ciúmes tem tratamento… ou mais ou menos isso. Como você vai aprender abaixo, o autoconhecimento e a autoconfiança são as maiores armas para conseguir controlar os ciúmes e passar a ter relacionamentos mais saudáveis.

Conheça 10 passos para deixar de sentir ciúmes:

1. Assuma que sente ciúmes



Negar o sentimento não ajuda em nada. É muito melhor reconhecer que você está sentindo ciúmes e assim tomar as medidas corretas para resolver esse impasse, que mentir e continuar se corroendo por dentro. Esse primeiro passo é muito importante para melhorar.

2. Reflita sobre seus motivos



Será que você, realmente, precisa estar com ciúmes? Será que se a outra pessoa sair com os amigos ou trocar uma mensagem pelo celular realmente coloca você ou a relação de vocês em risco?

É preciso parar para refletir sobre o que deixa você insegura: um motivo substancial, implicância, possessividade, traumas de relações passadas e assim por diante. Para ajudar, tente observar em quais momentos você mais costuma sofrer crises e avalie as atitudes da outra pessoa que mais lhe despertam esse sentimento negativo.

3. Fale sobre o assunto



Falar com a outra pessoa é um passo importante para controlar os ciúmes em sua vida. Você precisa falar abertamente para conseguirem desenvolver a confiança que você está precisando sentir na relação e também para estabelecer limites do que é suportável ou não para cada um.

4. Analise seus antigos relacionamentos

Seus relacionamentos passados eram turbulentos? Psicólogos explicam que algumas pessoas acabam levando para a relação atual os problemas de relações antigas.

Os ciúmes é um bom exemplo disso, especialmente quando se trata de um nível doentio. Reconhecer que a outra pessoa da relação não é uma reprodução de seu antigo romance é primordial para começar a se controlar.

5. Valorize-se



Uma boa forma de deixar de sentir ciúmes por bobagens é elevando a autoconfiança e o amor próprio. Para isso, você precisa fazer atividades que você goste, precisa explorar suas qualidades e habilidades para se sentir uma pessoa útil, bem resolvida e interessante.

6. Faça coisas sozinhas ou só com seus amigos



Outro passo importante para deixar de ser dependente de sua relação e começar a sentir menos ciúmes é valorizar sua individualidade. Sair sozinha de vez em quando ou encontrar seus amigos para alguma atividade que não envolva sua parceria romântica são etapas essenciais para conseguir se tornar uma pessoa menos ciumenta. Não deposite sua felicidade inteira no relacionamento e exercite sempre a liberdade do casal.

7. Não se compare com ex



Se comparar com pessoas que já namoraram com seu companheiro ou companheira é um veneno para a relação. Cada um tem seus valores, qualidades e defeitos e isso faz com que todos os relacionamentos sejam diferentes. Essa atitude só destrói a autoestima.

8. Não fique emburrada, fale!



Fechar a cara quando sentir ciúmes não ajuda em nada e só deixa o relacionamento mais pesado. É difícil agir de forma racional e madura, mas falar sobre o assunto é sempre a melhor opção no exato momento que você sentir ciúmes. Deixar o assunto para resolver depois só aumenta o ressentimento, deixa a pessoa ciumenta angustiada e desgasta a relação.

9. Tente ser menos controladora



Um dos fatores mais prejudiciais para relacionamentos, de uma forma geral, é a ansiedade. Além de não fazer bem para a saúde, ela traz pensamentos negativos, cria ilusões e desconfianças. Por isso, buscar técnicas que ajudem você a controlar a ansiedade são tão importantes para que sinta menos ciúmes.

Barrar o impulso controlador também entra nessa questão. Nem tudo dá para sair do jeito que você planeja e as pessoas também não estão obrigadas a fazer o que você quer, do jeito que você quer. Então, respire fundo e tenha em mente que é preciso aceitar que sempre pode haver alguma coisa que fuja do seu comando.

10. Procure ajuda profissional



Se todas as dicas que demos até agora não ajudou você a se tornar uma pessoa com menos ciúmes, talvez seja interessante procurar aconselhamento profissional especializado. Enfrentar o problema de frente é importante, assim como promover o autoconhecimento e a autoestima. Além disso, se o problema estiver no seu passado amoroso, um bom psicólogo também saberá resolvê-lo.

Interessante, não? Você conhece alguma pessoa extremamente ciumenta, que deveria ler essa matéria? Se sim, não deixe de compartilhá-la!

Agora, se seu ciúme, ou o ciúme da pessoa com quem você se relaciona, passar dos limites, melhor mesmo é ler essa outra matéria e aprender a identificar os sinais: 14 alertas para identificar um relacionamento abusivo.

Fonte: Vix



terça-feira, 21 de março de 2017

9 atitudes para um relacionamento bem resolvido

9 atitudes para um relacionamento bem resolvido

Sabe aquele casal que expira felicidade?

Por Redação-20 mar 2017, 19h16 - Atualizado em 20 mar 2017, 19h17

(Divulgação/Reprodução)

Para o relacionamento dar certo são necessárias pequenas coisas que muitas vezes vão sendo adquiridas ao longo da convivência, mas é importante se atentar para não deixar passar o tempo de aprimorar a relação e, com isso, deixar o desgaste bem longe dos dois. Com uma conversa madura também é possível ajustar pontos que podem estar desalinhados.

A especialista em relacionamento e sexualidade do programa Mulheres Bem Resolvidas, Cátia Damasceno, listou nove atitudes que mostram se o seu relacionamento está indo na direção certa.

Autoestima



Estar bem consigo mesmo é o primeiro passo para estar bem com o outro. Pode parecer uma dica bem batida, já que a ideia do amor próprio é bastante conhecida, mas é necessário defender esse clichê. Construir relacionamentos faz parte de um processo interno e estar com a autoestima elevada faz muito bem para as relações humanas.

Respeito e reciprocidade


Sempre ouvimos que não devemos fazer com os outros o que não gostaríamos que fizessem conosco. Esse é um dos ensinamentos mais ricos e que explora o lado da reciprocidade e empatia das relações, seja com os amigos, familiares ou com seu parceiro(a).

Diálogo


Conversar sobre o relacionamento, apontar o que deve ser corrigido de ambas as partes e ouvir o que o outro tem a dizer é muito importante na relação. Não estar disposto a conversar é ver o relacionamento passar diante dos olhos sem fazer absolutamente nada.

Beijo na boca




Casal tem que beijar muito. Não é só na hora do sexo, não! O beijo é o início de tudo e é a principal e tradicional preliminar para um sexo fantástico. Casal que beija de língua tem maior cumplicidade. Uns preferem beijos mais profundos, outros menos babados; uns são mais carinhosos, outros adoram umas mordidas… Não importa o jeito, tem que beijar!

Liberdade na cama




Se o casal, além de conversar, fala sobre o sexo está de parabéns! O homem e a mulher não podem ter medo de falar a quantas andam o sexo, se preferem outra posição sexual, se é hora de inserir um brinquedinho ou acessório na hora H, ou simplesmente dizer o que realmente está bom e o que deve melhorar. Muitas mulheres não tem orgasmos ou o sexo como gostaria por medo de falar abertamente com o parceiro sobre o que gosta na transa.

Ter espaço


Este é uma das coisas que todo mundo sabe, mas para alguns é muito difícil segurar o ciúme. O relacionamento precisa de espaço! O homem deve sim ter o seu momento com futebol com amigos, cervejinha, vídeo game e o que mais ele tiver prazer em fazer. Do mesmo modo que a mulher deve se cuidar, sair com amigas, fazer aulas de dança, yoga e o que mais ela achar necessário para o seu bem-estar.

Segurança

Ligada também ao espaço, um relacionamento saudável deve ser forte e seguro. Desconfiança é um processo contínuo baseado em pequenas ações que vai percebendo devagarinho e juntando. Não ser dependente e se valorizar é a chave para ter segurança no relacionamento.

Sair da rotina



Para ter felicidade no relacionamento é preciso agitar a relação. Não deixar cair na rotina. Passear juntos, viajar, idas ao cinema, restaurante, karaokê… Com esta atitude o casal consegue conversar mais, se conhecer mais além de fazer planos juntos, algo que certamente fortalece a relação.

Compartilhar o dia a dia

É muito agradável ter alguém que escute e com quem se pode compartilhar os detalhes bons e ruins do cotidiano. Aquelas conversas mais profundas sobre a família, planos e até sobre decepções são sinais que o relacionamento é forte!

Fonte: http://vip.abril.com.br/comportamento/9-atitudes-para-um-relacionamento-bem-resolvido/

Com Carne Fraca e Lava Jato no radar, Ibovespa Futuro abre em leve alta; dólar cai e juros operam estáveis

Com Carne Fraca e Lava Jato no radar, Ibovespa Futuro abre em leve alta; dólar cai e juros operam estáveis

Às 9h03, os contratos futuros do índice com vencimento em abril operavam com avanço de 0,32%, aos 65.405 pontos

POR MÁRIO BRAGA EM MERCADOS 21 mar, 2017 08h50
Resultado de imagem para Com Carne Fraca e Lava Jato no radar

Às 9h03, os contratos futuros do índice com vencimento em abril operavam com avanço de 0,32%, aos 65.405 pontos. Nesta terça, os investidores ainda acompanham os desdobramentos da Operação Carne Fraca sobre a JBS e a BRF e as exportações de carne, além de uma nova fase da Lava Jato, que mira pessoas ligadas a quatro senadores. [Clique aqui para ver mais cotações do mercado futuro].


No mesmo horário, os contratos de juros futuros com vencimento em janeiro de 2018 operavam estáveis, a 9,995%, enquanto os DIs com vencimento em janeiro de 2021 perdiam 1 ponto-base, a 9,99%. Já os contratos de dólar futuro com vencimento em abril deste ano declinavam 0,29%, a R$ 3,075.

Veja ao que se atentar neste pregão:

Bolsas mundiais

Os mercados europeus registram um dia de leve alta nesta terça-feira, de olho nos preços do petróleo, novos dados do Reino Unido e também atentos à eleição da França. O receio sobre eleição na França diminui e impulsiona o euro, após pesquisas mostrarem que o centrista Emmanuel Macron foi mais convincente que Marine Le Pen em debate entre candidatos franceses. Já a libra tem alta de 0,9% em relação ao euro, após a inflação ao consumidor no Reino Unido atingir em fevereiro o maior nível em quase três anos e meio, impulsionada pela forte desvalorização que a libra esterlina vem acumulando desde que os britânicos votaram pelo "Brexit" - retirada do país da União Europeia -, em junho do ano passado.

Na Ásia, os mercados acionários da China fecharam em alta nesta terça-feira, mas o apetite por risco dos investidores foi restringido em meio a sinais crescentes de liquidez mais apertada no sistema bancário. No restante da região as ações asiáticas atingiram máximas de 21 meses, em meio à perspectiva de uma trajetória de política monetária do Federal Reserve, banco central dos Estados Unidos, menos "hawkish" do que o esperado anteriormente.

No mercado de commodities, o petróleo recupera parte das perdas da véspera com mercado considerando possível aumento dos cortes da Opep, enquanto oferta dos EUA segue pesando no mercado; cobre recua e
níquel sobe em Londres. Já o minério de ferro registra forte queda, desafiando esperança de aumento na demanda.

Às 08h09, este era o desempenho dos principais índices:

*FTSE 100 (Reino Unido) -0,19%

*CAC-40 (França) +0,24%

*DAX (Alemanha) +0,02%

*Xangai (China) +0,35% (fechado)

*Hang Seng (Hong Kong) +0,37% (fechado)

*Nikkei (Japão) xx% (fechado) -0,34% (fechado)

*Petróleo brent +0,68%, a US$ 51,97 o barril

*Petróleo WTI +0,70%, a US$ 49,25 o barril

*Minério de ferro negociado com 62% de pureza no porto chinês de Qingdao -4,26%, a US$ 87,59 a tonelada

*Contratos futuros do minério de ferro negociados na bolsa chinesa de Dailian -5,31%, a 606 iuanes

Agenda

O destaque doméstico é o leilão tradicional de NTN-B que o Tesouro Nacional realiza às 11h30. No exterior, o saldo em conta corrente dos EUA será conhecido às 10h30. O mercado também monitora falas de três presidentes regionais do Fed: William Dudley, de Nova York, às 7h; Esther George, de Kansas, às 13h, e Loretta Mester, de Cleveland, às 19h.

Em Brasília, os destaques ficam com a Comissão de Direitos Humanos (CDH) da Câmara dos Deputados, que promove audiência pública sobre as reformas Previdenciária e trabalhista. Participam da reunião representantes dos trabalhadores e dos servidores públicos. Nesta segunda-feira (20), representantes de entidades ligadas aos trabalhadores criticaram a proposta encaminhada pelo presidente Michel Temer. Segundo eles, o projeto (PL 6787/2016) ataca direitos conquistados durante anos de lutas. Já o presidente da Casa, Rodrigo Maia (DEM-RJ), afirmou que a reforma trabalhista deve ser aprovada pela Casa na primeira quinzena de abril e que, em seguida, o Plenário vai apreciar a da Previdência. Maia estimou que o projeto que regulamenta a terceirização da mão-de-obra deve ser votado até quarta-feira (22). Além disso, no Senado, a CCJ (Comissão de Constituição e Justiça) o projeto de lei que modifica a Lei de Execução Penal e tem, entre outros objetivos, evitar a superlotação nos presídios, deve ser votado nesta terça-feira (21), às 9h30.

Na agenda do dia, o ministro da Fazenda Henrique Meirelles tem reunião com representantes do FMI, 9h00,
depois se reúne com bancada do PSDB na Câmara, 10h00, participa de seminário organizado pelo Council of the Americas, 13h40, e se reúne com a bancada do DEM na Câmara, 15h00. O presidente do Banco Central, Ilan Goldfajn faz palestra em seminário organizado pelo Council of the Americas à tarde em Brasília.

Desdobramentos da Operação Carne Fraca

A Operação Carne Fraca, deflagrada na última sexta-feira, segue repercutindo, principalmente em meio aos efeitos para o setor exportador. Nesta terça, a Coreia do Sul informou que vai suspender uma proibição temporária às vendas de carne de frango da BRF depois que o Brasil afirmou que os embarques para o país não continham produtos alterados. A decisão acontece um dia depois de o ministério ter adotado uma proibição temporária às vendas de produtos de carne de frango da BRF. Embora a proibição às vendas tenha sido levantada na Coreia do Sul, o ministério afirmou que manterá fortes inspeções do frango brasileiro importado.

Até o momento, a União Europeia, a China e o Chile oficializaram a suspensão das importações do produto brasileiro. O ministro da Agricultura Blairo Maggi anunciou a suspensão da licença de exportação de 21 plantas de frigoríficos sob investigação na operação, mas afirmou que continuará a permitir a venda dos produtos no mercado interno. Maggi destacou que as medidas dentro do país são mais brandas porque há controle rígido dos procedimentos, com base na legislação, que protege o consumidor brasileiro. “No mercado interno, temos mais controle.”

Noticiário político

Em destaque nesta manhã, está a nova fase da Operação Lava Jato, deflagrada na manhã desta terça-feira, que cumpre mandados judiciais autorizados pelo Supremo Tribunal Federal (STF), Estão sendo cumpridos mandados de busca e apreensão, alguns deles no Estado de Pernambuco.

O Globo ainda destaca que o procurador-geral da República, Rodrigo Janot, incluiu o governador de São Paulo, Geraldo Alckmin, o ex-prefeito do Rio Eduardo Paes e o deputado Pedro Paulo nos pedidos de abertura de inquérito relacionados à delação da Odebrecht. Além disso, o jornal informa que o ministro da Casa Civil, Eliseu Padilha (PMDB), o mais próximo ao presidente Michel Temer, aparece como alvo central em pelo menos três pedidos de abertura de inquérito que a Procuradoria-Geral da República apresentou ao STF. Um dos pedidos de investigação também atinge o ministro da Secretaria-Geral da Presidência, Moreira Franco.

Noticiário corporativo

O noticiário corporativo é movimentado, com destaque para a notícia de que a Moody's elevou o rating da mineradora Vale para Ba2, ante Ba3 anteriormente, com perspectiva positiva, citando o aumento da resiliência operacional e da liquidez geral da empresa. Já a Fitch reafirmou os ratings nacionais de longo prazo da Lojas Americanas e da subsidiária B2W em "AA-(bra)", com perspectiva estável. A Minerva aprovou a recompra de 9,25 milhões de ações ordinárias em 18 meses. No radar de resultados, a Qualicorp encerrou o quatro trimestre de 2016 com lucro líquido de R$ 78,4 milhões, uma alta de 27,6% ante os R$ 61,4 milhões de um ano antes. A Direcional, por sua vez, encerrou o quatro trimestre de 2016 com prejuízo líquido de R$ 64,81 milhões, revertendo um lucro de R$ 30,82 milhões um ano antes. O lucro líquido da EzTec caiu 34%, para R$ 69 milhões.

Vale destacar que, após o fechamento do mercado, a Petrobras divulga balanço do quarto trimestre de 2016, com estimativa de aumento das receitas ante trimestre anterior. Segundo estimativas de analistas compiladas pela Bloomberg, a companhia deve reportar receita de vendas de R$ 73,5 bilhões nos últimos três meses do ano, ante R$ 70,4 bilhões do terceiro trimestre.

O Ibovespa Futuro é um bom termômetro de como será o pregão, mas nem sempre prevê adequadamente movimentos na Bolsa a partir do sino de abertura.

Fonte: http://www.infomoney.com.br/mercados/noticia/6256771/com-carne-fraca-lava-jato-radar-ibovespa-futuro-abre-leve

segunda-feira, 20 de março de 2017

Pessoas atraentes têm relacionamentos menos duradouros, diz estudo

Pessoas atraentes têm relacionamentos menos duradouros, diz estudo

Sonha em namorar aquela pessoa incrivelmente bonita? Pense de novo: o relacionamento pode ter vida curta. É isso o que defende a pesquisa de três pesquisadoras do departamento de psicologia de Harvard, nos EUA, publicada no periódico científico "Personal Relationships".

Do UOL-17.03.2017 09h06

Imagem: Getty Images

A conclusão foi feita através do cruzamento dos resultados de quatro pesquisas diferentes.

A primeira delas envolveu 238 pessoas e constatou que as pessoas consideradas mais atraentes durante os anos de colegial tiveram casamentos mais curtos e estavam mais propensas ao divórcio. O estudo número 2 replicou o mesmo resultado usando uma outra amostra: 130 celebridades conhecidas.

No terceiro estudo, analisando 134 pessoas, as pesquisadoras concluíram que pessoas atraentes tendem a planejar o próximo relacionamento e procurar pessoas igualmente atraentes mesmo quando estão comprometidos.

O quarto e último estudo, com 156 amostras, mostrou que os participantes que se sentiam mais bonitos consideraram pessoas mais atraentes que os que se sentiam menos atraentes. O efeito foi ainda mais chocante em relação aos que se diziam infelizes no relacionamento atual.


Segundo a líder da pesquisa, Christine MaKellams, pessoas atraentes estariam mais propensas a términos e divórcio porque têm menos força de vontade para manter um relacionamento saudável. Segundo as estudiosas, a beleza daria a ideia de que há mais e melhores opções de escolha fora do namoro e casamento atual.

Fonte: https://estilo.uol.com.br/comportamento/noticias/redacao/2017/03/17/pessoas-atraentes-tem-relacionamentos-menos-duradouros-diz-estudo.htm


Não é a felicidade que mostra a verdadeira força de um relacionamento: saiba o que é

Não é a felicidade que mostra a verdadeira força de um relacionamento: saiba o que é



A verdadeira força de uma relação é a chave para uma vida longa e feliz, revelam pesquisadores de Harvard, nos Estados Unidos. O diretor do estudo que descobriu a "fórmula mágica" dos relacionamentos conta que os resultados foram além do esperado.

Bolsa de Mulher 18/03/2017 05:00:00
(Foto: ROCK AND WASP/SHUTTERSTOCK)

O psiquiatra Robert Waldinger diz que a conclusão serve para as relações amorosas, mas também com família e amigos.

Relacionamento: Qual o segredo e os benefícios?

"Não me surpreende saber que relações fortes não só tornam as pessoas mais felizes, mas também mais saudáveis", afirma o pesquisador que virou celebridade em todo o mundo. Robert Waldinger e seus pesquisadores observaram e coletaram dados de relações durante quase 80 anos e descobriram que a a manutenção de relacionamentos significativos é o principal fator de influência para o bem-estar e a saúde, capaz de reduzir o risco de doenças crônicas e mentais e a perda de memória.

Mas o que é essencial para determinar, de fato, se um relacionamento é verdadeiramente forte?

Segundo o psiquiatra, não importa quantos momentos felizes vocês tiveram juntos. O mais importante de tudo é a confiança, a certeza de que vocês podem contar um com o outro nos momentos mais difíceis da vida.

"O mais importante é que as pessoas sintam que tem umas às outras", diz Waldinger. A pesquisa, que gerou centenas de artigos científicos e alguns livros, começou em 1938. Os participantes preenchem a cada dois anos um questionário com perguntas sobre saúde física e mental, trabalho, relações amorosas, amizades e filhos.

Com o tempo, foram incluídas questões sobre o impacto físico e emocional do envelhecimento. As perguntas também foram mudando ao longo dos anos, para incorporar novas descobertas da ciência. "Aprendemos que a solidão afeta não só o bem-estar emocional mas também a saúde física, algo que desconhecíamos em 1938 ou na década de 1950", explica.

A cada cinco anos, no entanto, são coletados exames médicos dos participantes, que hoje incluem até amostras de DNA. Por fim, a cada dez anos é realizada uma entrevista presencial. Aqueles que conseguem manter relações sociais ativas desfrutam de mais saúde e menos risco de doenças crônicas e mentais.

Fonte: http://www.hojemais.com.br/ilha-solteira/noticia/viver-bem/nao-e-a-felicidade-que-mostra-a-verdadeira-forca-de-um-relacionamento-saiba-o-que-e

quinta-feira, 16 de março de 2017

Quando contar a alguém que ele está sendo traído? A ciência diz

Quando contar a alguém que ele está sendo traído? A ciência diz

Pesquisadores descobriram os 3 principais fatores que levam pessoas a dedurar um amigo que está traindo (ou contar que ele está sendo enganado).

Por Ana Carolina Leonardi-15 mar 2017, 14h23

(o lobo de wall street/Reprodução)

A maior parte das pessoas diria que trair alguém dentro de um relacionamento monogâmico é errado. Mas, na prática, as coisas podem não ser tão simples: trocar mensagens românticas é trair? E só beijar?

A coisa fica mais mais complexa quando quem descobre o caso não é o traído, e sim um amigo do casal. Foi essa situação constrangedora que pesquisadores da Universidade de Michigan foram pesquisar. Eles queriam entender o que leva uma pessoa próxima a revelar uma traição.

Para isso, entrevistaram 487 voluntários, que eram apresentados à seguinte situação:

“Imagine que você conhece a pessoa A, que está num relacionamento. Você descobre que o parceiro dela, pessoa B, fez sexo com penetração com a pessoa C”. A frase já definia claramente o que deveria ser considerado traição na pesquisa.

Depois, surgiam uma lista de informações sobre cada envolvido, incluindo o quão próximo o voluntário é das pessoas A e B, quais as circunstâncias do relacionamento e quem era a pessoa C. Ao ler cada nova informação, o participante tinha que dizer se ela aumentava ou diminuía a chance de dedurar o caso à pessoa A.

Um das primeiras descobertas da pesquisa foi que quanto mais sabemos sobre a infidelidade, maior a tendência de revelarmos o caso. Mas os pesquisadores encontraram 3 fatores específicos que eram os mais importantes na hora de tomar essa decisão.



Transição, romance e saúde


Os participantes demonstraram uma inclinação bem maior à delatar a traição quando o casal estava próximo de um importante momento de mudança, como noivar ou casar.

O segundo fator decisivo era se o comportamento era recorrente. Se o caso já durasse um tempo com a mesma pessoa e parecesse mais um compromisso paralelo do que uma escapada, o traidor tinha mais chances de ser dedurado.

O último quesito eram as DSTs: quando o participante sabia que a Pessoa C tinha contraído algum tipo de doença, ele se sentia obrigado a contar do caso para proteger a pessoa traída de um possível contágio.

Fora o trio principal de motivos, o estudo encontrou outras razões interessantes. Um deles é que protegemos quem é mais próximo de nós. Se o traído é um parente ou amigo chegado, as chances de contar aumentam. Por outro lado, se foi o amigão quem traiu, aí a tendência é deixar passar.

Grana, abuso e karma


Outros vieses eram menos óbvios: os participantes expunham mais o traidor quando ele dependia financeiramente do traído. Quem paga as contas tinha mais chance de se safar do enrosco.

Quando a vítima da traição tinha, além disso, histórico de sofrer abuso psicológico ou físico do parceiro, os voluntários também decidiam abrir o jogo com mais frequência. Agora, se o abusador era o traído, eles preferiam o silêncio (provavelmente para evitar ainda mais violência).

Por último, um dos casos em que os voluntários resolviam não contar da traição era se a vítima já tivesse uma reputação de ter pulado a cerca várias vezes antes de ser traída. Com algum senso de karma, os participantes resolveram não entrar nessa treta e seguiram a máxima de “Tudo o que vai, volta”.

Não dá para afirmar que todo mundo agiria conforme essas regras. Até porque, a maior parte da amostra do estudo eram mulheres jovens, em seus 20 anos, e todas da mesma universidade. Para ter um retrato mais diversificado, seria preciso saber se homens de 60 anos, por exemplo, teriam a mesma opinião.

Mas a pesquisa serve, ao menos, como uma análise preliminar. E mostra que, em uma tarefa tão desconfortável quanto a de ser o mensageiro de uma traição, as pessoas vão atrás de um senso mais ou menos compartilhado de “justiça” para decidir se expõem ou não quem aprontou.

Fonte: Super


Por que a cada dia aumenta o número de mulheres que trocam os seus companheiros por outra mulher?

Por que a cada dia aumenta o número de mulheres que trocam os seus companheiros por outra mulher?

Em alguns casos há mulheres que já têm uma predisposição em manter relacionamento homossexual, mas as convenções sociais as obrigam a casar com o sexo oposto.

robertlobato, 15 de março de 2017


A coisa acontece ainda de forma meio que silenciosa, mas é cada vez maior o número de mulheres que deixam os seus companheiros – maridos e namorados – para relacionarem-se com outras mulheres.

E não pensem que esse “fenômeno” ocorre apenas no mundo das celebridade ou da high societynacionais. Não é não!

Aqui mesmo, no Maranhão, já há casos famosos de mulheres “bem casadas” que resolveram desistir do relacionamento hétero com os maridos em troca de uma aventura nos braços da “mulher amada”.

Mas, o que estaria levando parte da mulherada desistir do “rala e rola” com os homens e preferir o “esfrega e esfrega” com outra do mesmo sexo?

Bom, um amigo tem uma resposta rápida: a Rede Globo!

Vamos lá que a Globo tenha a sua parcela de responsabilidade na questão, mas prefiro levar em conta o que algumas amigas acham.

Uma delas, que jura que jamais trocaria um “pinto” por uma “aranha”, acha que isso acontece por decepção da mulher no relacionamento com o homem que um dia ela amou. Diz a amiga (que é jornalista): “Além de estar cada vez mais difícil no mercado, a maioria dos homens é safado e não leva a gente a sério, aí alguma mulheres acabam entrando em crise e resolvem apostar num relacionamento homossexual”.

Isso pode fazer algum sentido é verdade, mas acho que não resolve a nossa questão.

Talvez com o avanço na liberdade de escolha das pessoas, em especial da mulher, possa explicar o grande número de minas na busca de felicidade com outra “rachada”.

Penso que em alguns casos há mulheres que já têm uma predisposição em manter relacionamento homossexual, mas as convenções sociais as obrigam a casar com o sexo oposto. Daí que elas casam de véu e grinaldo, pó de arroz, buquê, vai para a lua de mel na “zoropa” e depois de algum tempo do casamento aparece alguma crise, uma pulada de cerca do cara e aí… pronto! Está dada a senha para a moça deixar o “sem vergonha” e procurar a felicidade com outra.

De qualquer forma, o que vale nesse processo é a pessoa ser feliz no amor.

E no caso do cara que levou chifre da companheira com outra mulher, resta tentar mostrar a sua competência e administrar a duas. Aliás, conheço um cara que foi sugerir à esposa para colocar uma terceira garota para esquentar a relação e acabou perdendo a esposa para essa “terceira”. Quase ele se mata!

O fato é que os marmanjos, principalmente os metidos a “pegador”, que se cuidem.

Há uma gata à espreita querendo roubar a mulher vocês…


terça-feira, 14 de março de 2017

10 motivos pelos quais os casais mais brigam depois de ter filhos

10 motivos pelos quais os casais mais brigam depois de ter filhos

A chegada de uma criança vira do avesso a rotina do casal. Conversamos com nossos leitores e descobrimos os dez principais motivos de discussão entre quem tem crianças pequenas. Veja como resolver os conflitos e garantir que nenhum aspecto da sua vida fique para trás

Por Juliana Malacarne - atualizada em 13/03/2017 18h45
(Foto: Getty Images/Ale Ventura)

O primeiro ano de vida de um filho é a prova de fogo para a maioria dos casais. Por mais que os pais tenham estudado sobre o assunto e até feito cursos para se preparar para a chegada do bebê, nenhum casal está 100% pronto para os conflitos que poderão surgir no relacionamento. A rotina muda e surgem novas responsabilidades, tarefas e um estilo de vida que deixa de ser a dois e passa a ser em grupo. É normal que o casamento sofra um baque – tanto que esse impacto tem até nome: baby clash, ou choque do bebê, em tradução livre.

Um estudo com 5 mil homens e mulheres, conduzido pela Open University, no Reino Unido, mostrou que casais sem filhos se consideram mais felizes no relacionamento. A principal justificativa foi o tempo a mais que têm para dedicar ao parceiro, com diálogo e uso de frases como “eu te amo”. Em contrapartida, a pesquisa mostrou que mulheres com filhos se sentem mais completas nos outros âmbitos da vida. Para conseguir o melhor dos dois mundos só existe uma maneira: buscar um meio termo e aceitar que conflitos são inevitáveis.

De acordo com o psicólogo Luciano Passianotto, especialista em sexualidade humana pela Unicamp, um dos fatores que potencializam o atrito entre o casal, principalmente no começo da vida do filho, é uma visão romântica sobre o pós-parto: “A realidade é que uma criança traz muitas demandas, nem todas agradáveis: noites em claro, insegurança ou ansiedade no cuidado... Um filho é o maior projeto que muitos casais assumem e, como a vontade de que aquilo dê certo é grande, as decisões são tomadas sob forte pressão. Assim como em toda situação estressante, a chance de haver embates aumenta”.

Respire fundo

Na hora de avaliar como anda o relacionamento, o que faz diferença não é a frequência de desentendimentos, mas a capacidade de o casal se comunicar, lidar com as questões necessárias e trabalhar em equipe para resolvê-las. Se não há mais abertura para um diálogo construtivo em que os dois têm um objetivo em comum, é hora de procurar um profissional para tentar reabrir esse espaço de troca. Quando as discussões mantém o respeito, elas podem ocorrer até na frente das crianças. “Se não houver violência verbal, o filho percebe que há uma vontade de acordo e começa a assimilar o diálogo como a melhor forma de lidar com problemas. Ele compreende que mesmo pessoas que se amam se desentendem, mas que é possível resolver com tranquilidade”, explica a psicoterapeuta familiar Teresa Bonumá (SP).

Mesmo com a chegada de outros filhos, a situação tende a ficar mais calma depois dos primeiros anos de vida do primogênito. Afinal, pai e mãe já sabem o básico para cuidar de um bebê, não precisam começar tudo do zero e provavelmente se encontraram nos papéis que funcionam melhor para a família. Conforme os anos passam e as crianças vão ganhando mais independência, os conflitos tendem a diminuir e o tempo livre para fazer atividades a dois é retomado. Vem então a satisfação de ter vencido juntos um dos maiores desafios na vida de qualquer ser humano e a certeza de ter deixado para o mundo um grande presente.

1. Distribuição desigual de tarefas

Quando apenas um dos parceiros fica encarregado (e sobrecarregado) com os cuidados com o bebê, tudo tende a ser mais complicado. É o caso de Thalita Arnaud, 31 anos, mãe de Leonardo, 2, que afirma entrar em conflito pela falta de participação do marido em tarefas cotidianas, como banho e alimentação. “O que mais me incomoda é a frase: ‘Mas você é a mãe’. Sim, sou a mãe e ele é o pai! A obrigação de cuidado não é apenas minha. Estamos conversando e aos poucos ele tem entendido”, afirma.
saiba mais

O papel do pai na amamentação

Por causa da amamentação, é natural que o bebê passe mais tempo com a mãe nas primeiras semanas, mas depois a família deve decidir o que funciona melhor. Se os dois trabalham, cabe uma divisão igualitária de tarefas. Já quando um passa a maior parte do dia fora e o outro fica em casa é importante entrar em um acordo para que ninguém fique exausto, lembrando sempre que cada um deve ter tempo para um momento exclusivo com o filho na rotina.

2. Limites e regras

“Como sou mais coração mole e meu marido mais rígido, não concordamos sobre os momentos em que uma correção é necessária. Isso acaba em briga”, conta Leidyany Mendes, 24, mãe de Leonardo, 4. A situação é comum e geralmente ocorre quando o casal foi criado sob diferentes formas de disciplinar. Nesses casos, o ideal é conversar longe da criança para que um não tire a autoridade do outro. “O diálogo em particular tem dado certo. Nós sabemos que os dois querem o melhor para o Leo”, diz.

Para o casal Yuri, 32, e Keila Reis, 36, os conflitos são mais frequentes na hora de decidir as regras da alimentação de Júlia, 5. “Não quero que ela coma doces, nem mesmo em festas de aniversário. Uma alimentação saudável é essencial e trará diversos benefícios no futuro. Já minha esposa a deixa beliscar chocolates como recompensa por ter comido bem nas principais refeições”, conta Yuri. O consenso a que chegaram foi evitar exageros, além de se empenharem em explicar para a Júlia as propriedades nutricionais de cada alimento para que ela possa, no futuro, tomar sozinha a decisão do que deve ou não comer.

3. Amor e sexo

É inegável que a chegada do filho altera a vida sexual do casal. O tempo fica muito escasso e o cansaço toma conta dos dois. Mesmo assim vale fazer um esforço e encontrar uma brecha para namorar. De acordo com a psicóloga Gláucia Guerra, coordenadora do Curso de Psicologia do Centro Universitário São Camilo (SP), para retomar o sexo é importante que pelo menos uma vez por mês o casal realize uma atividade prazerosa para ambos, como um jantar. “Isso é crucial para manter o relacionamento saudável e a consciência de que os dois não são apenas o pai e a mãe. Há um amor romântico também”, afirma. A partir daí, a cumplicidade aumenta e a intimidade dentro do quarto se torna uma consequência.

4. Um dos pais se sente em desvantagem

Se apenas um dos parceiros consegue sair com os amigos ou ir ao cinema há algo errado! Esses momentos, além de relaxantes, são importantes para a manutenção da individualidade, mas é preciso que os dois tenham a oportunidade de experimentá-los. De acordo com a sexóloga Carol Ambrogini (SP), colunista da CRESCER, o casal pode combinar antecipadamente que cada um terá pelo menos uma hora da semana para fazer algo para si, enquanto o outro assume o cuidado com o filho nesse intervalo: “É horrível pensar que a vida que você tinha antes termina com a chegada do bebê. É possível encontrar equilíbrio”.

5. Planejamento financeiro

Dinheiro (ou a falta dele) abala qualquer relação. E a chegada de uma criança pode deixar tudo mais difícil, pois os gastos só aumentam. Para Soraia Motta, 35, mãe de Márcio, 6, o assunto é delicado: “Temos discutido tanto sobre o que cada um gasta que até já fizemos isso na frente do nosso filho. Parte meu coração”, diz. Em situações como essa, fazer uma planilha mensal separando os gastos de acordo com temas (alimentação, saúde, roupas, escola) pode ajudar a família a identificar aonde o dinheiro está indo. Dessa forma, o casal poderá fazer juntos os cortes necessários. Para facilitar, os pais precisam decidir quem será o responsável por um gasto específico: um paga o aluguel e o outro faz as compras, sem deixar ninguém em desvantagem. Se você sente que essa ideia pode funcionar para você, vale distribuir os gastos proporcionalmente ao salário de cada um.

6. Interferência externa

Quando nasce um bebê, a maioria dos familiares quer ajudar, mas às vezes os palpites acabam atrapalhando a rotina do casal, que ainda está se adaptando. No caso de Joana*, 36, mãe de Carlos Eduardo, 7 meses, foi a sogra que gerou instabilidade. “Prefiro seguir os conselhos do pediatra e tenho minhas próprias concepções, o que ela não respeitava. Queria passar dias na minha casa interferindo na criação”, afirma. Ela conta que depois de conversar muito com o marido, ganhou seu apoio e hoje em dia a avó visita e convive com o neto, mas respeita os limites colocados pelos pais. Está passando por uma situação parecida? Marque um bate-papo formal com seu parceiro e o parente em questão para discutir o assunto. Essa conversa evitará discussões no calor do momento, onde provavelmente surgem posturas inflexíveis. Não esqueça também de fazer algumas concessões. Afinal, perceber que existem diferentes formas de ver o mundo é algo que faz bem para a criança. Portanto, não se incomode se as regras forem um pouco mais flexíveis nas visitas à casa dos avós, por exemplo.

7. Ciúme

Pode parecer estranho, mas é mais comum do que se pensa um dos parceiros se sentir enciumado com o relacionamento da criança com o outro. Rafaela Pinto, 28, mãe de Raul Filipe, 4, passa por isso e afirma que o marido reclama dizendo que os dois o deixam de lado. Existem várias causas possíveis e o primeiro passo deve ser conversar sobre o assunto com o parceiro para entender o que está por trás dessa insegurança – o que Juliana vem tentando fazer. Se o diálogo não resolver, procure perceber se você não se sente segura quando seu parceiro(a) cuida do filho ou acredita que ele(a) não faz as coisas tão bem quanto você. Inconscientemente, isso pode fazer com que você o(a) impeça de assumir um papel maior e formar um vínculo mais estreito com a criança, o que no futuro pode gerar o ciúme.
8. Maneiras diferentes de amar

“Meu companheiro é um desligado quando se trata de cuidados que considero simples com o bebê, como fechar a janela para trocá-lo após o banho. Ele demonstra amor com brincadeiras, enquanto eu dou carinho ao proteger. Ele dizia que eu era superprotetora e eu o acusava de ser descuidado”, diz Giovana*, 35, mãe de Pedro, 9 meses. Assim como acontece na família deles, as pessoas têm formas diversas de mostrar que se importam e não existe certo e errado. Vale lembrar que conviver com essa diferença é até benéfico para a criança que ganha repertório e consciência maiores sobre maneiras de dar afeto. Para Giovana, a vida familiar melhorou com um diálogo franco com o marido: “Disse que precisava do apoio dele e que apenas estava zelando pelo bem-estar do nosso filho. Demonstrei confiança nelee disse que o amava. Estamos mais unidos desde então”.

9. O dilema da cama compartilhada

Muitos especialistas argumentam que dividir o leito com as crianças compromete a intimidade do casal, mas incontáveis outros defendem que é a melhor decisão para algumas famílias. Na casa de Daiana Bortoloti, 35, mãe de Pedro, 6, e Arthur, 3 meses, o mais velho dorme junto com os pais e o pequeno em um berço no mesmo quarto. “Meu marido é a galinha da história e quer os pintinhos debaixo das asas. Não sou a favor, mas acabei concordando. Ele me convenceu com o argumento de que ‘eles crescem rápido’”, conta. Caso o casal opte pela cama compartilhada, o ideal é manter os momentos de privacidade em outro ambiente da casa ou definindo dias da semana para dormir sozinhos.

10. A escolha da escola

Encontrar o colégio ideal é um desafio. Fernanda Vida, 32, mãe de Lucas, 7, Beatriz, 6, e Pedro, 4, conta que passou dois anos buscando o local adequado para matriculá-los no ensino fundamental. “Meu marido queria uma escola convencional e eu procurava uma que tivesse o currículo mais aberto. Brigamos muito até decidir por uma instituição tradicional, mas de meio período. Uso o tempo livre para atividades criativas e visitas a parques e museus. Assim, suprimos uma necessidade que o colégio não atende tão bem. Não existe escola perfeita!”, diz. Além de fazer uma lista com os prós e os contras de cada escola, vale levar a criança para fazer aulas experimentais e ouvir a opinião dela, dependendo da idade.

Fonte: http://revistacrescer.globo.com/Familia/Sexo-e-Relacionamento/noticia/2017/03/10-motivos-pelos-quais-os-casais-mais-brigam-depois-de-ter-filhos.html


sexta-feira, 10 de março de 2017

Empatia: 7 razões pra você prezar muito por ela no seu relacionamento

Empatia: 7 razões pra você prezar muito por ela no seu relacionamento

Saiba como a empatia pode deixar a sua relação mais sólida, madura e cheia de companheirismo entre vocês dois

Raquel Praconi Pinzon em 09/03/2017

Foto: iStock

Você consegue encontrar alguém que seja exatamente igual a você? Com os mesmos gostos, opiniões e formas de sentir? Muito provavelmente não.

Cada pessoa é única em seu modo de ser e, por causa disso, não é raro que surjam questionamentos, embates e verdadeiras brigas quando discordamos de alguém.

Apesar disso, para que seja possível construir um relacionamento a dois que seja saudável e duradouro, é necessário se sentir realmente conectada ao parceiro, sendo capaz de se colocar no lugar dele e vice-versa.

Essa capacidade de ver o mundo com os olhos de outra pessoa é a chamada empatia. Veja 7 motivos pelos quais ela é essencial para o seu relacionamento. Dica: vale para os dois, ok?

1. Transforme as diferenças em união


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É normal que os casais discutam de vez em quando, seja por motivos realmente importantes como uma mudança de casa ou por razões absolutamente momentâneas, como a qual série eles vão assistir.

Seja qual foi o motivo da desavença, procure enxergar os motivos que o parceiro tem e avalie se você pode ceder desta vez – o mesmo vale para ele, ok?

2. O relacionamento deve ser prioridade


Foto: iStock

Por mais que vocês tenham uma rotina cheia e que os dias sejam muito corridos, o relacionamento não vai se sustentar sem que vocês dediquem tempo e atenção um ao outro.

Nessas horas, a empatia pode ajudar a avaliar se o casal está conseguindo se conectar em termos de necessidade de atenção e demonstrações de amor.

3. Valorize o lado bom


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Os pontos negativos devem ser debatidos e trabalhados pelo casal, mas o relacionamento será muito mais feliz se vocês valorizarem o lado bom da vida a dois.

Não ignore os defeitos do parceiro, mas deixe claro que você admira as qualidades dele e é a primeira pessoa a reconhecê-las.

4. Pratique a compaixão


Foto: iStock

Ver os mundo através dos olhos de outra pessoa vai permitir que você desenvolva a sua compaixão.

Quando você se conecta ao seu parceiro e realmente compreende seus desafios e dificuldades, fica mais fácil entender por que ele apresenta determinado comportamento.

5. Coloque-se no lugar do outro


Foto: iStock

Existe um ditado que diz que devemos “andar um quilômetro com os sapatos de outra pessoa antes de julgá-la”, ou seja, para compreender suas atitudes, é necessário se colocar sem seu lugar.

Novamente, a empatia é a chave para a compreensão mútua entre o casal, pois somente dessa maneira você poderá compreender as motivações e os obstáculos que existem na vida do parceiro.

6. A empatia ensina a ter paciência


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Ao se colocar no lugar do outro, fica mais fácil controlar o temperamento, respirar fundo e contar até 10 antes de perder a paciência.

Afinal, com empatia, você terá mais condições de entender os motivos que o parceiro tem para estar agindo daquela forma.

7. Trabalhe os seus defeitos


Foto: iStock

Ter empatia não significa que os defeitos devem ser ignorados. Pelo contrário: tanto você quanto o parceiro devem dedicar um tempo para trabalhar seus próprios defeitos.

Tente enxergar-se com os olhos do parceiro e procure identificar comportamentos que poderiam ser diferentes.

Uma dica importante: a empatia é essencial para um relacionamento saudável, mas de forma alguma queremos que você procure motivos para justificar comportamentos agressivos. Violência contra a mulher é crime e deve ser denunciada.

Fonte: http://www.dicasdemulher.com.br/empatia-em-relacionamentos/