Diário de um divorciado louco

Um diário, de um divorciado, com noticias, pensamentos, reflexões e tudo que você precisa saber de um "louco" e que pode com certeza melhorar a sua vida! Ou não...

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segunda-feira, 30 de janeiro de 2017

Cinco coisas que sua namorada ou esposa sempre quis e nunca vai te pedir

Cinco coisas que sua namorada ou esposa sempre quis e nunca vai te pedir

Romance, amor e confiança: dê uma conferida na lista e melhore seu relacionamento.

NOTÍCIAS SUPERINTERESSANTES Publicado:28 janeiro 2017
Coisas que sua namorada sempre quis de você e você nunca soube

Essa é para os casais e pessoas que estão tentando se arranjar ou se adaptar no #Relacionamento. O site "Oi me liga?" fez uma pesquisa com usuários de bate-papo por telefone e em redes sociais e foram levantadas as situações e coisas mais comuns que as namoradas sempre quiseram e os namorados às vezes não percebem. Então se você quer agradar a namorada ou esposa, confira.

1 – Senha das redes sociais.


Essa é a expectativa número um. É comum que todos tenham um passado de relacionamentos, mas para alguns não é tão passado assim. E é aqui que entra a confiança. Toda namorada sabe que o auge da confiança no relacionamento é a senha da rede social, onde será garantido, ao menos aparentemente, uma noção de estabilidade. Como sinal de confiança, muitos "casais estáveis" dividem a senha de suas redes sociais ou até possuem uma conta social conjunta. Já tentou?

2 – Elas querem ser tocadas, querem andar de mãos dadas. Querem olho no olho.


Uma cena do BBB 15 retrata bem essa situação. A ex-participante Amanda disse para Fernando (depois que tinham acabado de se beijar): "Olhe nos meus olhos". Ele não conseguia. Para ela a sinceridade estava no olhar direto (nesse caso Fernando já havia tido um relacionamento na casa com Aline, que inclusive hoje é sua esposa).

As meninas querem que os namorados ou maridos toquem-nas, mas de forma espontânea. Elas gostam e querem que eles falem olhando nos olhos, segurando nas mãos, mostrando segurança e confiabilidade.

3 – Elas querem ser surpreendidas, elas são românticas.


Lembre-se do início da matéria. Elas querem, mas não vão dizer. Então deve-se esquecer a rotina, mas não sempre. Apenas em momentos especiais. Surpreenda-a com uma flor, um presente, um carinho fora do contexto. Elas vão amar.

4 – Elas querem atenção


Essa talvez seja a mais difícil para a natureza masculina. A mulher pode trocar de vestido num encontro que o homem não repara. Mas elas gostam. Adoram. Elas se vestem, mudam penteado, pintam as unhas para agradar seus parceiros. Se eles não notam, uma frustração natural ocorre. Então se esforce. Note, elogie. Mas seja sincero. Não elogie em vão, vai tornar-se vazio.

5 – Presentes

Aqui não é o valor e sim o ato. Mulheres querem ser lembradas, e um presente traz muito mais que isso. A mulher se sente prestigiada com carinho. Elas não vão pedir, mas vão adorar.

Por fim, tenha mais encontros, mais momentos juntos, mais viagens, mais amor. Lembre-se de que esta ao seu lado pode estar contigo para o resto da sua vida. Tenha bons momentos para recordar.

Fonte: http://br.blastingnews.com/sociedade-opiniao/2017/01/cinco-coisas-que-sua-namorada-ou-esposa-sempre-quis-e-nunca-vai-te-pedir-001430665.html


Sites de encontros online: como se comportar

Sites de encontros online: como se comportar

Sat 28 January 2017

Os sites de namoro online foram criados para proporcionar uma oportunidade diferentes para encontros e contatos com parceiros potenciais. Criados para diminuir as distancias entre as pessoas que têm o desejo de fazer novos amigos, combinar encontros sexuais ou conhecer parceiros para um relacionamento sério.

Hoje, os sites que oferecem a oportunidade de participar e fazer encontros são diferentes e aumentam cada dia mais, porque, as vezes sem custos ou com o pagamento de uma pequena taxa de inscrição, permitem conhecer novas amigas. Aqueles que se inscreverem não é dito que sejam em busca de um relacionamento sério, mas definitivamente querem conhecer alguém, as vezes só para amizade, as vezes para curtir uma noite de sexo casual. A rede é povoada por muitas pessoas, e como na vida real, há pessoas de todos os tipos. Entregar-se cegamente a um estranho, no entanto, escondido por uma tela, e tantas palavras escritas em um bate-papo pode ser arriscado se você não considerar cuidadosamente o que pode significar encontrar-se com um desconhecido.


Como se comportar nos sites de namoro online?

As regras são poucas, mas essenciais. Você deve definitivamente evitar se entregar ao primeiro a chegar, porque na rede circulam muitas identidades virtuais as quais não é recomendado dar crédito sem examinar que as palavras escritas têm algum vínculo com a realidade. Mas acima de tudo, é bom ter cuidado com aqueles que ficam muito tempo envoltos em mistério, de quem não quer se encontrar ao vivo ou na webcam, que está relutante em falar sobre si mesmo até depois de um tempo que vocês se conhecem.

Especialmente às mulheres, é mais provável que sejam presa de perfis falsos criados para atrair e convencer a pessoa a bater um papo. O objetivo é poder flertar e arranjar um encontro sexual, até mesmo só virtual, ou para quem está casado, conhecer mulheres que podam tornar-se amantes. Aqui é que quem se cadastra com uma intenção completamente diferente, é claro, vai ficar desapontado por esta descoberta.

Devido ao anonimato da rede e do conhecimento on-line, é bom antecipar, do outro lado da tela, há uma pessoa que pode não dizer toda a verdade sobre sua profissão e sobre sua vida privada em geral. É certamente evidente que isso não acontece em todos os casos, mas deve ser levado em consideração para evitar cair vítimas de fraudes ou enganos.

Primeiro, vamos esclarecer a nos mesmos qual é o propósito que nos levou a cadastrar-se uma plataforma de encontros online. Depois poderemos refinar nossas pesquisas orientadas e selecionadas com base em nossas ideias, considerações e análises.

Uma política pode ser escolher somente perfis com fotos, ou descartar quem escreve sobre si mesmo muito pouco e mal. Não é uma atitude de classe, é claro, mas tendo em conta o meio e a modalidade, uma forma de evitar "golpes" é escolher a clareza.



Uma linguagem obscura, frases com erros gramaticais, uma escassez de detalhes pode ser sintoma de pessoas que não têm vontade de falar de si mesmos, ou quem precisam dizer muito pouco. O que que você acha?

Outro truque é evitar dar o número do seu celular. Se o pensamento é que "falamos no Whatsapp", mas não. Hoje, com a tecnologia cada vez mais sofisticada, temos de assumir que a nossa posição geográfica é pode ser interceptada através do nosso número de celular. Isso acontece porque os smartphones estão cada vez mais equipados com hardware e software inteligente o suficiente para trabalhar como um computador real.

Antes de dar detalhes de contato pessoal, é bom conversar com a pessoa que você conheceu no chat pelo menos por algumas semanas, tentando aprofundar seus conhecimentos. Mesmo quando nos sentimos bem falando com alguém, ao ponto que não podemos esperar para encontrá-lo no chat e falar com ele, você deve sempre ter o desprendimento necessário para uma avaliação adequada das implicações possíveis. Ainda não conhecemos essa pessoa, e tudo pode acontecer até conseguirmos o gabarito no real. Mantenha a guarda.

Para testar a qualidade da informação que nos é dada, uma boa ideia é repetir várias vezes a mesma pergunta depois de algum tempo. Se o senhor X ou Y mentiu a primeira vez, você vai perceber, porque sua segunda resposta, pode cair em contradição com a primeira. Este método não é garantido que funcione, mas pode ser um dos mais simples e mais imediatos para testar a sinceridade do nosso interlocutor.

Geralmente algumas mentirinhas acontecem, principalmente as mulheres às dizem para mascarar a sua idade, o calcanhar de Aquiles de muitas senhoras não mais adolescentes que se matriculam nos sites de encontros para conhecer homens. Mas esse tipo de mentira pode também ser aceitável. Há outras, no entanto, que não deveríamos dizer ou sofrer. Não é fácil perceber, claro, só pode acontecer com o tempo e com algum descuido de quem falhou ou disse mentiras.

As piores mentiras que podem comprometer um relacionamento que começa são aquelas que afetam a sua profissão, seu status, seus hábitos, quando são informações significativas. Por exemplo, se sabemos que uma pessoa que diz de exercer uma profissão e ganhar muito dinheiro, detalhe que pode ser irrelevante para alguém mas pode não ser para outros, pode ser decepcionante descobrir, então, ao longo do tempo, que não há nem o trabalho nem o salário.

Quando iniciámos um relacionamento a distância, embora baseado apenas na comunicação, é difícil avaliar a situação com a cabeça fria. O contato on-line é mediado e filtrado na tela, as palavras criam vidas paralelas, quando mentimos, sabemos fazê-lo um pouco para jogar um pouco para criar suspense em querer dar uma ideia de si mesmo diferente do que realmente somos. Até um certo limite pode também funcionar e não trazer confusão, mas se você passar por cima e criar uma expectativa que, sem dúvida, irá ser decepcionada, não é mais um jogo, mas uma armadilha.

Mesmo se não houvesse mentiras nem grandes nem pequenas, para distinguir os efeitos, relacionamentos on-line ainda são arriscados porque criam um mundo virtual, no caso presente, onde é fácil acreditar que a cumplicidade é a premissa dialógica para uma história de amor de mil e uma noites.

A melhor atitude seria não se iludir quando você conhece alguém on-line e permanecer objetivo na frente a oportunidade que temos diante de nós. Podemos viver a aventura muito levemente, sem expectativas, ou podemos determinar – como já foi dito – que aquilo em que acreditamos é verdadeiro.

Nunca é aconselhável que se deixar levar por um relacionamento virtual sem um mínimo de objetividade.

Fonte: http://www.jornalfeirahoje.com.br/sites-encontros-online-como-se-comportar.html

Por que a generosidade é a principal característica dos casamentos felizes

Por que a generosidade é a principal característica dos casamentos felizes

Pesquisas em psicologia comportamental mostram que pequenas conexões cotidianas com o parceiro estão associadas a relacionamentos felizes

Ana Freitas 29 Jan 2017 (atualizado 29/Jan 12h45)
 
FOTO: WYATT FISHER/FLICKR/CREATIVE COMMONS

NO DIA A DIA, PRINCIPAL CARACTERÍSTICA DE CASAIS FELIZES É GENTILEZA E POSITIVIDADE

Nas prateleiras de livrarias nunca faltam obras que afirmam ter a solução para casamentos perfeitos. Não é à toa - o mercado para esse tipo de publicação só aumenta à medida que cresce o número de divórcios. No Brasil, eles aumentaram 160% em uma década.

Ao mesmo tempo, a psicologia comportamental tem um número limitado de pesquisas sobre relacionamentos. O motivo é que, para identificar padrões, causas e consequências, muitas vezes é preciso acompanhar casais por anos - e isso é trabalhoso e caro.

Mesmo assim, nos últimos 40 anos, quando as taxas de divórcio começaram a crescer nos EUA, alguns cientistas se dedicaram a entender o que faz um casamento dar certo com base no método científico. Seus resultados apontam para diferentes comportamentos e atitudes que podem ser resumidos em apenas uma coisa: generosidade.

‘Lutar ou fugir’

Em 1986, os psicólogos John Gottman e Robert Levenson, da Universidade de Washington, montaram um laboratório de pesquisa comportamental para estudar casais. A ideia era identificar características específicas daqueles que permanecem juntos e felizes por um longo tempo e dos que se divorciam nos primeiros seis anos de relacionamento.

Na pesquisa, os cientistas ligaram eletrodos ao cérebro de recém-casados e os entrevistaram, juntos, com perguntas simples sobre o relacionamento. Fluxo sanguíneo, frequência cardíaca e quantidade de suor ficaram registrados e, seis anos depois, Gottman e Levenson voltaram a analisar os mesmos casais.

A partir de então, foi possível cruzar os dados da primeira entrevista com os status dos casais, divididos em dois grupos: os ‘masters’, que ainda estavam juntos e felizes, e os ‘disasters’, que já haviam se separado ou continuavam juntos, mas infelizes.

O que Gottman e Levenson observaram foi um padrão claro: os dados biológicos coletados na entrevista seis anos antes mostravam que os casais que se tornariam infelizes demonstravam mais inquietude, agitação e ansiedade.

Era como se eles estivessem se sentindo ameaçados, ou em permanente modo defensivo, apenas por estar na presença do parceiro. Quanto mais ansiosos pareciam os membros do casal, maior a chance de que eles fizessem parte do grupo de ‘disasters’ no futuro.

Apostas emocionais


Gottman entendeu que estava lidando com dois tipos de casais: os que tinham, de alguma forma, construído uma ligação de cumplicidade e conforto suficiente para que se sentissem bem na presença um do outro e aqueles que, por algum motivo, não conseguiram fazer o mesmo. Em 1990, iniciou outro estudo para identificar como casais bem-sucedidos construíam essa ligação.

O cientista observou 130 pares, recém-casados, enquanto interagiam por um dia em um laboratório montado para simular o quarto de uma pousada. Na convivência cotidiana, ele identificou que o tempo todo os casais fazem o que o pesquisador chama de ‘apostas’ - que nada mais são do que tentativas de conexão emocional.

Essas apostas podem vir por meio de uma tentativa de puxar assunto, de dividir uma impressão ou uma observação ou de fazer algum contato físico. Gottman registrou as apostas e as respostas, isto é, se o parceiro que estava recebendo a aposta interagia com ela de maneira interessada e se conectava, momentaneamente, ao outro, ou se a ignorava ou respondia com pouco entusiasmo.

Depois de seis anos, Gottman voltou a analisar o status dos casais e a separá-los entre ‘masters’ e ‘disasters’. Em média, os casais infelizes tinham respondido positivamente às apostas em apenas 33% das tentativas na primeira análise feita seis anos antes.

Aqueles que permaneciam juntos e felizes, no entanto, tinham registrado uma taxa muito maior de resposta: 87%. São quatro interações positivas para cada interação negativa ou neutra identificada nesses casais bem-sucedidos.
“Os ‘masters’ têm uma mentalidade [específica]: eles estão sempre observando o ambiente e procurando coisas pelas quais podem agradecer [ao parceiro] e apreciá-lo. Eles constroem uma cultura de respeito e apreciação propositalmente. Os ‘disasters’ observam o ambiente procurando pelos erros do parceiro.”

John Gottman

Em entrevista ao The Atlantic

Em estudo mais recente, Shelly Gable, professora de psicologia da Universidade da Califórnia - Santa Bárbara, também estudou interações entre casais e identificou padrões de respostas como um componente-chave para determinar o sucesso de relacionamentos. Em 2004, ela publicou uma pesquisa que analisa que a reação de um parceiro quando o outro compartilha boas notícias pode prever a qualidade do casamento.

Dividir uma notícia positiva com o parceiro é uma aposta emocional, e por isso a pesquisa de Gable se conecta aos resultados observados por Gottman e Levenson. Veja o seguinte exemplo, frequentemente mencionado pela psicóloga em entrevistas para dar conta dos resultados que ela observou:
Ação e reação

Seu companheiro chega em casa muito animado e anuncia que foi promovido no trabalho. Você pode reagir com uma das quatro respostas:

ATIVAMENTE CONSTRUTIVA


“Isso é ótimo, você merece, estou muito orgulhoso”, e emendar perguntas. Isso transmite entusiasmo, apoio e interesse.

PASSIVAMENTE CONSTRUTIVA


“Isso é ótimo, amor!”, e então ir para um outro assunto. É positiva, mas não demonstra interesse.

ATIVAMENTE DESTRUTIVA


“Uau! Então você vai trabalhar até mais tarde? Você recebeu um aumento? Não acredito que eles escolheram você entre todo mundo”. Isto é, respostas que causam ou transmitem desânimo.

PASSIVAMENTE DESTRUTIVA


Pode tomar forma de egoísmo, com “Uau! Você não sabe o que aconteceu comigo hoje!”, ou “O que vamos comer hoje”, que ignora completamente o que o outro disse.

Ela apurou que, das quatro, apenas o primeiro tipo de resposta, notoriamente a mais gentil, está associada aos relacionamentos mais felizes. Isso porque a resposta positiva amplifica a alegria do outro. Todas as outras três estão associadas a maior risco de divórcio no futuro.
Generosidade na prática

Quando alguém busca dicas sobre como conduzir um relacionamento de sucesso, encontra listas de recomendações que falam de comunicação honesta, perdão, tolerância e respeito, por exemplo, como elementos fundamentais.

As pesquisas de Gottman e Gable não ignoram esses fatores, mas vão um pouco além deles. O ponto delas é que esses elementos não bastam se não forem demonstrados em forma de conexões emocionais ativas no relacionamento. Isso nada mais é do que ser gentil.

Em uma entrevista de 2007 ao Harvard Business Review, Gottman diz que bons relacionamentos precisam de humor, afeto, diversão, bobagens, exploração, aventura, desejo e toque, que ajudam a estabelecer momentos frequentes de conexão e intimidade.

No entanto, para que eles aconteçam, é preciso que os casais interajam positivamente com as apostas emocionais do outro. E para isso, precisam ser gentis e positivos com o outro. É muito mais fácil fazer isso, claro, se você respeita seu parceiro, tem uma comunicação aberta com ele, é tolerante e disposto a perdoar.

“Parece simples, mas na verdade você poderia resumir todos os resultados dos meus estudos com a metáfora de um saleiro. Em vez de colocar sal nele, coloque todas as maneiras possíveis de dizer ‘sim’, ‘tempere’ seu relacionamento e ele será bom. ‘Sim, é uma boa ideia’, ‘Sim, você tem razão, nunca pensei nisso’, ‘Sim, vamos fazer isso, se você acha importante’”, explica Gottman.

Fonte: https://www.nexojornal.com.br/expresso/2017/01/29/Por-que-a-generosidade-%C3%A9-a-principal-caracter%C3%ADstica-dos-casamentos-felizes

quinta-feira, 26 de janeiro de 2017

Meu namorado não tem ciúmes ou faz loucuras. Ele não me ama?

Meu namorado não tem ciúmes ou faz loucuras. Ele não me ama?

Nessa semana, os leitores tiveram dúvidas sobre seus relacionamentos. E bota dúvida nisso.

Por Karin Hueck-24 jan 2017, 16h46


Sempre que namoro, me apego rápido às pessoas. Em geral, namorei homens, mas na adolescência me envolvi com uma garota. O relacionamento era abusivo, ela me torturava emocionalmente e só fazia o que queria. Inclusive sexualmente. Ela me traiu tantas vezes que acabei chegando no meu limite e terminamos. Fiquei deprimida a ponto de perder o apetite, coisa bem rara pra mim. Foi então que conheci meu namorado. Ele cuidou de mim como ninguém. É uma pessoa estável e companheira que me amparou quando eu estava muito sensível, chorando sem parar. Ficou do meu lado em meio a ataques de pânico e momentos de ansiedade extrema. Às vezes parece que a calma e compaixão dele me curaram. Mas ao mesmo tempo, fico na dúvida se ele e eu temos as mesmas noções de amor. Ele nunca faz nada nem perto de “louco” – tipo lutar pra me ver no meio da noite depois de uma briga ou algo do gênero. Nem ciúmes ele tem. Essas coisas eram regra no meu relacionamento anterior. Eu tô errada de querer tanta paixão ou é ele que não me ama? A gente pensa em morar junto, talvez casar. Quero um filho dele, sabe? Mas às vezes fico pensando se estou sendo 100% honesta com ele e comigo. Tenho minhas curiosidades sobre mulheres ainda.. Mas eu amo ele muito pra “testar”, pra “tirar isso a limpo”. Não quero trair, magoar ele de qualquer maneira e nem terminar. Tem solução?

– Com emoção

Cara com emoção.

Acho que tem duas coisas acontecendo ao mesmo tempo com você – que não se excluem. Acredito que, por causa dessa sua experiência traumática e abusiva, você procure padrões igualmente traumáticos nos seus relacionamentos. Namorar alguém estável e que não tem ciúmes é uma bênção – que você não está sabendo valorizar. Claro que grandes gestos de amor fazem bem para o ego, mas muitas vezes a impulsividade vem acompanhada de insegurança e ansiedade – e não são indicativo de amor. Pelo que você conta, o seu namorado parece ser um cara muito legal mesmo. Dito isso, você não precisa ficar com ele só porque ele é legal. Você precisa ficar com alguém que você realmente goste. Isso não quer dizer que você nunca vai ter dúvidas ou sentir atração por outras pessoas – tudo isso é completamente normal e acabam acontecendo em relações duradouras. Mas, se você não tem certeza de que ele é o cara, não more com ele agora (e tire da cabeça essa ideia de ter filhos!). Pare um pouquinho e pense um pouquinho. Descubra se o problema está nele (não é a pessoa certa para você) ou se está em você (você precisa de mais de emoção para se sentir bem). Se você decidir que não tem futuro com o seu namorado, nao use o ciúme ou o drama como critério para escolher o seu próximo relacionamento – seja homem ou mulher.



Namoro uma garota há 5 anos. Desde o início ela sempre foi grudenta e eu sempre disse a ela que este não era o tipo de relação que eu queria. Nosso namoro parece um casamento desde que começou. Ela sempre foi minha melhor amiga e sempre tivemos uma relação de amizade muito forte, principalmente da minha parte. Como ela sempre foi ligada aos pais, excessivamente às vezes (23 anos e os pais ainda a levam aos lugares, mesmo que ela ainda tenha carta e a mãe manda mensagens de 15 em 15min ou menos), eu fui perdendo o interesse. Há uns 3 anos a gente nem transa mais. Somos cada vez mais amigas, ao meu ver. Ela não enxerga assim. Já disse a ela diversas vezes que não estou feliz e ela ainda assim insiste no relacionamento dizendo que vai melhorar e que vamos ficar bem. Eu já perdi a paciência e não sei mais o que fazer, se devo ou não terminar. O que me aconselha a fazer?

– Indecisa

Cara indecisa.

Não vejo muitos motivos por que vocês ainda deveriam estar juntas. Você diz que perdeu o interesse nela, que vocês não fazem sexo, e que ela não está muito empenhada em mudar as coisas. (Fora essa questão com os pais dela. Muito estranho isso. Qual é?) Claro que é importante ser amiga da pessoa amada – mas não é tudo. Termine o namoro e procure alguém que deixe você mais feliz.

Fonte: http://super.abril.com.br/blog/se-conselho-fosse-bom/meu-namorado-nao-tem-ciumes-ou-faz-loucuras-ele-nao-me-ama/

Top 10 coisas imaturas que as mulheres fazem nos relacionamentos

Top 10 coisas imaturas que as mulheres fazem nos relacionamentos

As duas partes são necessárias para um relacionamento dar certo. Às vezes, porém, uma pessoa não está cooperando, se não há muito esforço ou se o comportamento simplesmente é fora do esperado. E assim como as mulheres têm seus momentos bons e os negativos, os homens também.
Nesta seleção estão em destaque as 10 coisas imaturas que as mulheres fazem nos relacionamentos. Imaturidade no relacionamento, este é o assunto. Há determinadas ações que os homens simplesmente não toleram, e afinal, eles têm razão.

Postado em 25 de janeiro de 2017 por Josélia Maria

10° Ela exibe o relacionamento nas mídias sociais


Houve evidência que quanto mais alguém mostra o próprio relacionamento na mídia social, mais provável que está procurando aprovação dos outros, o que significa apenas uma coisa, que está insegura sobre o relacionamento. Normalmente são as mulheres que procuram aprovação dos outros, especialmente quando se trata do relacionamento delas.

9°Ela não desgruda do celular dela

Isto vem do fato de que as mulheres são criaturas sociais, e ironicamente, elas desejam estar em seus celulares buscando qual é a última tendência do momento ou para olhar o que as amigas estão fazendo.
No final, é inegavelmente rude para a outra pessoa, já que a tentativa é passar um tempo agradável juntos, após ela ter talvez simplesmente reclamado que ele não reserva tempo para os 2 estarem na companhia um do outro. Isto é um sinal de hipocrisia que pode ser bastante irritante.

8°Ela exige muito


É importante manter um equilíbrio em relação a alguém obter o que deseja, sem que seja perdido o respeito um pelo outro. Por ela ser muito exigente, o homem é colocado em uma posição difícil, onde ele sente como que tudo dependendo dele. Às vezes, ele não pode oferecer o que ela deseja e isso pode se apresentar pesado sobre seu ego.

7°Ela age de forma egoísta


Uma situação de exemplo, quando a mulher leva tempo demais para ficar pronta para um passeio com seu namorado. Sim, é bom saber que ela quer estar linda para seu parceiro, mas as mulheres tendem a se empolgar e acreditar que ele sempre estará ali esperando ela, não importa o que a mesma faça.
Além disso, um relacionamento é entre 2 pessoas, não apenas com uma pessoa onde a outra é forçada. Ser egoísta, no geral, é péssimo em um relacionamento.

6°Ela não desgruda dele


Os homens acham muito ruim quando tudo que ela deseja é estar com ele o tempo todo. Se ele passa a querer sair apenas com seus amigos, isso parece fora, como se ele não mais a amasse e ela está distante sendo miserável.
Isto é desagradável ao homem, ver sua mulher chateada porque ela não está com ele. É definitivamente importante ser plena individualmente para que a própria felicidade não dependa do outro.

5°Ela o compara com outros


Possivelmente a pior coisa que ela pode fazer é o comparar com seu ex ou outro homem. Ninguém deseja ser comparado, especialmente se é para indicar algum erro. Os homens são orgulhosos e a maioria carrega isso como prioridade.

4°Ela fofoca


Os homens raramente fofocam. Isso é com as mulheres. Então a última coisa que eles desejam conversar com suas namoradas é sobre outras pessoas de maneira pejorativa. A conversa toda por trás simplesmente prejudicará a imagem dela, e não das pessoas de que ela fofoca.
Não somente isso será ruim para a imagem dela, mas isso fará o homem pensar que não pode confiar na parceira. Ele pensará que ela fala mal sobre ele, também.

3°Ela é muito tradicional


Há um grande debate sobre quem é responsável pelo que em um relacionamento. Se ela se empolga demais com as regras do encontro, ele ficará bastante irritado e simplesmente assumirá que ela não tem noção de direção sobre si. Além disso, ele sentirá que o relacionamento inteiro depende ele.

2°Ela tenta mudá-lo


Este é um fator que as mulheres provavelmente nunca aprenderão. Há sempre uma missão de mudar o homem, seja mudança pequena como sobre a forma de ele se vestir, ou mudança grande, sobre os valores dele.
Seja qual for necessidade de mudança, isso não é necessário e não acontecerá. O homem gosta da idéia que ele é amado pelo o que realmente é e não pelo que ele potencialmente poderia ser.

1°Ela reclama


Provavelmente o fator número 1 que os homens podem dispensar é a reclamação dela e o drama excessivo. Os homens não gostam de tensão, drama, de briga, confrontação.
Naturalmente eles não são anjos e as mulheres podem ficar fartas também, com o comportamento negativo masculino. No entanto, isso não significa que ela precisa explodir em lágrimas ou agir como o Hulk para confrontá-lo sobre algo que ele fez errado. Ao crescer, amadurecer, deveria ser mais fácil conversar como adultos, sem ter uma terrível briga.

Fonte: http://joseliamaria.com/top-10-coisas-imaturas-que-as-mulheres-fazem-nos-relacionamentos/



“Quatro Vidas de um Cachorro” traz história de reencarnação do animal - estréia hoje!

“Quatro Vidas de um Cachorro” traz história de reencarnação do animal

Filme envolvido em polêmica por supostos maus-tratos aos cães nas filmagens estreia nos cinemas brasileiros nesta quinta-feira, 26/01

25 de Janeiro de 2017


Em meio à polêmica, o filme “Quatro Vidas de um Cachorro” estreia nos cinemas nacionais nesta quinta-feira, 26 de janeiro. O longa, do diretor Lasse Hallström, está sendo acusado de maus-tratos aos animais no set de filmagens após a divulgação de um vídeo onde mostra um cachorro da raça pastor alemão sendo supostamente forçado a entrar em um tanque de água.

Sob a visão de um cão, “Quatro Vidas de um Cachorro” acompanha as quatro vidas de Bailey e sua busca pela razão de continuar voltando à Terra quando seu tempo nela acaba.

Bailey é um cachorro muito esperto e vive em busca de um propósito para sua vida, e também para os seres humanos que ama. Ele morre e reencarna várias vezes, mas mantém o sonho de reencontrar o seu primeiro dono, que foi o seu maior amigo. Depois de vir ao mundo diversas vezes, ele se pergunta se algum dia encontrará sua verdadeira missão na terra.

“Quatro Vidas de um Cachorro” é baseado no best-seller homônimo de W. Bruce Cameron.

Trailer:

Fonte: http://www.campinas.com.br/cinema/2017/01/quatro-vidas-de-um-cachorro-traz-historia-de-reencarnacao-do-animal


segunda-feira, 23 de janeiro de 2017

Dor de amor é outro amor que se cura? 7 erros ao começar um novo relacionamento

Dor de amor é outro amor que se cura? 7 erros ao começar um novo relacionamento

Na ânsia de curar a sua dor de amor, cuidado, você pode provocar mais dor em si mesma e em outra pessoa.

R7-21/1/2017 às 10h05

Dor de amor é outro amor que se cura? 7 erros ao começar um novo relacionamentoSite de Beleza e Moda - Mulher


Evite esses sete erros ao começar um novo relacionamento, cure a dor de amor e esteja pronta para ser e fazer alguém feliz.

O início de um relacionamento é sempre tudo lindo. Toda hora um abraço, um beijo, palavras fofinhas, tudo é novidade, vontade de ficar junto toda hora, sem brigas e sem discussões.

Para que um relacionamento dê certo, é preciso evitar alguns erros muito comuns.

Entender o que você deve fazer, fará uma grande diferença, tanto para curar a dor de amor quanto para valorizar a nova conquista.

1. Começar um relacionamento sem sair do anterior

Claro que ninguém planeja que esse tipo de coisa aconteça, mas mesmo que você tenha acabado de terminar um relacionamento, e já engate outro, é preciso curar a dor de amor antes (se houver alguma).

Desprenda-se do antigo relacionamento antes de começar outro, ou pelo menos antes dele ficar sério, só assim a outra pessoa terá 100% de confiança em você.

Agora se o assunto for traição, no caso de você começar a ficar com outra pessoa antes de terminar com a primeira, é preciso muito mais para ter 100% de confiança no novo amor.

2. Contar mentiras


Por menor que ela seja, ou por mais inofensiva, uma mentira será sempre uma mentira. E se lá no futuro a verdade não se revelar, essa pequena mentira pode te assombrar.

O fato da necessidade de mentir pode abalar a sua estabilidade no namoro. Inventar algo para evitar conflitos ou impressionar, pode causar muita dor de cabeça.

3. Esconder o passado

Sempre haverá coisas em nosso passado de que não nos orgulhamos, mas esconder isso pode causar muitos problemas.

Por exemplo, se você já se relacionou, ou ficou com algum amigo dele e decide não contar isso, pode ser que a outra pessoa conte, ou ele fique sabendo de outra forma, e será muito pior.

A melhor coisa é contar tudo e o que passou, passou.


4. Tentar mudar o parceiro

Se existe algo que você não suporta em seu companheiro, tome cuidado. Muitas pessoas acreditam que essas coisas mudam com o tempo, e que nem precisam se preocupar.

Mas a verdade é que preciso lidar com os defeitos do parceiro, no caso se você não consegue lidar com isso, talvez seja à hora de repensar o relacionamento, e não tentar mudar o outro.

Se estiver disposto a querer que o outro mude, esteja disposto mudar também.

5. Ciúmes exagerado


Grande parte dos relacionamentos começa com excesso de ciúmes e descontrole. Isso é comum devido à dor de amor de namoros passados. E se você pensa que com o tempo melhora está redondamente enganada.

O ciúme descontrolado não é nada saudável e não faz bem a nenhum tipo de relacionamento. Se o seu já começou assim é possível que o futuro seja improvável ou bem conturbado. Desapegue.

6. Brigar por coisas bobas


Durante o começo da relação, existem muitos motivos para brigas, algumas até por mero capricho.

Os casais costumam se deixar levar pelo momento, tem aquela briga e 5 minutinhos depois já estão fazendo as pazes.

Porém quando as brigas bobas se tornam muito freqüentes, talvez ele tenha começado com o pé esquerdo e é preciso ter mais paciência e ser mais tolerante.

7. Evitar DRs

Ninguém gosta, mas é quase sempre que as coisas chatas são adiadas, com os assuntos sérios não é diferente.

Inevitavelmente esse é um péssimo hábito.

Se você tem dor de amor ou não, a DR é uma coisa importante de se ter no relacionamento, e por isso algumas coisas precisam ser resolvidas e discutidas para isso.

Se você tem o hábito de evitar DR só vai piorando a situação.

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quinta-feira, 19 de janeiro de 2017

Relacionamento: regras simples para não perder seu grande amor

Relacionamento: regras simples para não perder seu grande amor

Espiritualista especializado em reconciliação de casais dá dicas de como evitar problemas na vida a dois

Todo relacionamento tem os seus altos e baixos, mas, se o amor é verdadeiro, a fase difícil será passageira. Para evitar corações partidos sem necessidade, o espiritualista Mariah Carmelo, fundadora do Santuário do amor (www.santuariodoamor.com) , dá conselhos para não deixar o seu grande amor ir embora. Confira:

17 JAN2017-17h56

Foto: DINO

1 - Conquiste todos os dias

Muitas vezes, as pessoas se acostumam com a presença do outro e esquecem que a conquista deve ser diária. Evite entrar no modo de reclamação automática e descontar as suas frustrações no parceiro ou parceira. "Em namoros ou casamentos longos é comum o fogo inicial passar, mas isso não é desculpa para deixar de dizer 'eu te amo' com frequência ou de trocar beijos apaixonados. Temos que valorizar nosso amor todos os dias, mostrar para ele ou para ela o quanto é importante em nossa vida", aconselha a espiritualista.

Quando as dicas não são o bastante e a relação desmorona, vale procurar um aconselhamento amoroso mais completo, como o oferecido no Santuário do amor. Com 20 anos de experiência, a espiritualista Mariah ajuda na reconciliação de casais. "Em uma consulta vamos entender a vida da pessoa, se ainda há sentimento, a possibilidade de ficarem juntos novamente e se será bom para o futuro de ambos. Em caso positivo, veremos qual a melhor forma de fazer isso. Seja por meio de conselhos, passes, defumação, banhos ou trabalhos, depende de cada caso", explica Mariah.

2 - Respeite o outro.


O respeito é algo fundamental em qualquer relação humana; se ele acaba em um namoro ou casamento, não há como a relação se sustentar. "Aprenda a tratar o seu parceiro ou parceira como gostaria de ser tratado, não passe por cima do outro. Brigas só desgastarão o relacionamento", explica a espiritualista. Se estiver com a cabeça quente por outro motivo, respire fundo e deixe para conversar outra hora. Evite também elevar o tom sem necessidade. Lembre-se que palavras também machucam e não podem ser apagadas.


3 - Aprenda a ceder


Cada um tem seus gostos, jeitos e costumes, mas saiba até onde isso incomoda o outro. Se toma atitudes que magoam seu parceiro, deve repensá-las. "Ceder não é abrir mão de fazer o que gosta, mas entender que se você quer uma vida a dois é preciso abdicar daquilo que não faz bem ao outro", orienta Mariah. Dessa forma, a harmonia será mais fácil de ser conquistada. Pare e reflita: vale a pena brigar por isso? Busque sempre um consenso nas decisões do dia a dia.

Sobre o Espaço Santuário do amor:
Casa de apoio espiritual para quem busca equilíbrio entre corpo e mente.
Para maiores informações acesse o site: www.santuariodoamor.com



quinta-feira, 12 de janeiro de 2017

13 perguntas que todo casal precisa encarar antes do casamento

13 perguntas que todo casal precisa encarar antes do casamento

Antes de dizer o “sim” definitivo, vale questionar como cada um se sente em relação a filhos, família e monogamia, entre outros temas

11/01/2017 - 12H28 - POR ÉPOCA NEGÓCIOS ONLINE
(FOTO: SHUTTERSTOCK)

Seja por timidez ou por falta de interesse, muitos casais não costumam incluir temas “difíceis” em suas conversas. Além de alguém para compartilhar os bons e os maus momentos, talvez ter filhos e construir uma vida juntos, muitos casais se espelham nas relações românticas que veem no cinema e nas séries de TV – com resultados catastróficos para suas finanças, de acordo com Eleanor Stanford, em reportagem para o New York Times.

“Se você não discute determinados assuntos antes do casamento, você tem que encará-los depois quando já está casado”, diz Robert Scuka, diretor-executivo do Instituto Nacional de Reforço de Relacionamentos. Em poucas palavras, é inevitável tocar em alguns assuntos constrangedores.

Para melhorar o clima da conversa, veja aqui uma lista de 13 perguntas que você pode fazer à cara metade, antes de dizer “sim” na frente dos convidados.

1. Quando há uma discussão na sua família, o que é mais comum: jogar pratos um no outro, discutir calmamente ou ignorar o assunto?

O sucesso de um relacionamento é baseado em como lidar com as diferenças, afirma Peter Pearson, fundador do Instituto dos Casais nos Estados Unidos. Como somos todos moldados pela dinâmica familiar, ao ouvir a resposta para sua pergunta, você terá a chance de entender como parceiro ou parceira deverá reagir – ou se vai ignorar os conflitos e fazer de conta que nada está acontecendo.

2. Você gostaria de ter filhos, e se tivermos, você vai trocar fraldas?

Quando se trata de filhos, é importante ser honesto e não dizer apenas o que seu pretendente espera ouvir, diz Debbie Martinez, especialista em relacionamentos e divórcios. Os casais deveriam discutir honestamente se querem ter filhos, quantos esperam ter, em que ponto da vida esperam que isso aconteça e, principalmente, como se veem como futuros pais. Que tipo de educação querem dar às crianças? Discutir métodos contraceptivos antes de planejar a gravidez é igualmente importante, diz Marty Klein, terapeuta sexual.

3. As experiências com ex-namorado(a) podem ajudar nossa vida a dois ou vão se tornar razão de brigas?

Uma pesquisa feita pela organização Projeto Nacional de Casamento da Universidade de Virginia, nos EUA, apontou que pessoas que tiveram muitos relacionamentos antes de casarem têm mais dificuldade em manter uma relação estável – com risco maior de divórcio e baixa qualidade. Segundo o estudo, quando uma pessoa teve mais relacionamentos que acabaram mal, a probabilidade de que fique comparando essas situações a seu casamento são grandes. Bradford Wilcox, que integra o projeto, acredita que tocar no assunto logo que o relacionamento se torna mais sério pode ajudar e muito. O terapeuta Marty Klein afirma que as pessoas “hesitam em falar claramente sobre seu passado” e podem demonstrar muito ciúmes ou julgar o parceiro(a). “A única maneira de ter uma boa conversa sobre relacionamentos passados é aceitar que a outra pessoa tinha uma vida antes de vocês se conhecerem”, diz.

4. Qual é a importância da religião para você?

Se as pessoas foram criadas em religiões diferentes, é importante questionar se isso afetará o relacionamento. Pode não parecer um problema no início, mas ao ter filhos, muitos casais passam a brigar sobre como as crianças serão educadas. De acordo com Wilcox, é melhor estabelecer claramente para não ter confusão depois.

5. Se eu contrair uma dívida, você vai me ajudar a pagar?

É importante saber como a outra pessoa se sente em relação às finanças pessoais e do casal. Cada um vai manter suas próprias contas ou terão uma conta conjunta? Se há uma diferença grande de renda entre as duas pessoas, uma boa ideia é criar um orçamento básico para as contas que afetam a casa (comida, gás, eletricidade, TV a cabo, internet, etc), aconselha Robert Scuka, do Instituto de Relacionamento. É bom, porém, que essa divisão seja proporcional aos ganhos de cada um, ou seja, se um deles ganha o dobro do outro, em vez de dividir pela metade, que aquele que tem renda maior pague 75% e o outro, 25%. Outros arranjos também podem ser feitos, desde que sejam discutidos a dois.

6. Até quanto você gastaria em um carro, sofá ou mesmo um par de sapatos?

Esse é o tipo de pergunta que pretende evitar discussões na linha “você pagou quanto por isso?!”. Comprar um carro é um grande indicador, segundo o advogado Frederick Hertz, especialista em divórcios. Mas vale tocar no assunto quando se perceber que a pessoa tem o hábito de pagar “acima da expectativa” em relação a determinados itens, seja um relógio, um vestido ou até viagem de férias. 

7. Você aceita que eu faça algumas coisas sem sua participação?

Muita gente prefere manter sua autonomia em certos momentos da vida a dois, segundo Seth Eisenberg, presidente da Pairs, uma organização que ensina casais a desenvolverem habilidades que melhoram o relacionamento. Há quem prefira manter encontros com amigos, hobbies ou atividades individuais – o que pode provocar brigas. Vale lembrar, ainda, que pessoas têm visões diferentes do que seja “privacidade”, diz Klein, e isso deve ser objeto de discussão. Uma dica é perguntar o quanto ele ou ela tem necessidade de ficar sozinho ou o que não gostaria de dividir, aconselha Wilcox.

8. Como é que vamos lidar com a família? E sogros e sogras?

Desde que o casal concorde nos pontos principais do relacionamento, se você gosta ou não dos sogros é uma situação que dá para levar com tranquilidade, diz Scuka. Mas se um dos dois não abre mão de um relacionamento muito próximo com os pais e não admite críticas, há um risco grande para o relacionamento. Mas lembre-se: considerar os pontos altos e aceitar as fraquezas de seus pais pode lançar luz sobre os padrões do seu próprio relacionamento.

9. Qual é o peso que o sexo tem em um relacionamento para você?

Casais esperam que a atração sexual se mantenha por todo o casamento, algo que não acontecia há algumas gerações, segundo Seth Eisenberg, da Pairs. Um relacionamento saudável deve incluir a conversa sobre o que cada um espera em relação a sexo, inclusive a frequência, diz o terapeuta Marty Klein. Para que os dois lados fiquem satisfeitos, é importante negociar esses aspectos, diz.

10. Flertar com outras pessoas é aceitável? E pornografia?

Casais que querem se entender durante mais tempo precisam ser honestos e dizer como encaram o uso de pornografia na relação, se o relacionamento vai ser monogâmico ou se há espaço para flertar com outras pessoas. É claro que durante o decorrer dos anos, os dois podem mudar de opinião em relação a várias coisas, mas é importante saber o que cada um espera. O ideal, diz o terapeuta Marty Klein, é que o relacionamento exclusivo seja tratado da mesma maneira que outros assuntos rotineiros, para que o casal possa lidar com possíveis ciúmes e mágoas. A maioria das pessoas tem muita dificuldade em falar sobre pornografia logo no início do relacionamento, mas de acordo com Peter Pearson, do Instituto dos Casais, é um dos motivos de grandes brigas na vida a dois.

11. Você conhece todas as maneiras de dizer “Eu te amo”?

No livro “As cinco linguagens do Amor” (The 5 Love Languages), Gary Chapman introduziu o conceito de que há expressões de amor que podem reforçar um casamento: afirmação, tempo qualitativo, presentes recebidos, atitudes para servir ao outro e contato físico. Já Seth Eisenberg diz que cada casal precisa encontrar maneiras de nutrir seu relacionamento que façam sentido para os dois.

12. O que você admira e o que acha mais irritante em mim?

Casais normalmente se concentram no que mais gostam no outro e deixam de lado as coisas que os irritam, diz Anne Klaeysen, da New York Society for Ethical Culture. Só que casamento é um comprometimento para a vida, e não basta que os dois “se deem bem”, que é como muitos casais descrevem seu relacionamento. Um casamento precisa ir muito além disso.

13. Como você enxerga nosso relacionamento daqui a dez anos?

Ter em mente a resposta para essa pergunta ajuda a lidar com conflitos pontuais, diz Seth Eisenberg. Afinal, a ideia do casamento é algo maior do que uma briga sobre a toalha na cama. Para Bradford Wilcox, do Projeto Nacional do Casamento, projetar esse relacionamento no futuro é uma oportunidade de falar até sobre como os dois encaram o divórcio, no caso de o casamento não dar certo, ou se esperam ficar juntos para a vida toda, na alegria e na tristeza.

Fonte: Época


Relacionamento: 10 sinais de que o seu chegou ao fim

Relacionamento: 10 sinais de que o seu chegou ao fim

Muitas vezes, eles estão na nossa frente e não percebemos; fique atenta para ponderar se vale a pena tentar salvar a relação depois de notá-los

10/01/2017 13h58 - Atualizado em 10/01/2017 13h58
Cena de "Celeste e Jesse para Sempre" (Foto: Reprodução)

Ninguém entra em um relacionamento pensando em terminá-lo, mas muitas vezes o fim é inevitável e dá pistas de que está chegando. "Em um namoro ou casamento, a sintonia é fina para o bem e para o mal. Prestando atenção aos detalhes do comportamento e à própria linguagem corporal é possível perceber se ele continua fazendo sentido, se estar ao lado daquela pessoa ainda é a melhor decisão", afirma a coach de relacionamento Miria Kutcher.

Ela e a psicóloga comportamental Denise Pará Diniz, coordenadora do Setor de Gerenciamento de Estresse e Qualidade de Vida da Unifesp (Universidade Federal de São Paulo), listaram e comentaram dez sinais que podem ser um alerta de que o vínculo acabou e talvez seja a hora de cada um ir para o seu lado.

Mas atenção: talvez. Denise faz questão de destacar que não há motivo para pânico ao identificar um, dois ou mesmo oito desses sinais em sua relação. "É preciso observar a intensidade e a frequência deles. Às vezes, é uma fase ruim pela qual ele está passando que afeta um pouco o dia a dia do casal, mas passa, não significa o fim. Se for o caso, vale a pena conversar e mesmo buscar ajuda em terapia de casal", orienta.

  1. Você torce para que ele termine o relacionamento Acabar um relacionamento, seja um namoro de alguns meses ou um casamento de muitos anos, nunca é fácil. "Dificilmente alguém quer carregar esse fardo. É muito mais fácil bancar o papel de vítima do que o de responsável pelo ponto final", diz Miria. Por isso, não se sinta culpada se, ao notar primeiro que a relação chegou ao fim, você tente sabotar o convívio com ele. "É até um pouco inconsciente. A pessoa muda o comportamento, esperando uma atitude do outro", explica Denise. E não se esqueça de que a recíproca pode ser verdadeira: notou isso no parceiro? Talvez ele considere que o fim esteja próximo.
  2. Os outros homens começam a parecer mais interessantes Antes você achava as qualidades do seu parceiro imbatíveis, agora, todo mundo parece mais bacana... "No relacionamento pleno, o que outros homens fazem não desperta excessivamente a atenção da mulher. Se ela passa a notar as qualidades de homens no trabalho, na academia, na rua, e começa a achar que merece alguém mais interessante é porque algo está morrendo nessa relação", opina Miria, que acredita que essa mudança seja o maior sinal de desinteresse em manter ao seu lado quem ali está.
  3. Ele se torna mestre na arte de desaparecer Todo mundo já ouviu desculpas esfarrapadas na vida. Em um namoro, porém, elas são bem mais sérias. "O homem começa com aqueles clichês de ‘eu ia te ligar, mas fiquei preso em uma reunião', ‘eu queria que você tivesse ido ao churrasco, mas não deu tempo de avisar’. Isso não existe. Quem quer dá um jeito, arruma um tempo", garante Denise. Segundo a psicóloga, esse comportamento é um indício de que o parceiro possa estar com vontade de pular fora.
  4. O interesse e a admiração somem E dão lugar à indiferença e à falta de respeito. "A admiração mútua é um termômetro de que o casal está bem. Se acaba de um dos lados, é porque a temperatura entre os dois baixou", pondera Denise. Ela esclarece que os sinais estão em críticas excessivas – "Nada que o outro faz está bom" – e na falta de interesse nos projetos do outro, seja um plano de assistir a uma peça de teatro ou de fazer uma viagem bacana. Miria ressalta que, nesse sentido, entrar no "modo tanto faz" também é um sinal negativo: "Se nada no outro me move ou mesmo me incomoda, é sinônimo de indiferença. É o fim do amor".
  5. Um esconde do outro os contatos com o mundo exterior Para atender uma ligação no celular, ele – ou você – prefere se afastar e falar baixo, para não ser escutado/a; os perfis nas redes sociais tornam-se minimalistas, sem muitas fotos ou postagens pessoais ou sobre vocês dois... E isso de repente, sem uma razão plausível. "Quando uma das partes decide ser ‘misteriosa’ com a outra, o relacionamento já não é mais prioridade. Se fosse, isso tudo continuaria sendo compartilhado normalmente", afirma Denise.
  6. Pensar nele passa a ser mais incômodo que prazeroso Quando o relacionamento é saudável, a mera lembrança de que o outro existe é acompanhada de um sorriso no rosto. Pequenas mancadas do dia a dia são superadas. Mas tudo muda quando começa o fim, de acordo com Miria. "Ele surge no pensamento da mulher porque algo deu errado, não saiu como ela queria, e aquilo a deixa brava pelo resto do dia. Se antes ela pensava nele para armar um jantar romântico, agora ela fica com ele na cabeça para não esquecer de brigar mais tarde", exemplifica a coach de relacionamento.
  7. Um dos dois não quer mais sexo – ou mesmo mãos dadas Se não houver um problema ou mudança grande na vida de um dos dois – algo relacionado à família ou ao trabalho –, a falta de interesse sexual é um alarme estridente de que o relacionamento ruma para o fim. "Qualquer desculpa passa a ser motivo para não ter sexo: um relatório, um compromisso no dia seguinte bem cedo, dor no corpo depois da academia... Só que é tudo desinteresse no outro mesmo", diz Denise. Miria vai um pouco além e destaca que, em muitos casos, até carinhos não-sexuais são rejeitados: "A proximidade física é evitada ao máximo. Nem um abraço ou mãos dadas fazem falta".
  8. Atividades a dois ficaram em um passado distante Em um jantar, passeio no parque ou festa do trabalho, sempre há alguém a mais com vocês. Pode ser um parente ou um casal de amigos, o fato é que estarem os dois, e apenas os dois, nunca mais acontece. "Quando um não quer mais ficar só com o outro, é porque algo entre os dois já morreu. A companhia do parceiro deveria ser suficiente para um programa de casal", defende Denise. Miria atribui essa necessidade de gente de fora a um vazio que se forma entre o casal no fim da relação. "Um não preenche mais o outro a ponto de proporcionar ‘quality time’, então outras pessoas são recrutadas para, quem sabe, preencher essa lacuna", explica.
  9. A sintonia desapareceu Lembra quando você pensava em uma lasanha e ele a convidava para ir a uma cantina? Ou quando ele queria assistir a um filme e você comprava os ingressos sem saber disso? Pois é, quando o relacionamento começa a acabar, essa afinação some. Miria acredita que isso se dê porque "o parceiro reflete muito do que o outro é naquele momento bom, é criada uma conexão energética. Se um deles muda de sintonia, desafina a ligação". Se estiver nesse ponto, não se assuste se você pensar na lasanha e ele te convidar para ir à churrascaria.
  10. Ele se tornou agressivo Não importa se a agressão é verbal (uma briga porque você quer ir ao teatro e ele acha os ingressos muito caros, por exemplo) ou física (empurrar, dar tapas, socos – bater mesmo): quando ela se manifesta, acabou o relacionamento. "Para chegar a esse ponto de falta de respeito, é porque não há mais consideração. E sem consideração não dá para se manter em uma relação de casal", resume Denise.
Fonte: Grandefm

Assessores mostram as melhores aplicações em renda fixa após corte de juros

Assessores mostram as melhores aplicações em renda fixa após corte de juros

O corte de 0,75 ponto percentual da Selic na última quarta-feira (11) surpreendeu o mercado

POR MARIANA D'ÁVILA EM ONDE-INVESTIR 12 jan, 2017 11h36
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SÃO PAULO – Em reunião na última quarta-feira (11), o Copom (Comitê de Política Monetária) optou por reduzir a taxa básica de juros em 0,75 ponto percentual para 13% ao ano. A decisão surpreendeu o mercado, uma vez que o Comitê se mostrava moderado até o momento, reduzindo 0,25 ponto percentual - o esperado nesta reunião era um corte de 0,5 p.p.

Além da redução dos juros afetar diretamente os investimentos de renda fixa pós-fixados, que seguem a taxa Selic (ou o CDI) - e portanto vão passar a pagar menos- o assessor de investimentos da Allux Investimentos Ronaldo Bella, afirma que a medida irá afetar a remuneração dos títulos prefixados, pois os bancos devem oferecer taxas menores do que as atuais, que já vêm caindo desde o ano passado. O interessante, na opinião do assessor, é manter os títulos por um período mais longo, de dois a quatro anos. “O Copom não tem fôlego, pelo menos para os próximos dois anos, para aumentar as taxas de juros. Isso ocorre, pois, a taxa Selic é o custo da dívida pública, ou seja, o quanto o governo paga de juros. Quando mais alta a taxa, maior é a dívida do governo, o que diminui investimentos da iniciativa privada, encarece o crédito e não é interessante nem para o mercado, nem para o governo. ”

Títulos atrelados à inflação também devem sofrer, segundo ele, uma vez que são parcialmente prefixados. “Investir em indexados ao IPCA (Índice de Preços ao Consumidor Amplo) é uma aposta de proteção: se os juros caem, o investidor se beneficia; se estimular o mercado e aumentar a inflação, ele também sai ganhando”. Bella explica que pelo fato de os títulos indexados à inflação serem maleáveis, é interessante neste momento aumentar a sua exposição na carteira.

Já na opinião de Max Scatimburgo, assessor na Atlas Invest, o melhor momento para investir em renda fixa já passou, e o investidor que quiser maior rentabilidade deverá optar por produtos mais arrojados, como fundos multimercados ou ações. Segundo ele, os gestores já precificavam a queda, uma vez que as taxas vêm caindo deste o final do ano passado.

Para os investidores que quiserem aproveitar a queda dos juros e ter um lucro mais arrojado aplicando em renda fixa, o assessor recomenda o Tesouro IPCA+ com vencimento em 2024, visto que o 2019 já está muito precificado pelo mercado.

Fonte: Infomoney


Investir em renda fixa é mais interessante do que em imóveis

Investir em renda fixa é mais interessante do que em imóveis


Dúvidas sobre investimentos costumam ser constantes entre os leitores. Em geral, costumo gravar vídeos de aproximadamente um minuto para responder as questões que recebo. O tempo aproximado não costuma passar disso porque é o intervalo perfeito para manter a atenção das pessoas. Recentemente, gravei um vídeo explicando o motivo das aplicações financeiras de renda fixa serem mais interessantes do que manter o dinheiro investido em imóveis na atual conjuntura. Devido ao tempo curto, algumas questões não foram abordadas de um modo mais abrangente. Sendo assim, escrevo esse artigo para abordar alguns pontos que foram levantados nos comentários do vídeo.

Quinta-feira, 12/01/2017, às 08:30, por Samy Dana
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O risco de manter o dinheiro investido em imóveis para aluguel não se restringe apenas à possibilidade de inadimplência do inquilino. O proprietário também perde quando o imóvel fica desocupado, além dos custos das benfeitorias que porventura necessitem a propriedade - são de responsabilidade exclusiva do proprietário.

Além disso, não é verdade que os imóveis valorizam a cada ano. Na verdade, os preços dos imóveis não têm conseguido acompanhar sequer inflação, conforme pode ser constatado nos dados do Índice Fipezap. Se um imóvel avaliado em R$ 1 milhão, por exemplo, for alugado por R$ 5 mil, a taxa de aluguel mensal desse proprietário será de 0,5%. Ao longo de um ano, isso representa 6,17% - percentual abaixo da inflação registrada em 2016, que foi de 6,29%. Em algumas situações, a rentabilidade do aluguel chega a perder da poupança, uma das piores aplicações disponíveis.

Se imaginarmos investimentos de baixo risco atrelados a taxa de juros - considerando a taxa Selic no patamar de 13% e mesmo com uma eventual queda para 12,5% - é possível conseguir uma rentabilidade líquida acima de 0,75% ao mês. Entre as opções mais viáveis, estão o Tesouro Direto e o CDB de bancos, no caso do último desde que seja dividido até o limite de R$ 250 mil, que é o valor coberto pelo Fundo Garantidor de Crédito (FGC).

Além disso, as aplicações financeiras têm a vantagem da liquidez - principal revés dos imóveis. Sem contar que imóveis ainda geram custos, entre eles, a corretagem, que pode representar 6% do valor total da propriedade.

A questão da valorização imobiliária também merece mais uma observação: em geral, os valores de mercado já incorporam a valorização do imóvel. Por exemplo, se o vendedor já prevê a construção de um shopping ou metrô perto da propriedade, o imóvel fica mais valorizado e isso é incorporado ao preço de venda. Da mesma forma, se algum fator como trânsito ruim ou índice elevado de criminalidade afetam a localização do imóvel, isso conta como fator de desvalorização na hora da venda.

Ainda, é necessário levar em conta que os corretores e especialistas tendem a avaliar imóveis com valores acima da realidade de mercado para incentivar potenciais proprietários a vender. Na prática, o proprietário deve ter como valor o preço de mercado, ou seja, quanto pagam pelo imóvel, e não pelo quanto imagina que ele valha.

O preço de um produto ou de um imóvel segue equilíbrio de mercado: um imóvel anunciado acima do preço de mercado, não teria compradores e obrigaria o vendedor descer o preço. Por outro lado, nenhum proprietário, em condições normais, venderia seu patrimônio por um preço menor do que os compradores estão dispostos a pagar.

Por fim, quando é feita uma análise financeira, é necessário levar em conta todos os custos e taxas e o imposto que deve ser pago ao vender o imóvel.

Quando compramos uma propriedade, em regra, o valor anunciado não é o valor total. Ou seja, virão ainda os custos como impostos para registrar o imóvel além de eventuais gastos com acabamento ou pequenas reformas, entre outros. Na hora da venda, a lógica se inverte: para saber quanto entrará no seu bolso é preciso descontar a corretagem e o Imposto de Renda.

Existe uma regra de ouro que vale para qualquer negócio: o profissional, aquele que entende do assunto, sempre vai ganhar mais e fazer melhores negócios que o mais bem preparado e sortudo amador. Ele conhece o mercado, os limites, os meandros.

Dessa forma, imóvel pode ser um ótimo negócio, se você for profissional no ramo. Assim como qualquer outro setor, os especialistas ganham e ganharão dinheiro. Isso vale para qualquer outro ramo de atividade.

Já imaginou uma pessoa que sai de loja em loja comprando roupas esperando valorização para vender? Pouca gente faria isso ou apostaria no lucro dessa estratégia. No entanto, como o mercado imobiliário mexe com imaginário e o emocional de muitos, a irracionalidade financeira entre em cena.

Fonte: G1

quarta-feira, 11 de janeiro de 2017

A montanha remota que atrai indonésios em busca de relações sexuais com desconhecidos para ritual

A montanha remota que atrai indonésios em busca de relações sexuais com desconhecidos para ritual

Gunung Kemukus é uma montanha em Java, a principal ilha da Indonésia, que a cada 35 dias recebe muçulmanos de todo o país para participar de um ritual insólito.

09/01/201714h00

Orações e flores dão início a ritual

O evento acontece em uma data auspiciosa segundo o ciclo Wetonan, que sobrepõe os cinco dias do antigo calendário javanês ao sete dias do calendário moderno (7x5=35).

Quando a escuridão cai no misterioso local, os peregrinos acendem velas e se sentam em esteiras ao redor das sagradas árvores dewadaru e das raízes retorcidas de enormes figueiras.

Na montanha "mágica", há um túmulo no qual se acredita estarem guardados os restos mortais de um legendário príncipe e de sua amante.

Evento acontece em data auspiciosa segundo ciclo Wetonan

Adultério em troca da boa sorte


"O jovem príncipe Pangeran Samodro fugiu com a rainha Nyai Ontrowulan, que era sua madastra", conta Keontjoro Soeparno, psicólogo social da Universidad Gadjah Mada em Yogyakartax, na Indonésia.

"Eles se esconderam em Gunung Kemukus."

Até o dia em que, flagrados durante uma relação sexual, foram assassinados e enterrados no cume da montanha.

Os peregrinos acreditam, assim, que se cometerem adultério nesse local serão "abençoados com boa sorte", explica Seoparno, que estudou o ritual durante 30 anos.

Por isso, Gunung Kemukus é também conhecida como a "montanha do sexo".


Montanha ganhou pequena infraestrutura desde a década de 90

Regras do jogo


O ritual começa com orações e oferendas de flores ao túmulo de Pangeran Samodro e Nyai Ontrowulan.

Em determinado momento, os peregrinos devem banhar-se em um dos dois riachos sagrados da montanha. E, em seguida, fazer sexo com uma pessoa desconhecida.

"Para receber bênçãos e dinheiro, é preciso fazer sexo com alguém que não seja seu marido ou mulher. Tem de ser alguém que você não conheça", destaca Soeparno.

"Além disso, deve ser em Juman Pon (quando a sexta-feira coincide com Pon, um dos cinco dias do calendário javanês). A relação sexual tem de acontecer a cada 35 dias sete vezes consecutivas, de forma que dure em torno de um ano", explica.

"Se por algum acaso não seja possível completar as sete vezes, é preciso começar tudo de novo. Essa é a parte difícil, especialmente para quem não é tão jovem."

"O compromisso entre os dois é muito significativo: eles têm de trocar telefones e endereços, e combinar aonde vão se encontrar da próxima vez."
Comida e teto

As noites mais concorridas podem reunir até 8 mil peregrinos.


"A maioria é dona de pequenos negócios. Eles esperam que, se completarem o ritual, suas vendas vão melhorar, vão ganhar muito dinheiro e terão muito sucesso", afirma Soeparno.

Desde a década de 90, a montanha ganhou uma pequena infraestrutura para acomodar a multidão.

Além do santuário, há um restaurante onde é possível comprar chá, macarrão e amendoim. Na parte de trás dele, é possível alugar um dos dois pequenos quartos.

Vejo uma mulher de véu e um homem, ambos com cerca de 50 anos, sumindo atrás de uma cortina para completar o ritual em um dos quartos. Ao tentar entrevistá-los, eles fogem, e a dona se aproxima para pedir que deixemos o local.

"O que acontece é que eles só estão juntos aqui na montanha. Se aparecerem na TV e seus respectivos cônjuges souberem disso, terão problemas. Aconteceu isso antes com o ex-proprietário desse restaurante: um homem apareceu na TV falando com uma mulher em uma noite e seus familiares o viram. A família ficou arrasada e o casal se divorciou", afirmou.

Anteriormente, os casais faziam sexo ao ar livre, mas depois começaram a alugar quartos por valores irrisórios.

Ritual remonta a adultério de príncipe com madrasta

Em segredo

Dentro do santuário, Pak Slamat está lendo o Alcorão. Quando terminar, vai procurar uma amante.

"Aqui há muitas pessoas que te dizem que funciona, que antes de vir aqui seu negócio não estava dando certo e depois se recuperou. Deve ser controlado por Alá (Deus). Não há ninguém maior do que Alá", afirma.

"Se vejo uma mulher que esteja disponível, me aproximo dela. Não ligo só para a aparência. O que vem de dentro é o mais importante. Já que estamos fazendo sexo com um objetivo, nossa motivação interna deve ser a mesma", acrescenta.

Pak Slamat é casado e tem três filhos. Sua mulher não sabe onde ele está - ela acredita que ele esteja na mesquita, rezando.

"Ela não teria permitido que eu viesse para cá, mas o importante é que eu estou fazendo isso pelo bem dos negócios."

Milhares chegam sozinhos em busca de um acompanhante. Os que estão no meio do ritual devem encontrar o(a) mesmo(a) acompanhante das vezes anteriores.
Sem laços

No santuário também está Ibu Winda, uma mulher de 60 anos vestida com uma blusa flourida dourada, uma minissaia curta, meias de prata e uma jaqueta de couro. Ela ostenta um batom vermelho brilhante e seu rosto está todo maquiado.

"Tenho quatro filhos, além dos netos. Se meu marido me pergunta, digo que estou trabalhando para meu negócio funcionar bem. Se eu lhe dissesse que viria a Kemukus, ele não me permitiria vir", diz ela.

Nos últimos dez anos, Winda, que tem uma barraca de frutas no povoado onde mora, vem à "montanha do sexo" para se encontrar com o mesmo homem.

"Ele me disse que se ficasse com ele por pelo menos três anos, me levaria a Meca (Arábia Saudita) para fazer a peregrinação do Hajj (a maior importante do Islã). Ele chegou, inclusive, a vir me buscar no meu povoado. Mas eu tenho uma família, por isso só falamos por telefone. Quando viemos aqui, nos comportamos como marido e mulher", diz.

"Desde que comecei a vir com ele, meus negócios vão de vento em popa. Bendito seja Alá", completa.

Mistura javanesa


Mulheres com véus e outras com pouca roupa se misturam a homens de meia idade. Eles vão formando pares, ora debaixo de árvores ou dos bares de karaokê.

O ritual, porém, não é uma prática do Islã.

Na verdade, restringe-se à Indonésia, e trata-se de uma mescla de tradições religiosas com influências islâmicas, hindus, budistas e animistas conhecido popularmente como kejawen.

Nos últimos anos, com o país caminhando rumo ao Islamismo mais ortodoxo, o governo local vem tentando encorajar uma versão mais "familiar" do evento, mais afinada aos preceitos do Islã.

As autoridades preferiam que o aspecto sexual do ritual fosse negligenciado, mas não decidiram proibi-lo.

"Esse é um lugar de turismo religioso; a religião é formada por crenças e tradições, incluindo as de nossos ancestrais", diz M. Suparno, coordenador de turismo de Gunung Kemukus.


Ritual possui influências islâmicas, hindus, budistas e animistas


Passagem do tempo


Até os anos 80, não havia nem restaurantes nem bares na "montanha do sexo". Só árvores.

Mas na década seguinte, Gunung Kemukus desenvolveu, inclusive, uma "zona vermelha".

Na medida em que a noite avança, as pessoas se dirigem aos bares de karaokê que se localizam ao longo dos becos perto do santuário e do túmulo. Em um deles, seis homens estão em um sofá vendo uma mulher cantar e dançar de uma maneira muito sexual.

"Costumava ser diferente. As pessoas realmente tinham relações sexuais ao ar livre. Mas o governo local decidiu que isso não era uma boa ideia e instalou cabanas de bambu. Como resultado, a prostituição tomou conta", diz Soeparno.

O professor calcula que cerca da metade das mulheres que vão à montanha são trabalhadoras do sexo.
Ritual valioso

Em todo o caso, o santuário tornou-se muito valioso em outro sentido.


Os aldeãos locais começaram a cobrar por cada veículo que entrava na área. O governo local, por sua vez, cobrava taxas tanto dos peregrinos quanto dos proprietários dos restaurantes e quartos.

Com o aumento da popularidade do ritual, o departamento de turismo passou a ganhar cada vez mais dinheiro.

Em 2014, as autoridades abriram uma clínica especializada em tratar doenças venéreas, distribuir preservativos e fazer testes de HIV.

"Quando uma tradição é praticada por tanto tempo, não é possível livrar-se dela. A prostituição brotou dessa tradição e pensei que necessitávamos de uma clínica para lidar com as consequências. Assim, podemos tornar algo negativo em positivo", indica Mohammad Rahmat, que trabalha para o governo local.
Resultados

Na "montanha do sexo", existem várias maneiras para que alcançar a "meta".

Mulheres como Dian não têm muito problema.


Com um pano rosa na cabeça e jeans, está cercada por um grupo de homens em jaquetas de couro em meio a nuvem de fumaça.

Dian já completou seu ritual, mas voltou ao local para agradecer.

"Vim porque no passado minha vida era muito difícil", diz.

"Meu marido me deixou e tenho três filhos, dois adotados e um nosso", acrescenta.

"Meus amigos me disseram que minha vida ficaria mais fácil se viesse aqui. E depois de cumprir o ritual, muitas coisas mudaram. Sinto que agora tudo está realmente mais fácil; não é como antes. O resultado foi positivo", conclui.

Fonte: uol


Como fazer uma massagem excitante e levar o parceiro à loucura

Como fazer uma massagem excitante e levar o parceiro à loucura

Receber uma massagem excitante pode ser uma ótima ideia para esquentar as coisas antes do sexo. Você até pode achar que para fazer uma massagem erótica existem certas técnicas difíceis, mas na realidade, qualquer estímulo sensorial quando realizado nos locais certos, aplicando suavidade e certa intensidade, em alguns momentos pode promover sensações indescritíveis e levar seu parceiro à loucura.

Veja o passo a passo - 27/12/2016 às 09h22


Não pense que é impossível excitar seu parceiro apenas usando as mãos, essa é uma das partes do corpo mais funcionais e podem ser importantes aliadas não só nas preliminares, mas também durante o sexo. Se você está disposta a entender e aprender a importância da massagem excitante, acompanhe abaixo como você pode tornar sua relação mais prazerosa com pequenos truques.

Benefícios da massagem excitante

A massagem é realizada há muito tempo por outras populações de vários lugares do mundo, e não só com o objetivo de proporcionar prazer, mas também para aliviar o estresse e o cansaço. Na verdade, a massagem surgiu com esse intuito de diminuir os problemas e a carga que as pessoas carregam com a correria do dia a dia.

Porém, com o tempo e a prática, percebeu-se que os benefícios da massagem superavam a redução do estresse e que o relaxamento tinha uma relação direta com o prazer. Quando o corpo está relaxado e a mente despreocupada, as pessoas ficam mais aptas e propensas a sentir o contato físico mais plenamente. Cada toque é como um choque no corpo e esse contraste gera um frisson, além de aumentar a intimidade do casal.

A ideia, ao realizar a massagem excitante, é criar um ambiente agradável que ultrapasse as esferas do sensorial e físico para que o parceiro massageado se sinta em um outro universo, livre das coisas materiais. O contato com as partes íntimas do corpo do parceiro pode ser muito sensual e trazer benefícios para a relação a dois, uma vez que pode desanuviar tensões do relacionamento e proporcionar uma vida sexual mais saudável para o casal.

Como fazer a massagem excitante

Para fazer uma massagem excitante, antes de qualquer coisa, você deve criar um clima ameno e agradável. De nada adianta você fazer às pressas e chamar o seu amado para a massagem se ele não estiver no clima e envolvido com o momento. Para isso, além de se certificar de que vocês estejam conectados em uma mesma sintonia e nenhum dos dois esteja indisposto por algum motivo com o outro ou outro problema físico que atrapalhe, você deve se preocupar com a ambientação.

Ambientação

Escolha um cômodo específico e transforme-o. A maioria dos casais pode preferir o quarto que é o local mais íntimo dos dois, mas nada impede de transformar a sala no ninho de amor se apenas estiverem vocês dois. Assim, decore o local com coisas que mais te agradam como pétalas de rosa, arranjos de flores perfumadas, almofadas decoradas e estampadas, incensos, uma música suave ao fundo e lembre-se de separar um óleo de massagem com um cheiro discreto para não distrair.

Além da preparação do ambiente, a mulher deve se preparar para surpreender o parceiro antes mesmo da massagem excitante. Vale a pena colocar uma camisola sexy ou uma lingerie sensual de renda, espartilho, cinta-liga ou qualquer peça de sua preferência para que possa estimular o par logo de cara já com os olhos.

Convite inesperado

Ao estar toda produzida, linda e cheirosa, convide-o para que tire a roupa e se deite na cama. Se ele preferir, pode ficar de cueca ou envolto em uma toalha. Se preferirem, os dois podem ficar nus, para criar ainda mais intimidade um com o outro. Certifique-se de que a temperatura do quarto esteja agradável; nem muito quente, nem muito frio é o ideal. Por isso, se tiver um ar condicionado no cômodo, regule em uma temperatura amena para que não cause nenhum desconforto que atrapalhe.

Além disso, preocupe-se em desligar todos os aparatos tecnológicos. Essa imersão é muito importante para sintonizar o casal em uma mesma estação. Uma ligação ou visita inesperada pode colocar tudo a perder. Evitem qualquer tipo de interrupção cortando os mecanismos de comunicação. Ninguém irá surtar se vocês sumirem por umas duas horas, certo? Desligue mesmo, colocar só no modo vibrar não basta, pois qualquer mensagem que chegar é um banho de água fria para vocês.

Para iluminar, esqueça a iluminação artificial e invista nas velas, que além de transmitir sensualidade, podem contribuir para o aroma (quando a escolha for pelas aromáticas) e proporcionar uma luminosidade com baixa claridade.

Onde fazer a massagem?

A cama sempre é uma escolha para realizar a massagem excitante, mas ela não é a única opção. Ela pode ser realizada no sofá da sala, em uma banheira ou no chão coberto por um edredom e almofadas, pois fornece mais liberdade aos movimentos, tira da rotina e evita problemas que a cama traz como ser muito mole, alta, etc.

Escolha da posição

A melhor posição para a massagem excitante é o homem se colocar de bruços. Preocupe-se com que ambos estejam tranquilos, pois a respiração deve ser pausada e não frenética e ofegante. Por mais excitados que vocês estejam, procurem se controlar.

Esquente as mãos para não causar um choque térmico com o corpo dele. Esfregue uma mão na outra para deixá-la morna. Coloque uma boa quantidade de óleo nas mãos e comece. Sente-se em cima dele em uma posição confortável com as costas retas. Você pode sentar em cima do bumbum dele e se recostar no dorso de tempos em tempos para que ele sinta o contato com os seus seios.

Passo a passo

Ao iniciar a massagem excitante, você pode também ao mesmo tempo sussurrar certas frases no ouvido dele para estimular mais ainda seus cinco sentidos. Massageie as costas dele de cima para baixo com movimentos circulares e mudando a intensidade principalmente sobre a coluna vertebral. O pescoço e ombros não devem ser deixados de lado. Massageie com cuidado e suavidade essas partes.

Dê palmadas leves nas coxas com a palma das mãos e massageie os pés e tornozelos. É importante permanecer com o contato com o corpo do parceiro, pois qualquer parada por desestimulá-lo. Você pode passar também, em certo momento, o óleo sobre o seu corpo para massageá-lo com seus seios, barriga, pernas e coxas.

Assim, basta se deitar sobre ele e se esfregar suavemente. Escorregue os seios sobre as costas, bumbum e pernas do seu parceiro para que ele sinta todo esse contato erótico com intensidade. Se você estiver completamente nua, uma dica é abrir as pernas e se sentar com uma perna em cada lado sobre o seu parceiro para que ele sinta o calor do seu corpo e o contato com seu órgão genital.

Se tiver cabelos longos, utilize para deslizar pelo corpo dele causando arrepios. Utilize suas unhas para arranhar suavemente as costas até chegar aos pés. Depois, vire-o de frente para você e massageie o peitoral e provoque-o com o olhar. Acaricie os joelhos até chegar ao sexo repetidas vezes e então ele estará pronto para ser só seu.

Dicas fundamentais

Você não precisa se apegar necessariamente a técnicas milenares, siga seus instintos que podem te ajudar muito mais do que um livro de estudos de massagem. A intuição feminina e o conhecimento sobre o parceiro podem ajudar bastante nessa hora para atingir pontos vitais e fazê-lo estremecer de tesão.

Uma dica é começar pelos ombros, pois é ali que fica boa parte das tensões. Relaxe os músculos dos ombros para depois explorar outras áreas. Se preferir, você também pode começar pelos pés, que são os termômetros do corpo e é através deles que muitas coisas se manifestam. Depois disso você pode se dirigir para as áreas mais estimulantes como virilha, bumbum, coxas e ao final o próprio pênis.

Fonte: Irresistível


terça-feira, 10 de janeiro de 2017

7 coisas que casais felizes fazem para manter a relação em dia

7 coisas que casais felizes fazem para manter a relação em dia

Terapeuta dá dicas de como manter uma relação saudável

AMOR E SEXO 29.12.2016 - 06H00 POR REDAÇÃO MARIE CLAIRE
Confira essas 7 dicas (Foto: Think Stock)

Qual o segredo dos casais felizes? Não há uma só fórmula, mas o terapeuta Jean Fitzpatrick sugeriu para a Marie Claire americana 7 dicas que os relacionamentos felizes possuem em comum. Confira:

1. Aceitam a diferença um do outro

Num relacionamento íntimo, a comunicação é um problema importante. Há uma séria dificuldade em aceitar o outro. O verdadeiro trabalho em um relacionamento (e mantê-lo vivo) é criar um espaço emocional seguro onde se pode conectar automaticamente com o outro, assim como seu parceiro é e não como você quer.

2. Tempo diário juntos

Tenha um tempo diário de sentar e passar um tempo juntos, com a TV desligada. Muitas vezes os casais colocam o relacionamento no piloto automático. Este "tempo" é para fazer coisas interessantes como cozinhar juntos, tentar um esporte, um novo hobby. Não somente sentar no sofá.

3. Usam uma comunicação construtiva em discussões

Evite falar "eu, eu" por questões do cotidiano. Dialogue como se o problema fosse dele também. Por exemplo, não diga "eu preciso que você chegue na hora" e sim "quando você chega atrasado nós perdemos a nossa reserva do restaurante."

4. Pensam em maneiras de trabalhar juntos como um time

Quando voce está infeliz no relacionamento é fácil falar para seu parceiro quais são os defeitos dele. É mais construtivo você considerar o que a levou até essa situação. O próximo passo é sentar com ele e ver o que está dando errado. Se um casal consegue conversar sem reações negativas de ambas as partes, há chances de a conversar acabar bem.

5. Um apoia o outro

Escute quando seu parceiro falar sobre o trabalho ou uma situação envenlvedo um amigo. Se está compartilhando com você é que para ele é importante. Se mostre interessada. Não dê conselhos sem ele pedir, mas pergunte se ele quer sua ajuda para resolver o problema.

6. Têm um equilíbrio da vida com o parceiro, amigos e hobbies

Sair ou fazer atividades sem seu companheiro também é saudável porque você terá experiências para contar para ele. Isso não cria uma dependência e é extremamente saudável.

7. Se esforçam para manter o romance vivo

Seja generosa com atenção, pequenos presentes, surpresas. Saia da rotina com situações agradáveis.

Fonte: MarieClaire



segunda-feira, 9 de janeiro de 2017

Seis dificuldades que todo mundo tem em novos relacionamentos

Seis dificuldades que todo mundo tem em novos relacionamentos


Saiba como lidar com elas - 07/01/2017 às 11h11


1. Saber em que pé vocês estão


“É difícil saber em que pé vocês estão em um relacionamento novo, porque os sentimentos não necessariamente crescem na mesma velocidade para todo mundo”, disse a terapeuta de casais Irina Fistein à COSMOPOLITAN americana. “Isso leva a uma ansiedade de saber como outro se sente, se você está indo rápido demais, mas é difícil ter essa conversa no início de um relacionamento”.

2. Saber o que seu parceiro sente e quer dizer


“Eu acho que é bem importante prestar atenção de verdade naquilo que está sendo feito, muito mais do que naquilo que está sendo falado”, disse Irina. “Uma pessoa pode dizer ‘gosto muito de você, vamos viajar mês que vem’ e depois não te ligar por dias”. Ações falam mais alto do que as palavras em relacionamentos.

3. Saber quando apresentar para família e amigos


Se vocês estão em um novo relacionamento, conhecer família e amigos, saber se são exclusivos e discutir onde passarão as festas de fim de ano pode ser um passo muito grande, disse Irina. Então, é importante entender que estas coisas podem levar um pouco mais de tempo e deixar que vá acontecendo naturalmente.

4. Saber quando se abrir emocionalmente


Descobrir o momento em que você pode falar sobre algum trauma — abuso sexual, DSTs ou doenças severas — para o seu novo parceiro pode ser bem difícil, disse a terapeuta sexual e de relacionamentos Megan Fleming à COSMOPOLITAN americana. É importante não dizer tudo de uma vez. Vá falando aos poucos e inicie a conversa dizendo que, para se sentir mais próxima, você gostaria de contar coisas de seu passado que são importantes para você.

5. Colocar limites sobre ex namoradas


“Existem problemas com ex namoradas que podem aparecer em momentos diferentes do relacionamento, especialmente hoje em dia com as redes sociais”, explicou Irina. “Algumas coisas precisam ser combinadas e explicadas antes”. Ela sugere conversar sobre trocar mensagens ou até encontros (mesmo que sejam amigáveis) com a ex antes que se torne um problema maior.

6. Como vocês passam o seu tempo livre


As pessoas têm diferentes expectativas sobre como passam seu tempo livre, disse Irina. Por exemplo, se você gosta de ficar sozinha, mas ele quer passar o tempo todo grudado, vocês precisam conversar. “Não existe problema nenhum em viver vidas separadas”, explicou. “Nós sempre vamos fazer as coisas juntos ou eu posso sair com as minhas amigas sozinha? Com o pessoal do trabalho? Estas são coisas que precisam ser discutidas”.

Fonte: Com informações do Cosmopolitan/http://180graus.com/sexo-prazer/seis-dificuldades-que-todo-mundo-tem-em-novos-relacionamentos